Tesão que virou paixão

Conheci Dalva em um evento e, embora ela fosse muito bonita, morena, com um corpo bonito, o que me chamou a atenção nela, primeiro, foram os seus olhos.

Uns olhos bonitos, brilhantes e penetrantes, bastante sedutores. Além dos olhos, Dalva tem uma boca muito bonita, bem desenhada, muito sensual.

Não consegui parar de olhar pra ela. Ela logo percebeu que eu a seguia com o olhar e por sorte, fomos apresentados um ao outro.

Ficamos conversando durante quase todo o tempo, no coquetel que teve depois do evento. Muito simpática, ela também pareceu gostar da minha companhia.

Convidei-a pra sair, mas ela disse que já estava indo embora, morava em outro Estado e seu voo já estava marcado para logo depois do final do evento. Ela percebeu o meu ar de desapontamento e sorriu.

O clima entre nós era de pura sedução. Embora falássemos sobre diversos assuntos, pela nossa troca de sorrisos e de olhares, a conversa era outra; eu a despia e acariciava todo o seu corpo com os olhos e pra mim, o seu lindo olhar brilhava de tesão.

Eu não precisei pedir, foi ela que me sugeriu que a levasse ao aeroporto. Logo dispensou uma colega que iria levá-la e saímos.

No caminho, eu disse que gostaria de manter contato com ela e pedi email e telefone. Ela não quis dar, disse que talvez mais tarde, quem sabe. Sugeriu que deixássemos por conta do destino, do acaso..

Chegamos ao aeroporto e ela quis se despedir logo. Nos olhamos e aconteceu: nos beijamos longamente, um beijo úmido e gostoso, de língua e com muito desejo.

Então Dalva entrou rapidamente e foi para o balcão de embarque. Fiquei parado olhando-a, ainda meio estonteado pelo beijo delicioso.

Logo ela voltou, se aproximou de mim e me contou que o voo ia ter um atraso de uma hora a uma hora e meia. Me deu um olhar safado e perguntou se eu tinha alguma ideia do que fazer com esse tempo.

- "Vou pensar em alguma coisa..." - falei, com um olhar mais safado ainda.

Fomos de mãos dadas até o estacionamento do aeroporto. O estacionamento estava lotado de carros, mas não se via ninguém.

Nos olhamos e sem dizer nada, entramos no carro. Liguei o ar condicionado e fechei os vidros. Era noite e o carro tinha insulfilme.

Mas ela parecia não se importar com nada, só me olhando fixamente, pedindo com o olhar, "quero você", parecia dizer..

Peguei-a pela nuca e nos beijamos novamente, loucamente, sugando sua língua, enquanto corria os dedos pelos seus cabelos. Sua boca era deliciosa, ela se entregava ao meus beijos com intensidade.

Comecei então a mordiscar a orelha dela, suas mãos macias entrando por dentro da minha camisa, percorrendo meu corpo, meus lábios subindo e descendo por toda a lateral do seu pescoço, enquanto apalpava seus seios por cima da roupa.

Saímos, empurrei bem os bancos da frente e fomos pro banco de trás. Dalva sentou-se no meu colo, e eu a ajudei a tirar a blusinha de seda.

Beijei suas costas e soltei o sutiã, sofregamente, cheio de desejo e, com ela virada de costas para mim, comecei a acariciar os bicos dos seus seios.

Alternava apertões fortes e delicados, enchia as mãos com os seios, deslizava o dedo pelos biquinhos e depois contornava todo o seio com a mão. Enquanto isso, beijava seus ombros e pescoço.

Dalva requebrava lentamente no meu colo, nossos corpos colados. Estávamos só separados pelas nossas roupas, ela gemia.

Queria que o tempo parasse naquele instante, com aquela mulher gostosa, sentada no meu colo , as costas pregadas no meu peito e sua bucetinha movimentando-se freneticamente sobre o meu volume.

Dalva esfregava as costas no meu peito e eu acariciava os seus seios cheio de um tesão furioso, no mesmo ritmo que ela se contorcia no meu colo, se esfregando pra frente e pra trás.

Sua saia estava toda levantada, precisei apenas afastar a sua calcinha pra começar a acariciar sua buceta no mesmo ritmo da sua dança louca e desconexa sobre meu pau.

Enquanto, com uma mão, continuava a apertar seus seios, usei a outra para enfiar três dedos na sua buceta, enquanto, com o polegar, pressionava seu clitóris, fazendo movimentos circulares.

Dalva então se levantou, sentou-se ao meu lado e tirou a calcinha, olhando nos meus olhos. Nos beijamos, eu tirei a calça e a cueca e coloquei uma camisinha.

Depois sentou-se de novo no meu colo, agora de frente pra mim, acomodando centímetro por centímetro lentamente, meu pau dentro da sua buceta.

Começou então a cavalgar bem lentamente enquanto me dava os seios para chupar. Dalva gemia, louca de tesão, começou a acelerar os movimentos e eu sentia meu pau estocando cada vez mais fundo.

Eu sugava seus peitinhos de biquinhos durinhos, alternando com deliciosos beijos na boca. Gemendo, Dalva rebolava no meu cacete e eu martelava sua buceta, de baixo pra cima, fodendo com força, apertando as nádegas dela..

- "Aiiiii..." - ela gemia cavalgando mais rápido, segurava na minha nuca e falava bem perto do meu ouvido - "Isso... mete... come minha bucetinha...fode ela.. com força..."

Então eu segurei ela pelos quadris, levantando e descendo seu corpo, sincronizando o movimento do seu quadril e da sua buceta sobre o meu pau.

Dalva se apoiou nos meus ombros e desceu o corpo de uma vez, envolvendo meu pau inteirinho com a buceta, subindo e descendo, aumentando cada vez mais a velocidade, ao mesmo tempo esfregando os belos seios nos meus lábios..

Comecei a sentir que ia gozar, me segurei, ela se movia mais rápido sobre mim, gemeu bem forte, me pediu pra ser xingada…

- "Putinha...safada... vadia... cachorra..."

Senti que ela me abraçava mais forte, pelo pescoço, se apertava a mim, depois uma contração espetacular no meu pau, e vendo que ela tinha começado a gozar, esporrei ao mesmo tempo na sua buceta, gemendo em seu ouvido e dizendo o seu nome, ao mesmo tempo em que ela gemia também, se contorcendo mais um pouco antes de soltar de vez o seu corpo sobre meu.

Ficamos abraçados uns instantes e ela não me deixou tirar o pau de dentro dela, recomeçou a se mover e me disse :

- "Goza de novo..."

Decidida a me dar um segundo orgasmo, começou a beijar-me delicadamente enquanto sussurrava um monte de elogios e besteiras.. Me deu o seios pra chupar, e o fato de estarmos quase nus, transando dentro no estacionamento do aeroporto, meu pau todo dentro dela, ela pressionando meu pau com a buceta, me pedindo pra foder ela, de um jeito tão gostoso, aumentava mais o meu tesão, o nosso tesão.

Dalva começou então a menear as ancas, num vaivém delirante, subindo, descendo, rebolando o corpo, em busca de um outro orgasmo.

Ela apressou os movimentos e eu que estava segurando ela pelas nádegas, comecei a pressionar o dedos no seu rabo, apertando, gemendo de prazer a cada estocada.

Em delírios, os movimentos tornaram-se mais rápidos e senti o prazer que se espalhou pelo meu corpo, com ela me dizendo :

- "Goza safado... goza... me enche de porra !!" - aquilo me deixou louco e eu gozei.

Quando comecei a gozar, Dalva apertou-se contra mim, cravou os dentes no meu ombro e as unhas nas minhas costas e eu senti que ela também estava gozando, e a segurei enquanto ela se deixava levar pelo prazer, até que os movimentos foram ficando cada vez mais lentos, até pararem por completo.

Ficamos apenas abraçados, com a respiração acelerada, até nos acalmarmos, com Dalva contraindo a buceta, masturbando meu pau com a buceta, enquanto me beijava.

Só então Dalva desmontou de cima de mim, tirou a camisinha, me masturbou um pouquinho, apertou a cabecinha, ordenhando meu caralho até a última gotinha de porra..

Depois se vestiu, menos a calcinha que deixou comigo. Ainda deu tempo de nos lavarmos, tomarmos café, conversarmos um pouco antes do vôo dela partir.. Um último beijo e eu já estava apaixonado: foi um tesão que virou paixão..

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