Uma historia proibida.

Desde a escola Leila era uma mulher que chamava a atenção por sua beleza, mas não era a mais bonita da classe, nem a mais simpática, mas o que me encantava nela era o conjunto da obra e principalmente um jeito malicioso e todo misterioso de ser.

Todos a conheciam e sabiam de sua vida, mas o mistério de imaginar do que ela era capaz... Pois, apesar de ter um jeito todo simples e brejeiro, também tinha toda uma sensualidade natural, oculta, misteriosa...

Logo nos tornarmos amigos, mas nunca me interessei de fato por ela nesta fase, mesmo porque eu estava longe de ser o cara mais bonito da escola e por achar que ela também não se interessaria por mim, além de saber que ela já namorava um cara mais velho.

Anos mais tarde conheci Luane, irmã de Leila, namoramos um bom tempo e depois nos casamos. Leila também já havia se casado com aquele antigo namorado e assim a convivência entre nós de certa forma se tornou rotineira.

Leila era intrigante e aos poucos ela me chamava mais à atenção, me olhava às vezes de forma diferente e eu não conseguia decifrar o significado daquele olhar, mas me excitava muito.

Ela era um pouco mais velha que a minha esposa, tinha cabelos encaracolados, boca sensual, seios médios para pequenos, mas sempre empinados, bumbum cheinho, nem grande nem pequeno, perfeito.

Já Luane, minha esposa, também é bonita, apesar de ser um pouco mais gordinha e não ter um bumbum tão bacana, mas possui seios grandes lindos, mas não tem a mesma “misteriosidade” e sensualidade da irmã.

Percebi que Leila fica mais soltinha depois de uma cervejinha ou um drink, apesar de quase não se permitir beber. Um dia, fomos a um aniversário de um sobrinho em comum, e lá acabamos bebendo umas cervejinhas a mais.

Em determinado momento nos cruzamos num corredor um pouco escuro onde ela anunciou que já iriam embora, e aproveitamos para nos cumprimentar, neste momento acabamos nos beijando, e logo ela saiu correndo sem disfarçar ou se desculpar.

Outras vezes percebi que ela se deixava distrair e ao sentar no sofá na minha frente, no momento que eu brincava no tapete da minha sogra com seus filhos, pude ver sob seu vestido ou saia, a calcinha que usava ou não usava em outras horas.

Teve aqueles momentos também que bebi um pouco mais e acabei apertando seu bumbum sem que outros vissem, mas por outro lado teve aqueles momentos que iniciei uma cantada e ela me deu um baita “chega pra lá” antes mesmo que eu concluísse.

Bom, para resumir tudo isso aconteceu já há algum tempo e eu nunca sabia o que pensar ao certo de Leila. Hoje já temos por volta de trinta e tantos anos, já temos filhos e mesmo assim Leila continua linda, não mudou quase nada, só melhorou.

Outro dia fizemos uma festa aqui em casa para os familiares e como era de costume Leila e Luane sempre se ajudavam nestes momentos, organizando tudo, preparando tudo, então Leila veio mais cedo aqui pra casa para este fim e seu marido e filhos viriam mais tarde.


Ficamos todos atarefados com a organização e etc... Até que, faltando umas duas horas para que os convidados chegassem, minha esposa resolveu que precisaríamos de mais mesas e que o resto já estava tudo praticamente pronto e então combinamos que Luane ficaria olhando a comida que estava sendo preparada enquanto eu e Leila iriamos até o vizinho apanhar algumas mesas.

Vale lembrar que toda esta preparação foi tranquila e nos permitimos até tomar umas cervejinhas de vez em quando, e portanto Leila estava bem “animadinha”.

Ela vestia um vestido florido predominantemente verde, com um decote generoso na frente e um tecido bem leve que por vezes me permitiu perceber que usava um das suas minúsculas calcinhas.

Ao chegarmos à casa do vizinho, percebi que ele não estava, mas como já havia me permitido pegar as mesas que estavam nos fundo da casa, entramos, pois o portão estava só encostado.

É uma casa grande, murada, onde nos fundos tinha uma bela área com churrasqueira e piscina, além das mesas em questão, no momento que Leila foi pegar uma das mesas ela tropeçou em um pequeno degrau entre a piscina e a área.

Como ela estava muito próxima a mim, como que por reflexo, tentei segura-la para que não caísse e ela acabou em meus braços de costas, e sem querer roçando seu bumbum na altura da minha “cintura”.

Não perdi tempo e lasquei um beijo na sua boca, ela tentou resistir de inicio, mas acabou cedendo e nos beijando freneticamente, a coloquei sobre uma das mesas e me rocei entre suas pernas.

Novamente ela tentou se livrar de mim, mas continuei beijando-a e aos poucos minhas mãos percorreram suas pernas, seus seios, e em poucos instantes já estava com eles em minha boca.

Subi seu vestido e toquei em sua buceta por sobre sua calcinha e percebi que já estava ficando molhadinha, puxei sua calcinha para o lado e comecei a fazer carinho na sua buceta molhada e quente.

Após algum tempo dedilhando a sua buceta, levantei suas pernas, deixando a totalmente “arreganhadinha” e caí de boca naquela buceta deliciosamente cheirosa.

Sua buceta é uma delicia, lábios brevemente escondidos e um clitóris delicadamente lindo pequeno mas evidente, passava a língua ali bem devagarzinho e sentia Leila se contorcer e gemer.

Ela gemia ofegante e mordia os lábios até que começou tremer e percebi que gozava na minha boca, não parei e penetrava sua buceta com minha língua sentindo cada cantinho da buceta e a deliciosamente babinha da minha cunhadinha.

Quando percebi que logo gozaria novamente, a tirei de cima da mesa, coloquei a minha pica completamente dura e babada para fora da calça e disse que era a vez dela.

Ela hesitou por um momento, mas quando a puxei, abocanhou a minha pica e chupou gulosa e carinhosamente, um pouco acanhada mas com muito jeito, me deixando cada vez mais excitado.

Logo se levantou e nos beijamos novamente, mais uma vez levantei seu vestido e coloquei ela quase sentada na mesa, entrei novamente entre suas pernas e pude finalmente enterrar a minha pica na bucetinha apertadinha e quentinha da minha gostosa cunhadinha.

E não era sonho e nem uma punheta no banheiro pensando nela, como havia feito muitas vezes. Era de verdade e ela estava em transe, parecia que há tempos não tinha uma pica atolada na sua bucetinha apertadinha e quentinha.

Pedi pra Leila ficar de quatro sobre a mesa e mais uma vez chupei a sua buceta e aproveitei para lamber seu cuzinho também e meti novamente em sua buceta cujos sumos escorriam pernas abaixo.

Apreciei sua bela bunda que tanto sonhei e nesta posição segurei em seus cabelos e sussurrei em seu ouvido que eu sabia que ela seria minha um dia e aumentando o ritmo das estocadas em sua buceta e a força do puxão em seus cabelos gozamos deliciosamente e enchi a buceta da minha cunhadinha de porra...

Ela por um momento quis chorar dizendo que aquilo não podia ter acontecido, eu puxei ela com força e beijando-a disse que seria um segredo nosso e ninguém saberia que foi só pra nos conhecermos melhor.

Quando chegamos com as mesas em casa e minha esposa indagou sobre a demora, e, como combinamos, disse que o vizinho não estava em casa e precisamos passar com as mesas por sobre o muro e por isso demoramos e ficamos tão exaustos.

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