Uma morena na praia

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Me chamo João, tenho 27 anos, moro em São Paulo. Nao sou nenhum modelo de beleza, embora esteja muito longe de ser feio. Tenho 1,75 m de altura, 74Kg, sempre na academia brigando contra aquela barriguinha que não quer sair. Sou loiro escuro e tenho olhos verdes, uso uma barba curta, se não sou um Deus Grego, também não faço feio.

Eu fiquei casado por 5 anos, e nesse ano a minha ex decidiu que queria se separar e viver a vida dela. Nosso casamento foi até bom, não tenho muito do que reclamar, sempre tivemos muito tesão um pelo outro, o sexo era delicioso, minha ex é muito gostosa e bem safada, fazia um boquete delicioso.

Enfim, depois de um tempo em que fiquei bem pra baixo, decidi recomeçar minha vida. Aproveitei que tinha um tempo livre e resolvi passar um tempo fazendo coisas que eu gosto: acampar, pescar, cozinhar, etc... Juntei meu equipamento, botei minha mochila nas costas e desci pro litoral.

Fiquei acampado na Prainha Branca, no Guarujá. Um lugar muito gostoso que conheço há 15 anos. Uma praia mais isolada, boa pra acampar, etc. O fato de ela so ser acessível a pé ou de barco torna o lugar muito agradável, sem aquele mundo de turistas. É muito frequentada por uma galera jovem e bonita.

Armei minha barraca de camping e fui dar uma caminhada pra dar uma conferida na praia. Não tinha muita gente, mas encontrei um grupinho de amigas que estavam juntas no mesmo camping que eu.

Eram 6 meninas, entre 19 e 21 anos, amigas de faculdade de São Carlos. Começar minha estadia vendo aquele grupo de bundas redondinhas viradas pra cima tomando sol já me deu uma sensação de que aquela estadia seria muito boa...

Caminhada, um banho de mar, me enturmei com uns camaradas que estavam jogando bola. Estava um dia bacana, mas o canto do olho não saia daquele grupo de gostosas. No meio da tarde fui pescar.

A pescaria rendeu, voltei com alguns peixes de bom tamanho que eu fui prepará-los. Chamei a galera que conheci mais cedo, e também convidei o grupinho de gostosas, que foram muito simpáticas comigo e aceitaram o convite. Uma delas, Bruna, se ofereceu pra me ajudar, e eu aceitei.

Bruna era uma moreninha deliciosa, baixinha, por volta de 1,50 m, cabelo bem escuro, olhos azuis, a pele bronzeadinha, e um corpo sensacional.

Seios médios bem firmes, cinturinha fina, coxas grossas e bem torneadas, uma bunda que eu só tenho como definir como PERFEITA, daquelas meninas patricinhas que passam horas na academia pra somar ao conjunto.

Uma voz de menininha, mas um olhar cheio de malicia, uma DEUSA, daquelas que você ve em comercial de cerveja. Pra completar o conjunto improvável, ela era muito gente boa...

Enfim, eu preparando os peixes e a Bruna me ajudando. Percebi umas olhadas maliciosas dela, sinceramente, não sei o que aquela DEUSA tava vendo em mim, se foi a conversa, o fato de eu cozinhar, mas também não me importava.

A galera foi chegando por volta das 8, quando estava escurecendo e foi todo mundo se servindo, tava rolando cerveja e Ice, entre a galera apareceu um violão.

Ficamos todos sentados em volta do fogo, bebendo (menos eu que não bebo) e cantando, e a Bruna junto comigo trocando olhares com as amigas dela. Eu me liguei na intenção dela e a chamei pra uma caminhada.

Ela tinha uma conversa muito agradável, gente boa mesmo, ela segurou no meu braço enquanto caminhávamos e começou a perguntar da minha vida.

Sentamos num canto isolado, e ela abraçada no meu braço. Expliquei sobre meu trabalho, contei sobre a separação e ela disse, com um olhar malicioso:

– Ela que tá perdendo... Azar o dela e sorte minha! - percebi que ela estava já soltinha resolvi dar corda

– O que você quer dizer com isso?

– Um cara gostoso igual você eu não dispensava fácil assim!

– Você só fala...

– Não duvide de mim... – disse com jeito de safada.

– Pois to duvidando! Vai fazer oque?

Na mesma hora ela puxou minha camiseta e me beijou. Um beijo delicioso, que com o tempo foi ficando cada vez mais molhado e cheio de intenção.

Como estávamos numa parte isolada da pria, que não tem nenhuma iluminação, não houve nenhuma inibição, segurei forte na nuca dela e senti aquela mãozinha gostosa alisando o meu pau por cima da bermuda, a safada enfiou a mão por dentro e começou a punhetar de leve... caralho, que delicia!

– Nossa gato, que pau grosso...

Deslizei a mão por dentro da canga que ela estava usando e comecei a alisar a bucetinha por cima do biquíni. Ela puxou meu pau pra fora, deitou a cabeça do meu colo e beijou a cabeça do meu pau.

Sem parar de punhetar ela continuou beijando, depois deu uma lambida lenta da base até a cabeça, que já estava babando de tesão.

Enfiei a mão por dentro do biquíni e senti como ela estava melada. Quando ela me sentiu dedilhando a buceta ela colocou os lábios na cabeça do meu pau, passou a língua e chupou lentamente.

Foi aos poucos colocando mais e mais e começou uma mamada deliciosa. Ela chupava como quem sabia exatamente o que estava fazendo, com os lábios macios movimentando de alto a baixo, a língua envolvendo deliciosamente, babando meu pau todo, enquanto usava a mão pra punhetar de leve a acariciar minhas bolas.

Eu, com uma mão na bucetinha e a outra puxando o cabelo daquela delicia, movendo de cima pra baixo, eu senti ela colocando todo meu pau dentro da boca, até a garganta...

Ela mandou eu levantar, ela ficou de joelho na minha frente e continuou me chupando com vontade, me olhando com cara de safada.

– Se você continuar assim e vou gozar na sua boca putinha...

– E tá esperando o que pra me dar do seu leitinho?

Ah, essa foi a deixa. Segurei aquela vadiazinha pelos cabelos e comecei a fuder a boca dela, enfiando até a garganta, mas a puta não reclamava, tava gostando...

Sinto meu pau enrijecendo mais e veio o jato forte, como fazia tempo que eu não gozava, bem no fundo da garganta. Ela tirou da boca, e foi mais um jato na língua, outro na testa...

Puta que pariu, que gozada foi aquela e ela ainda lambeu toda a porra que tinha ficado no meu pau com uma cara de vadia que tava me deixando louco!

– Nossa, que delicia de porra seu gostoso!!

Olhei pro lado e via a fogueira ao longe, embora só pudesse ouvir o vento naquele momento...

– Pois eu to só começando... ainda vamos longe...