Viciada em dar para desconhecidos

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Conheci Simone pela internet, em sala de imagens eróticas, e logo começamos a falar sobre sexo. Depois mudamos de assunto e voltamos a falar de sexo novamente, sobre nossas experiências e fantasias. Deixamos de teclar e passamos a conversar por telefone.

Numa altura da conversa eu disse pra ela que estava excitado, falei que tava de pau duro. Ela me falou que estava molhadinha, porque a minha voz era muito gostosa. Tentei começar um sexo virtual por telefone com ela, mas ela disse que não curtia sexo virtual.

Perguntou de onde eu estava teclando e acabamos descobrindo que estávamos na mesma cidade. Simone me disse ter gostado do meu jeito e principalmente gostou porque eu não me interessei pelo tipo físico dela. Só então me dei conta de que não havia perguntado como ela era e ela também não se interessou pela minha aparência.

Ela perguntou se eu não queria me encontrar com ela, pra gente fazer ao vivo o que estávamos começando virtualmente. Eu estava com tanto tesão que concordei quase imediatamente. Era uma terça a tarde e eu estava quase saindo do serviço.

Sai um pouco antes, combinamos de nos encontrar no estacionamento de um shopping. Não tinha havido troca de fotos, nem descrições, combinamos que assim que eu chegasse, deveria ligar para o celular dela.

Assim ela foi me guiando para onde estava. Sai do carro e segui as instruções que ela me dava por celular, até chegar na frente dela.

Ela me sorria, e parecia calma, ao contrário de mim, que estava super nervoso. Simone era morena, de seios fartos, cabelos compridos, olhos castanhos claros, lábios carnudos. Estava com um perfume delicioso. Fiquei mais nervoso ao ver que era muito bonita.

Estava de jeans e blusinha. Estava encostada na porta na porta do seu carro. Me cumprimentou com um beijo no rosto e um ‘oi’. Perguntou um ‘como vai?’, eu respondi que ela era linda, ela agradeceu e disse que me achou legal também.

Depois ficamos apenas nos olhando, talvez por segundos, o bastante para come-la com os olhos, com um olhar guloso e tarado. Ela percebeu, porque me perguntou com um sorriso sedutor: ‘Gostou de mim?’ - ‘Adorei’- eu disse. – ‘Então me segue’ - ela disse, entrando no carro. Saímos do shopping e eu a segui com meu carro.

Dirigiu até um motel na beira de uma grande rodovia . Quando entramos no quarto, fui abrir a porta para ela e quando passou por mim agarrei-a por trás beijando seu pescoço, encochando, me esfregando em sua bunda, apalpando os seios, apertei sua buceta, virando seu rosto chupando com muito tesão sua boca e língua. Foi um beijo delicioso.

- >Que tarado! - ela disse, enquanto me beijava novamente, alisava o meu pau por cima da roupa. Então afastou-se um pouco e abriu o zíper da calça, me olhando, disse - Vamos fazer o que a gente ia fazer no virtual... - Retirou a pica dura de dentro da calça - Huummm... Que pica maravilhosa... - disse. Passou a chupar a minha pica com vontade e tesão, ao mesmo tempo em que eu acariciava seus cabelos. Ela parou de chupar, me olhou e pediu - Bate com a pau na minha cara... bate...

Segurei no tronco da minha pica e bati em seu rosto, dos dois lados, ela gemia e me mandou bater mais... Colocou a minha pica toda na boca, tirou e me pediu pra chamar ela de putinha...

- Chupa... putinha... chupa... - eu falava. E ela enfiava a pica toda na boca e chupava com mais vontade.

- Que pica gostooosa.... - dizia. E beijava, lambia, chupava e cheirava a minha pica. Pedia pra ser xingada. E quanto mais eu a chamava de vadia, de cachorra, de puta, isso a deixava ainda mais excitada. E ela chupava minha rola com mais vontade ainda, fazendo movimentos de vai e vem cadenciados com aquela boca deliciosa.

Ela sentou-se na cama, ainda vestida, segurando meu pau, gemendo, chupando, me levando à loucura. Eu, em pé, com a calça totalmente aberta, xingando. Era um tesão só!

Ela parava de chupar um pouco, me olhava e pedia - Bate na minha cara.... - Eu dava tapas bem fortes no rosto dela. Ela ficava doida, pedia pra bater mais e a cada tapa forte, ela chupava com mais força e mais vontade.

Depois de ficar chupando que nem louca, deixando a minha pica toda babada e percebendo pelos meus gemidos que eu estava para gozar na sua boca, Simone parou e levantou-se.

Seu rosto estava todo vermelho. Tirou a roupa e eu também. Deitou-se na cama e disse: - Vem... tesão... me fode!!! - Deitei-me por cima dela e a beijei, chupei seu pescoço e comecei a lamber e chupar seus seios.

Louco de tesão, eu fui lambendo os seios, a parte de baixo, os lados, ora um, ora outro e cheguei nos mamilos duros e lambi, lambi, lambi, coloquei na boca e fiquei passando a língua e fui sugando lentamente e aumentando mais e mais, até que mamava desesperadamente, loucamente e ela gemia e gritava de tesão, apertava minha cara nos peitos, esfregava os seios na minha cara e eu chupava muito, por um bom tempo.

Peguei um deles, comecei a morder o bico, ela gemia meu nome e pedia para ir mais forte, falei que podia machucar mas ela não ligou, fiz como ela me pediu, dei uma mordida mais forte em seu seio, ela deu um gritou o que me assustou, mandou-me continuar e obedeci. Ela praticamente gritava - Chupa... tarado... chupa... mama nas tetas gostosas da sua putinha... vai... engole meus peitinhos.... - Eu ficava mais louco e chupava com mais força.

Enquanto praticamente devorava seus biquinhos, eu passava a mão na sua bucetinha, que a essa altura estava completamente melada. Fiquei massageando lá por uns instantes, até que ela agarrou meus dedos e apertou contra a xoxota.

Enquanto eu chupava aqueles peitos, ela gemia de prazer e obrigava a minha mão a bolinar aquela bucetinha molhada . Ela teve um espasmo e levou os meus dedos que estavam na xana molhada até a boca, e começou a chupar os dedos lambuzados como se fosse um picolé.

Eu não via mais nada, estava alucinado de tesão, até que ela segurou minha cabeça com as duas mãos e foi me obrigando a descer pelo meio do corpo, na direção do umbigo, mais e mais, fazendo-me beijar e lamber a cada passo. Quase gritava - Chupa... filho da puta... chupa a buceta da sua putinha... chupa!!!

Finalmente, ela estava com as pernas em tesoura em volta do meu pescoço, bem de frente para mim. As pernas abertas deixavam escancarada uma buceta de lábios carnudos e lisinhos.

Ela jogou a cabeça para trás e empurrou o púbis para junto da minha boca, e ficou à espera, com aquela linda buceta toda escancarada, toda molhada, tufadinha, com o grelinho inchado e vermelho.

Ela arfava de expectativa, gemia, me xingava, se xingava de vagabunda, apertava minha cabeça com as coxas e gemia : - Aiii... chupa... chupa minha boceta... tesão... chupa... quero gozar...

Era um pedido cheio de tesão, acompanhado de suspiros e gemidos. Eu também respirava depressa, muito excitado e louco pra que ela gozasse na minha boca.

Passei os braços em volta das coxas dela, e fiquei massageando a virilha com os polegares. Cheirei a sua buceta como um cachorro, seus pequenos tufos morenos estavam deliciosamente perfumados, perfume misturado com seu cheiro de fêmea, cadela no cio.

Comecei a lamber pelas bordas daquela buceta apetitosa, passando a língua de um lado a outro, para depois enfim lamber de frente os lábios menores. Depois de algum tempo, enfiei a língua bem no fundo da sua xana - Isso... meu amor... Assim... Aí... aiiiii... aiiiiii...

Quando massageei o grelinho delicioso com a pontinha da língua, senti todo aquele corpo maravilhoso estremecer, como se fosse um terremoto, estirando-se para trás se contorcendo .

Aquela buceta saborosa tremia na minha boca, toda inchada e corada, o grelinho todo vermelho. Enquanto sugava , enfiei dois dedos na sua buceta, que estava completamente melada.

Ela gritava dizendo que era uma puta muito safada. Não demorou muito e gozou feito uma cadela, urrando, gemendo e delirando de prazer com minha língua engolindo seu grelinho e os dedos dentro da boceta. Delícia!

- Não para... tesão... vai.. fode... fode... estou quase... aaaiii...!!! - e gozou de novo, molhando mais ainda meu dedos.

Tirei os dedos da buceta e coloquei na minha boca para apreciar o gosto do seu prazer. Ela ficou se contorcendo por mais algum tempo, me olhando como se não me visse.

Simone “apagou ” um instante, ainda mole de tanto gozar, e depois virou o corpo, ficando de quatro - Fode... seu corno... me fode... - ela disse.

Nem precisava falar. Entendendo o que ela queria, dei tapas fortes na sua bunda, puxei-a pelos cabelos, até ela gemer de dor e passei a rasgar e a dilacerar sua buceta quentinha, apertadinha e molhada, com meu pau duro.

Ao mesmo tempo que estocava a vara na sua buceta, estapeava sua bunda, e a xingava de puta, vagabunda, cachorra, cadela, rasgando sem dó nem piedade, com força. Ela pedia, me xingava, gritava e delirava de prazer...

Quando eu estava quase pra gozar, metendo daquele jeito, Simone fez com que eu saísse daquela posição e me olhando, ficou me punhetando devagar, massageando minhas bolas, ao mesmo tempo que beijava a cabeça da pica, que agora tinha o cheiro de cacete suado misturado ao cheiro maravilhoso do líquido da boceta dela. Ela me lambia e dizia :

- Que pau gostoso, que pau gostoso... - Me empurrou para o chão... - Quero calvagar... - falou . E cavalgou como uma amazona cavalga o seu garanhão.

Eu gemia e urrava de prazer, enquanto ela transava comigo num delicioso sobe e desce com a buceta completamente melada engolindo a minha vara.

Ela deitava-se sobre meu corpo e me pedia para lamber e chupar seus seios mordendo os bicos intumescidos. Ela me olhava, dava tapas no meu rosto, me xingava e dizia que ‘que foda gostosa’!

Ela subia com a buceta até o meio do pau, parava e ali ficava mordendo o meu cacete com os músculos vaginais. Eu gemia como se estivesse sentido uma deliciosa dor - Tá gostando de foder sua putinha, seu safado? - ela indagava.

Enquanto continuava um delirante sobe e desce na minha pica, Simone, muito sacana, pediu que eu enfiasse um dedo no seu cu. Aí foi demais!

Ela gritou, berrou, me estapeou loucamente e delirou de prazer, ao mesmo tempo que, gozou, esmagou meu pau com as suas contrações, me fazendo inundar a sua boceta com tanta porra que, misturada ao seu gozo, deixou úmidos as dobras do seu bumbum e suas coxas .

Eu senti uma leve tontura, ficou tudo escuro por um segundo. Rapidamente, Simone virou em direção ao meu cacete e abocanhou sorvendo com os lábios as últimas gotas de porra que teimavam em sair – Que foda gostosa... - ela disse.

Eu disse que tinha adorado foder com ela e que ela era muito gostosa. E a beijei. Depois deitamos lado a lado, até nossa respiração voltar ao normal e conversamos um pouco.

Ela me disse que na verdade, não se chamava Simone, não quis me dizer seu nome verdadeiro, era médica e que estava ficando viciada em dar pros caras que conhecia pela Internet.

Depois que nos trocamos e quando estávamos nos despedindo, Simone disse que adorou transar comigo e que só não me deu o cuzinho porque eu não pedi.

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