Meu padrasto Miguel sempre foi um cara bacana, e desde que ele se casou com minha mãe procurava me agradar de todas as maneiras.
Passei a ter com ele o que nunca tive com meu pai biológico: carinho, roupas boas, passeios e principalmente alguém que se preocupava em me levar e buscar nas festinhas e shows quando ia com minhas colegas.
Passei até a chamá-lo carinhosamente de "papi" e gostava de lhe abraçar e beijar. Miguel já era um coroa de 62 anos, e pelos gritos que ouvia da minha mãe quando eles estavam transando, tinha a impressão de que ele usava de certa violência com ela.
Mas ficava tranquila quando via minha mãe saindo do quarto toda feliz e sorridente. Só fui descobrir o real motivo dos gritos quando um dia entrei em casa e peguei Miguel cochilando sentado numa poltrona.
Ele, com a mania de usar shorts muito largo, sua pica aparecia quase toda pra fora, apoiada sobre sua coxa. Olhando pra aquela coisa que estava no seu tamanho normal já achei um absurdo. Imenso e grosso como se Miguel fosse um aleijado, afinal eu só conhecia paus pequenos.
Naquele mesmo dia à noite, ao ouvir novamente eles transando e minha mãe berrando descontrolada, comecei a imaginar e a idealizar o tamanho do pau duro do Miguel entrando e saindo da buceta da minha mãe levando-a à loucura.
Era Miguel fodendo minha mãe no quarto ao lado e eu peladinha na minha cama tocando uma deliciosa siririca. Passei a todo momento que chegava perto dele a olhar pra sua virilha e imaginar a pica escondida dentro da calça.
Mas tudo ia mudar na minha vida quando tive um sonho com meu padrasto sobre meu corpo nu, me fodendo num ritmo alucinado me fazendo ter múltiplos orgasmos.
No sonho ficava tentando ver a pica do Miguel, mas não conseguia, só sentia ele sendo socado dentro da minha buceta. Acordei com minha buceta completamente melada.
Passei a ter uma tara pelo meu padrasto, bastava ficar sozinha com ele pra todo o meu corpo ficar arrepiado de tesão e a minha buceta piscando de vontade.
Com muito esforço conseguia me controlar. Eu estudando e Miguel trabalhando, eis que minha mãe resolve passar alguns dias na praia com minha tia em Angra dos Reis. Sabendo que minha mãe estava longe deixei o diabo me atentar.
Passei a ter a ideia de provocar sutilmente meu padrasto. Só não imaginava que fosse acontecer tudo tão rápido. Já no banheiro pronta pra tomar meu banho, enrolei-me numa toalha e fui até a sala onde Miguel assistia TV e como sempre trajando um daqueles seus shorts enormes.
Tinha deixado estrategicamente um vidro de shampoo dentro do armário, logo abaixo da TV. Displicentemente arqueei meu corpo pra abrir o armário e poder pegar o shampoo. Sabia que Miguel ia ver boa parte da minha bunda por baixo da toalha.
Com meus 18 anos tinha noção exata de que meu corpo provocava desejos em muitos homens: morena clara, 1,65 m, 52 kg, seios fartos e bumbum empinadinho. Levantei meu corpo bem lentamente e virando olhei pro Miguel que sorria pra mim.
- Vai tomar banho, Rosa?
- Vou sim papi...
- Posso ganhar um beijo, antes?
- Claro que pode! Só não posso me descuidar da toalha, né?
- Ué, qual o problema?
- Ué papi... Estou pelada por baixo da toalha, ora...
- Eu sei que está pelada e tem medo que eu te veja nua?
Quando o vi colocando uma almofada sobre seu colo percebi que ele devia estar ficando excitado.
- Lógico! - Reclinei-me dando-lhe um beijo e ele segurando a ponta da toalha.
- E se eu puxar a toalha, o que vai acontecer? - Eu tentava me controlar, mas meu corpo estava ficando cada vez mais quente que resolvi deixar rolar.
- Ué... vou ficar nuazinha na sua frente! - E ele puxou me fazendo cobrir meus seios com meu braço e tapar minha xoxota com minha mão... Mas sorrindo.
- Nossa papi... você puxou mesmo?!
- Caramba Rosa! Você é um espetáculo de menina! - disse ele, colocando suas mãos atrás das minhas coxas me fazendo ficar mais próxima dele.
Nisso, a almofada que estava no seu colo caiu pro chão e pude ver aquele enorme volume formado no seu short. Foi aí que eu resolvi que eu tinha que experimentar aquela pica de qualquer jeito.
Tirei minha mão de sobre minha xoxota e meu braço dos meus peitinhos entrando no meio das suas pernas pra que minha buceta ficasse o mais próximo dele possível, e ficando toda dengosa.
- Tô envergonhada de ficar pelada na sua frente, papi!
- Hummnmmm! Que cheirinho gostoso! - disse ele, colocando seu nariz bem encostado nos lábios da minha buceta, em seguida passou a língua na minha racha e me olhando com suas mãos apalpando minhas nádegas - Está com medo de mim?
- Medo? Claro que não!
- Deixa eu chupar sua bucetinha?
- Deixo sim... mas antes você deixa ver a sua pica?
- Safadinha você, hein? Mas não vai ficar assustada, ok?
E ele arrancou de vez o short deixando ver aquela imensa cobra que passou a segurar com sua mão e mandou sentar do seu lado. Sentei e ele me perguntou se eu gostaria de colocar minha mão.
Segurei com minha mão esquerda e apertando pude perceber a dureza daquela picona. Ele reclinou o corpo, começando a mamar nos meus peitinhos e levando a mão na minha buceta começou a dedilhar o meu grelhinho. Depois, sem tirar o dedo da minha buceta e me beijando levemente na boca.
- Fica sentadinha de perna aberta aqui no braço do sofá que eu vou beber todo esse caldinho que está saindo da sua bucetinha e depois, você também chupa meu pau, chupa?
- Chupo sim papi!
Sentei no braço do sofá e ele veio enfiando a cara no meio das minhas pernas começando a lamber minha buceta e chupar meu grelinho. Não demorou pra eu começar a ter um dos mais intensos orgasmo. Depois, ele sentando no sofá e me puxando pela mão pra ficar de frente pra ele.
- Ajoelha aqui e mama um pouquinho na minha pica, vem!
Ajoelhei e segurando aquele mastro fui tentando colocar na minha boca. Coube muito pouco, mas comecei a sugar a cabeça e a passar a língua fazendo carinho também no seu saco.
- Caaaaralho Rosinha... você é muito putinha.... Chupa! Chupa! Chuuuuuupa!
Recebi um forte jato que bateu lá no fundo da minha garganta que fiquei assustada tirando minha boca e recebendo o resto de porra na minha cara e nos meus peitos.
Ele me beijando na boca que senti o gostinho da minha própria buceta, mandou-me tomar meu banho e ficar peladinha na minha cama que ele iria logo pra lá.
Uns quarenta minutos depois passei novamente pela sala pelada indo pro meu quarto. Papi chegou também já pelado e novamente caiu de boca na minha bucetinha lambendo, lambendo e lambendo até que comecei a me debater na cama tendo um novo e delicioso orgasmo.
Com a boca toda lambuzada ele veio deitar do meu lado e passou a mamar nos meus peitos e eu segurando seu pau que estava enorme e bem duro.
- Mete na minha buceta papi, mete!
- Você quer mesmo Rosinha... Você acha que vai aguentar?
- Não sei papi... Só sei que estou louca pra dar pra você!
Primeiro ele veio por cima de mim para começar a empurrar aquela sua enorme pica na minha pequena buceta. Eu, com minha pernas levantadas, abertas e segurando-as com minhas próprias mãos como um frango assado comecei a sentir entrando.- Uuuuuuaaaaaaiiiiii!!!!! Uuuuuuuuuaaaaaiiiiii!!!!!
A sensação era a de que eu ia ser partida ao meio por aquela tora dura e cabeçuda... Urrei feito uma eguinha sendo fodida por um enorme cavalo.
Mas papi enterrou tudo e começou um vai e vem firme e contínuo que aos berros fui tendo o meu terceiro orgasmo naquele dia.
Depois ele ainda me fez ficar de quatro sobre a cama pra voltar a socar na minha buceta por mais alguns minutos até tirar e lambuzar minha bunda de porra.
No dia seguinte, papi mesmo antes de chegar em casa depois do serviço, ligou pra que eu tomasse meu banho e ficasse sem calcinha que ele ia querer chupar novamente minha bucetinha.
Fiquei esperando só com uma camiseta longa por cima do corpo, e, assim que ele entrou pela porta da sala fui ao seu encontro. Ganhei um abraço e um longo beijo na boca.
- Tô peladinha por baixo, papi!
Ele me pegando no colo foi me levando pro seu quarto, e antes de me fazer deitar tirou a minha camiseta me deixando nua em pelo. Sentei na cama e ele vindo me deixou abrir sua calça até conseguir puxar e tirar seu enorme pau pra fora.
- Quer chupar um pouquinho meu amor?
Dei uma boa mamada e ele me pediu pra parar que ele ia me chupar primeiro pra depois me comer. Ele ficou chupando minha bucetinha por uns 10 minutos, e quando eu estava no auge do prazer ele só abaixando mais as calças subiu sobre meu corpo e atolou sua pica toda na minha buceta e começou a socar com força. Novamente berrei feito uma cadela até gritar que estava gozando; ele socando com mais força ainda.
- Isso minha putinha gostosa... goza! goza! goza!
Depois tirou sua pica pra novamente me dar um banho de porra. Depois ainda ficamos peladinhos no sofá da sala no maior agarramento, beijos e passadas de mãos pra todo lugar, até ele começar a me fuder novamente socando seu pau sem dó nem piedade e me chamando de "sua putinha".
Virei a putinha do meu papi, e já nem mais pensava em transar com meu namoradinho; só pensava em ficar em casa com o meu papi e chupar seu pau, ser chupada por ele e enterra aquela enorme pica na minha buceta até gozar.
Quando minha mãe voltou, três dias depois papi me pegou no colégio e me levou em um motel (foi minha primeira vez). Foi quando ele comeu também o meu cuzinho pela primeira vez.
Mesmo ele passando um gel no meu cuzinho e no seu pau, quando senti aquela coisa grossa rasgando e entrando pra dentro do meu cuzinho berrei tão alto que provavelmente alguém deve ter escutado... Hoje, adoro quando ele também come minha bundinha.
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