As mulheres são uma caixinha de surpresa. Vivi, naturalmente não era diferente. Estávamos curtindo um momento pós sexo. Nus, suados e abraçadinhos, assim ficamos vários minutos sem dizer nada. Apenas descansando e desfrutando um ao outro.
- O que você pensa de sexo anal? - Vivi me perguntou sem receio. Namorávamos havia meses, o suficiente para saber que aquele pensamento não surgiu do nada e que há muito tempo ela ruminava a ideia. Eu fui pego de surpresa, confesso.
Disse-lhe que achava normal e que havendo consentimento do casal que desejava fazer, estava tudo bem. Ao dizer isso, a mão da Vivi foi direto para a minha pica.
Ela sempre fazia isso depois que fazíamos amor e que me deixava prontamente excitado. Adoraria saber o que se passava na cabeça de Vivi. Eu mesmo nunca tinha feito sexo anal e talvez ela mesma tivesse preocupada do que eu pensaria sobre ela.
- O que fez você pensar nisso agora? - perguntei.
- Nada não. Estive conversando sobre isso com a Magali e ela disse que havia experimentado com o noivo dela e não poupou elogios. Que foi uma das melhores coisas que ela já fez... - Magali era uma grande amiga dela.
- Acho que devemos experimentar de quase tudo pelo menos uma vez na vida... - disse eu, já me imaginando em um anal gostoso naquela bundinha tesuda dela. Na verdade, o papo estava me fazendo transbordar de tesão.
E como o assunto já não fosse suficiente para isso, ainda tinha a mãozinha linda de Vivi a acariciar as minhas bolas e a minha pica toda.
- Nossa! Já tá duro desse jeito? - Vivi estava envergonhada, entendera o que eu havia falado como uma deixa para experimentarmos o anal.
O comentário sobre o meu pau duro era apenas para disfarçar que ela estava com desejo e que esperava minha atitude para que a "brincadeira" começasse.
Sentir a mão de Vivi sobre a minha pica era muito gostoso. Acariciava os cabelos dela quando senti a doce buceta de Vivi molhar a minha perna com a sua excitação, ao que propus:
- Adoraria fazer sexo anal com você. Vamos tentar?
- Vamos!! - disse ao mesmo tempo em que me puxava para perto e me dava um delicioso beijo.
A mulher que eu envolvia em meus braços era a própria deusa de ébano. Sua pele negra, macia e quente me levava à loucura. Seu cabelo crespo e cacheado era como um emaranhado labirinto onde eu adorava perder meus dedos.
Tentava acariciar ao mesmo tempo os cabelos e o corpo, enquanto sentia seus lábios encontrarem com o meus e sua mão vagarosamente masturbava a minha pica.
Vivi era uma mulher pequena. Não passava de um metro e sessenta. Mas suas curvas eram vertiginosamente sinuosas. Suas proporções eram fantásticas: cintura fina, quadril largo, bumbum empinadinho e seios médios.
Meu tesão por ela era como uma bomba e eu estava louco para explodir. A essa altura, minha outra mão segurava com força a bundinha dela. Meu desejo era sem tamanho.
Aos poucos fui sentindo o nosso ritmo diminuir. Era Vivi que que tinha alguma boa, ou má, intenção. Intenção essa que colocou em pratica instantaneamente. Me mantendo deitado, Vivi se posicionou entre minhas pernas.
- Vou lhe fazer o melhor boquete de sua vida... - me disse como que me dando um prêmio e pôs-se a chupar o meu pau com toda a sua vontade e gula.
Realmente eu nunca havia recebido um boquete tão gostoso como aquele. Parecia que eu estava com outra mulher. Era um deleite sentir sua boca a se deliciar com a minha pica.
Num dado instante ela parou de chupar a minha pica e ficou apenas em uma punheta ligeira enquanto me olhava nos olhos. Puxei-a para junto de mim e a deitei de bruços sob o meu corpo para que o nosso desejo daquela noite se concretizasse.
Fiquei ajoelhado na cama e, segurando seu quadril, fiz com que ela ficasse de quatro e, fazendo uma pressão com a mão em suas costas, fiz sua cabeça encostar no travesseiro no estilo cachorrinha.
Seu bumbum ficava ainda mais empinadinho desse jeito e comecei as caricias na sua buceta. Fazia isso carinhosamente, mas em contrastes com os tapas que eu dava eu sua bunda. Os gemidos que ela emitia era como música, mas ao invés de acalmar a fera, ela o atiçava ainda mais.
A buceta de Vivi estava super melada. Meus dedos entravam sem esforço. Àquela altura, posicionei meu pau e fui penetrando aquela bucetinha linda e apertadinha, deixando a minha pica bem melada tambem.
Eu estava tão excitado - e tenho certeza que ela também - que eu teria de tomar muito cuidado para não gozar antes do tempo. Estoquei lentamente ate o fundo daquela buceta super gostosa daquela delicia de femea de quatro na minha frente.
Enquanto estocava gostoso, acariciava o seu cuzinho, pressionando levemente. Percebi que Vivi estava muito excitada.
Decidi então que já era hora e quando ela percebeu a minha intenção, um puco de tensão pairou no ar. Havia apenas encostado meu pau na entrada do se cuzinho. A minha pica já estava muito lubrificada pela excitação de Vivi, e passei a pressionar. Pressionava muito lentamente, afinal era a nossa primeira vez.
Eu ia sem pressa. Queria que tudo fosse maravilhoso para nos dois, bem como pretendia fazer aquilo muitas vezes mais. Quando a cabeça da minha pica havia entrado toda, percebi Vivi fechar os olhos com força.
Sentia que ela fazia pressão com o bumbum contra o meu pau e eu pressionava meu pau para dentro de seu cu. Não a segurava, deixava livre para poder parar quando desejasse, mas para minha felicidade, minha garota foi corajosa. Deixou que fosse até o fim.
O talo, já estava todo dentro. Demos um tempo assim para que ela fosse se acostumando. Vivi que ela estava aliviada. Em seu rosto se via um misto de alivio com tesão. Estava claro que ela estava adorando.
- Que pau grosso é esse? - ela disse sorrindo. Ri junto e, interpretei o comentário como um sinal para continuar.
Segurei seu quadril e comecei um lento e cadenciado vai e vem. No início fomos juntos no vai e vem, mas logo ela estava parada e só meu pau se movimentava entrando e saindo deliciosamente do seu cuzinho.
Agora o que se ouvia eram os gemidos de Vivi. A safada estava se deliciando com aquilo. Que bom que ela estava gostando porque eu estava adorando e iria repetir muitas e muitas vezes.
O suor já escorria pelas costas de Vivi e enquanto eu a penetrava ela se masturbava sua xaninha. Era lindo ver aquilo. Os gemidos de Vivi só aumentavam.
Logo, logo ela iria gozar e o gozo de Vivi era para mim como a permissão do meu gozo e, de onde eu estava, observava Vivi se contorcer segurando com força onde podia.
Ela estava gozando, e a sensação era tão intensa que quase se desprendeu e mim. Eu não deixei, pois também iria gozar delicioso naquele momento.
Por um instante pensei onde iria gozar, mas não havia tempo para isso e estava claro: iria deixar meu gozo ali, dentro de Vivi, como que marcando território feito um animal. E assim eu fiz enquanto segurava os seus quadris e a puxava loucamente contra mim a medida que ia deixando meu sêmen dentro dela.
Satisfeitos, ainda esperei alguns segundos na mesma posição antes de sair de dentro dela. Ao fazer isso, me joguei ao seu lado e ensopados de suor ficamos abraçados em conchinha sem nada a falar. Apenas a curtir o momento até adormecermos.
Hoje eu e Vivi já não estamos mais junto. Além dessa, tivemos muitas outras aventuras sexuais/amorosas juntos, que posso estar contando no momento oportuno. Espero que tenham gostado.
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