Tucci, sodomizada pelo pai

Juberto, normalmente um inquieto jovem, estava radiante com a conquista que fizera ao levar Ticiane, uma belíssima nerd, para cama. Isto o fez ter atitudes mais maduras e sua gratuita agressividade paraticamente desapareceu.

A mãe dele tinha morrido há três anos e o pai, ainda nos quarenta e tantos anos, ainda não se adaptara à viuvez. Assim a presença intima de Ticiane, a Tucci, tinha algo de edipiano.

Ele considerava a namorada a mais pura expressão da pureza feminina, exceto pelo deslize que ela deu a se entregar sexualmente a ele.

Mas justificado porque foi ele o autor e mentor dessa iniciação sexual. No entanto, Tucci fora iniciada em todas práticas sexuais pelo seu professor Bruno quase seis meses atrás.

A mãe de Tucci era uma deputada da bancada evangelista e uma rígida secretária de educação do estado. Ela costumava aparecer de surpresa nas escolas e era implacável com os responsáveis por qualquer irregularidade.

Certo dia, ela entra sem avisar no gabinete do diretor e encontra sua filha Tucci sendo abraçada por trás, com os cotovelos apoiados na mesa, pelo professor Bruno.

A saia enxadrezada do uniforme estava acima das alvas ancas da filha e via-se perfeitamente a cabeluda virilha do professor roçando na carnuda bunda dela.

Tucci estava de olhos fechados e os lábios semiabertos num leve sorriso, demonstrando nitidamente que sentia parazer com o lento vai e vem da torona de Bruno em seu apertado cuzinho.

Ela só abriu os olhos quando sentiu a paralisação da rola em seu anelzinho e o grito de sua mãe

.

- Vá direto pro carro e não saia até eu chegar!

O professor teve que redigir uma carta de demissão abrindo mão de todos os direitos alegando “razões de foro intimo”. As duas não se falaram durante todo o percurso até em casa. Tucci tinha uma expressão envergonhada enquanto a mãe parecia incrivelmente sem expressão.

- É inacreditável! Você a um passo de ficar noiva, ao mesmo tempo trepando alegremente com outro homem!

- Ele... ele que me... me pegou a força!

- Deixa de cinismo, Tucci! Tua cara mostrava o quanto você estava gostando!

- E... acho que estou grávida!

- O quê?!! Vá tomar um banho e venha logo me contar o que aquele canalha fez com você. Vá logo!

Foi a chegada do pai de Tucci, que a salvou do humilhante interrogatório. Mas não escapou da detalhada descrição que a mãe deu ao enfurecido pai.

- Temos que processar esse crápula! Não... isso é pouco! Vou mandar matá-lo!

- Deixa de idiotice, meu bem! Nada de escândalo! Ticiane vai ficar noiva já no fim do ano, e após se formar, ela se casa com Juberto.

Vamos falar com o pai dele e arranjarmos esse casamento! E fiz o professor Bruno assinar um documento em que ele abandona a carreira de professor. Esta é a situação que se apresenta e assim vai ficar!

Mas, não foi bem assim que aconteceu com o professor Bruno. Ele já tinha ouvido rumores de que a mãe de Tucci tinha um amante, quase um adolescente, na igreja onde era pastora e seu curral eleitoral.

Durante a semana depois do acontecido, Bruno conseguiu ter evidencias do envolvimento extra-conjugal da deputada com o jovem recém saído da adolescência.

- Você não tem provas, só evidencias... - retrucou a Deputada.

- Você só tem minha carta de demissão e nenhuma confissão. Se houver um escândalo, não afetará meu casamento já falido. Por outro lado o futuro de Tucci e Juberto ficará comprometido. E a tua fraqueza por meninos virá à tona! - ameaçou o professor Bruno.

A carta de demissão foi esquecida e em seu lugar foi feita uma recomendação para que Bruno assumisse um posto de sub-secretário em outra cidade. Em suma, Bruno reassumiu sua carreira docente, mas subordinado a secretaria da deputada “papa anjo”.

Tucci descobriu que seu pai costumava se masturbar no banheiro das dependências de empregados. Ela encontrou também, escondido em cima do armário do banheiro, um lote de revistas ilustradas com teor de sexo anal.

Tucci sofria com a ausência de seu professor. Ela tentava preencher esse vazio sujeitando Juberto a seções de sexo diário, o que apesar de deixá-lo cada vez mais apaixonado, lhe dava uma canseira que eliminava toda sua agressividade juvenil.

Mas, para Tucci essa maratona sexual apenas a deixava mais tensa e sexualmente insatisfeita. Ela ansiava pelo corpo do professor Bruno, do seu cheiro e de como ele a submetia às suas taras que era as dela também.

Naquele dia, Tucci estava quase subindo pelas paredes de tanto tesão. Sabia que nada ía adiantar se entregando ao futuro noivo.

Ela queria que Bruno aparecesse de repente na sua frente e a fizesse chupar sua enorme rola e ejaculasse profusamente em sua boca para logo em seguida foder o seu cuzinho tarado como so ele sabia fazê-lo.

Ela estava viciada na pica do professor. Bruno, essa é que era a mais pura verdade, aliás, ela não, o seu cu que clamava desesperadamente pela rola do professor.

Talvez por estar há quase um mês sem ser enrabada por Bruno, a vontade de ser enrabada se tornava torturante a cada minuto. Tucci resolveu não assistir o resto das aulas e tinha planos de se masturbar com algo bem grosso enfiado no seu cu quando chegasse em casa.

Meia hora depois Juberto apareceu na sala de aula dela. Não a encontrando, deduziu que tinha ido para casa e que ela o esperava.

Antes de subir para o seu quarto, Tucci foi até a cozinha e antes de abrir a geladeira escutou os sussurros de seu pai trancado no quarto de empregada se entregando aos parazeres da costumeira punheta.

- Aaaah, tesuda! Gostosa! Assim...asssiiim, sua putinha, assiiiim! Mexe essa bundinha gostosa! Assim... assim!! Vai, vai engolindo meu pau com esse teu cuzinho gostoso! - gemia o seu pai em voz alta.

A febre de luxuria tomou conta do corpo de Tucci ao imaginar que aqueles sussurros de tesão eram de Bruno fodendo o seu cuzinho carente!

Tucci enfiou a mão por dentro da calcinha e passou a delirar dedilhando seu grelinho. Com a outra mão, achou com os dedos seu rosado cuzinho e logo dois dedos estavam atolados no seu buraquinho tarado até a segunda falange.

Mas, os sussurros, os dedos no próprio cu e a siririca não estavam sendo suficientes. Num lance de pura ousadia, Tucci se despe do uniforme escolar e das roupas de baixo. Completamente nua, ela vai até a porta do quarto onde seu pai batia uma punheta, e ensandecida pelo tesão golpeia com força a porta com o punho fechado.

- Pai! Paizinho! Venha... aqui fora! Aconteceu uma coisa que você tem que ver! Abra a porta, paizinho!!

O pai de Tucci se assusta com o chamado quase histérico da filha. Ele imagina que é algo urgente para fazer Tucci chamá-lo daquela maneira. Ele tem dificuldade para guardar a pica dentro cueca e nem percebe que deixou a revista jogada na pia.

Embora a sua pica ainda estivesse embaraçosamente dura fazendo volume dentro das calças, ele abriu a porta e deu de cara com a bela jovem desnuda a sua frente, encarando-o nos olhos sem pestanejar.

- Que... que qu´iiissooo! O que... o que você tá fazendo?? Meu deus! O que você tá fazendo? Bote uma roupa, Tucci! Enlouqueceu?!

Tucci avança em direção ao pai, fazendo com que ele recue para dentro do quarto. Ela vê a revista dentro da pia. Com um sorriso maroto nos lábios e ainda encarando o pai, Tucci apanha a revista e a balança perto do rosto do pai.

Ao mesmo tempo que está assustado, ele não disfarça o alto grau de excitamento com a visão do estonteante e curvilíneo corpo da jovem. Talvez a mulher mais bonita e sensual que viu em sua vida.

"Oh, não! Não posso pensar nela... assim! É a Tucci... minha filha! Minha filhinha!” - debate-se em pensamento o pai de Tucci.

Mas é difícil ver Tucci apenas como sua filha quando ela se aproxima e encosta o corpo de encontro ao dele. Tucci joga a revista pro lado e passa os braços em volta do pescoço do pai. O suave hálito da filha penetra por suas narinas e sente os lábios dela se colarem aos seus.

No segundo seguinte, Tucci é apenas uma estupenda mulher que se roça em seu corpo e agora ele se vê beijando com todo ardor a própria filha.

De repente, Tucci interrompe o beijo e se vira de costa para ele, se encostando até sentir o endurecido embaraço do pai amassar sua carnuda e deliciosa bunda.

Tucci leva os dois braços para trás até suas mãos agarrarem os lados dos glúteos dele e o puxa para que ele se roce com mais força o endurecido pau dentro das calças em sua bunda nua.

- Eu quero... eu... quero. Eu quero... que você... paizinho, faça comigo... como na revista! - Tucci suplica, sentindo o seu anelzinho piscar descontroladamente.

- Não! Não! Não posso... não posso! Você é... você é minha filha!! Minha filhinha!! Sou teu pai! Teu pai, Tucci! Teu pai!!

- Esquece... esquece quem você é! Você agora é meu! É meu macho! Esquece teus escrúpulos e faz exatamente comigo o que você viu na revista!

Tucci sente a rola do pai latejar em sua bunda. Torcendo a cabeça e se inclinando um pouco pro lado, oferece a boca para ser beijada.

O pai não resiste aos apelos da filha e a beija apaixonadamente, lhe acariciando os bojudos seios, sentindo o sensual rebolado que Tucci faz com as nádegas em sua virilha.

- Tira a roupa, paizinho e senta na cama. Eu quero... quero... muito, ver a tua pica... teu pau! Mostra... mostra para mim, paizinho! Mostra!

As últimas palavras já eram em tom de suplica. Tucci estava dominada por um tesão avassalador e aquele clima de incesto levava a crer que iria saciá-la.

Enquanto o pai desabotoava a camisa, Tucci foi mais ousada e, ajoelhando-se na frente dele, abriu a braguilha e com dificuldade tirou a pica para fora diante do olhar atônito do pai.

“Aaaah... não é tão grande quanto o do Bruno! Mas é tão... tão bonito!” - pensou Tucci.

O pai olha embevecido o belo rosto da filha bem perto da sua pica como a inspecioná-la. Tucci sente o calor e o latejar das veias quando encosta o rosto nele.

Em seguida ela passa a cheirá-lo, se lembrando como fazia exatamente isso com Bruno. O cheiro da pica do pai é diferente da de Bruno e isso aumenta mais ainda o tesão dela.

A pica lateja em sua mão e uma babinha escorre para fora pelo orifício da glande. Aquela visão da umidade escorrendo pela cabeçona avermelhada, enlouquece Tucci.

Quando ela engole quase metade de uma só vez, seu pai joga a cabeça para trás urrando levemente com a respiração passando pelos dentes cerrados. Tucci chupa ávidamente por alguns segundos escutando seu pai sussurrando igual quando se masturbava olhando as revistas.

- Que tal... paizinho! Tô... tô fazendo igual a menina da revista??

- Oh... oh meu deus!! Sim! Sim! Igualzinho a menina da revista! Melhor até! Mas... mas, não me chame... de pai! Por favor...

- Então você vai ser o professor Bruno! Tá bem? Eu vou te mostrar como ele fazia as coisas comigo para você ser como ele, ok?

Ele não sabe o que responder. Tudo aquilo, apesar de estar lhe dando um dos maiores parazer que já teve, ainda lhe parece impróprio. Mas, logo esquece essas questões morais quando Tucci engole sua rola inteirinha e está passando a linguinha por baixo do saco dele.

“Aaaarrrn! Não acredito que é minha filhinha que está me fazendo isso! Não pode ser... minha própria filhinha! O que outra perversão aquele canalha infligiu a minha doce neném? Não, não acredito no que ela está fazendo com minha rola inteirinha dentro da boca!” - são os pensamentos conflitantes do pai de Tucci.

Num ato reflexo, as duas mãos dele passam a acariciar os cabelos da filha dando ritmo e se esquecendo todos os escrúpulos, sabendo que em segundos estará gozando com a sua rola invadindo a boca deliciosa daquela mulher fascinante.

E o pai de Tucci esporrou feito um vulcão em sua boquinha. Ela estremece, quase gozando, saboreando a gala do pai, fazendo a comparação com a de Bruno.

E a febre da luxuria faz com que ela fique superexcitada, querendo um macho que a domine sem nenhuma gentileza, mas com a força da virilidade.

Porém, seu pai ainda não sabe como tratá-la assim. Ele ainda tem a pica sendo chupada por ela e balança como se estivesse bêbado, parecendo que só não cai devido a boca que o segura.

Agora, o pai está deitado com as pernas para fora da cama. Tucci passa os dedos pelo queixo tentando raspar o máximo de gala para em seguida lubrificar o seu cuzinho com esses mesmos dedos.

Mas, ela não sobe ainda no pai. Em vez disso se ajoelha entre as pernas dele e reinicia a chupada, sentindo aos poucos que a pica dele vai endurecendo novamente.

- Eu... eu estou te chupando... te chupando como... você gosta, professor Bruno?!

Tucci tem um leve orgasmo quando diz essas palavras e imagina que Bruno estivesse ali onde o pai está. E loucura das loucuras, ela imagina o pai vindo por trás para enraba-la. Depois se imagina sendo duplamente penetrada pelo pai e Bruno.

É nesse clima imaginativo que Tucci se levanta e sobe por cima do pai. Sem pestanejar, ela segura a verga do pai e direciona a glande para boquinha do seu sedento cu. Com voz rouca, sussurra para ele:

- É isso que você quer?. Meu cuzinho, né? Diz... diz que você vai foder o meu cuzinho! Meu cuzinho! Diz... diz que quer meu cuzinho, Bruno!

- Sim! Sim! Eu quero, quero comer o teu cuzinho, filhinha! Quero que você me mostre como o safado do Bruno te enrabava! Me mostra!!

- Vem por cima de mim! Vem por cima de mim, Bruno!

- Eu... vou! Mas não sou Bruno mais!! Eu quero você, minha princesinha! Eu quero te enrabar como minha filhinha!!

E as fantasias dele se tornam realidade quando vê a sua pica ser lentamente tragada pelo cu da sua filhinha. Ele se segura para não gozar, enquanto a bunda da filha se encosta em sua virilha engolindo totalmente a sua pica.

Tucci levanta a cabeça e um longo suspiro ecoa de sua boca. Depois, sorridente encara os olhos do pai por cima do ombro.

- Que bom... que bom, paizinho, que bom! Você tá enrabando tua... tua filhinha! Era isso, né... o que você queria?

- Sim, sim minha safadinha querida! Você é maravilhosa! E que corpo! Que bunda!! É assim que Bruno fazia com você? Você faz isso com Juberto também, faz? E... você tá... tá grávida... de quem?

- Não sei! Não sei, pai! O que eu quero é que você seja o meu macho agora! E eu vou ser a tua putinha safadinha mesmo depois de casada, tá bem?!

Juberto entrou, como sempre pela porta da cozinha. Já estava com o pé na escada para ir pro quarto de Tucci, quando escutou os gritinhos dela vindo da cozinha.

A porta não tinha sido fechada e como se fosse um pesadelo, sua futura noiva estava nua, as coxas escancaradas, sentada na virilha de um homem, os braços para trás com as mãos apoiadas no tórax dele.

E Juberto viu claramente, conforme ela subia e abaixava sem deixar que saísse fora a pica do homem sendo engolida pelo cu dela.

- Hei! Que você tá fazendo Tucci??

Pai e filha se assustaram com a presença do futuro noivo ali. O pai de Tucci levantou a cabeça e Juberto se assustou quando o reconheceu.

- Não! Não! Com o próprio pai! Não! Eu vou contar para todo mundo, seus filhos da puta!!

Juberto, fora de si, montou na motocicleta e acelerou desembestadamente. Na esquina trombou com o caminhão de lixo e morreu.

Tucci e o pai só foram saber disso quando a ambulância passou com dois carros da policia buzinando sem parar. Eles foram até o local e quando reconheceram que era Juberto, Tucci desmaiou e o pai teve um AVC.

A dupla tragédia abalou seriamente a Tucci. Ela disse a mãe que não estava suportando mais morar na casa. E pediu que elas se mudassem.

Mas, a resposta foi não e Tucci ainda levou o maior sermão por não saber se comportar como adulta. A maior preocupação da mãe era com a gravidez da filha. Ficava direto no ouvido dela, tentando convencê-la a abortar.

Assim, quando certo dia o pai de Juberto foi até ao colégio dela e no banco do jardim, ele propôs que assumiria o filho como dele. Tucci, de repente lhe perguntou.

- Por que não casa comigo também?

A mãe ainda tentou proibi-la de sair de casa naquele mesmo dia em que ela foi apanhar algumas roupas e se mudou para casa do pai de Juberto.

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