Vizinha puta e insaciavel

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Sou viciado em sexo e não consigo ficar sem, portanto sempre estou a caça, mas para não arranjar problemas tenho alguns limites. Como tenho uma preferência louca por coroas e mulheres casadas, procuro sempre evitar os riscos.

Como também sou casado, busco sempre não fazer nada perto de casa, só quando não há possibilidade de erro, portanto, mesmo quando há mulheres interessante nas redondezas, espero um momento muito oportuno para agir, mas dessa vez foi diferente.

O condomínio onde moro é um dos mais novos da região, portanto muitas caras novas, mas sempre alguém que conhece alguém que tem um conhecido em comum, enfim.

Muitas mulheres interessantes, principalmente dentro da minha preferência, coroas e casadas. Mas como sempre eu evito fazer peripécias perto de casa, estava me mantendo sob controle, até que recebi um amigo em casa num sábado a tarde.

Estávamos na piscina e começamos a falar sobre mulheres (em uma piscina o assunto não podia ser outro) e ele conhece minhas taras.

Eu dizia que estava mantendo o controle, quando de repente ele me diz que eu ia perder o controle e me mostrou uma mulher que devia ter uns 40 anos.

Gata, mas não tinha cara de atrevida, nem na piscina estava. Estava do lado de fora tomando conta de um menininho e segurava um cachorrinho.

Eu perguntei porque, apesar de ela ser gata eu não me envolvia perto de casa então só atacava quando a mulher me dava muito mole e a situação era sem riscos.

Ele começou a me contar que ela morava no prédio dele e malhava na mesma academia e que o amigo dele, que dava aulas de jiu-jitsu nessa academia, foi demitido porque foi pego comendo ela na sala de lutas e que ele sabia da história toda, pois várias vezes encontrou seu amigo no prédio indo na casa dela.

Falou que seu marido tinha a maior fama de corno no prédio, pois ele é mais velho e trabalha em plataforma de petróleo, ficando muitos dias fora a trabalho e que nesse períodos os porteiros falavam que o ricardão aparecia e que tinha até gente do prédio que a comia, pois o interfone era muito usado.

Falou ainda que quando o professor deixou de comer ela, um garoto do prédio, que sabia da história e fazia jiu-jitsu com o cara, passou a comê-la e diziam os boatos que o zelador havia pego eles na escada enquanto o marido estava em casa.

Ela não parecia esse tipo de mulher, mas acreditei quando ela viu ele e o cumprimentou. Aquela história tinha mexido tanto comigo que meu pau começou a subir e tive que entrar na água para disfarçar.

Um outro dia vi ela e o marido caminhando pelo condomínio e realmente ele era bem mais velho e devia ter uns 60, mas não era um cara do tipo lerdão.

Alguns dias de passaram e eu quase não a via, e sempre que via era pela janela, mas sempre com um menininho e o cachorrinho.

Um dia estava sozinho em casa na parte da tarde e me sentei na varanda para ver o movimento da piscina quando a vi sentada em um banco de madeira e, como não conseguia esquecer aquela história resolvi olhar mais de perto, porém não teria coragem de investir para não causar problemas e ela nunca tinha me dado mole.

Desci de camiseta, mostrando minhas tatuagens e de calção de MMA (sou praticante), com sunga por baixo, óculos escuros e levei uma toalha.

Quando cheguei perto vi o garotinho jogando bola e o cachorrinho preso ao banco e numa loucura resolvi me aproximar e fui em direção ao banco. Quando ela me percebeu indo em direção a ela, procurou pelo filho e o chamou -

- Lucas, não vá para longe!- e me olhou com uma cara de poucos amigos.

Fiquei assustado, mas não havia nada que eu pudesse fazer a não ser falar com ela. Então disse que sempre a observava brincando com a criança e o cachorro, mas nunca tinha visto na piscina, ela me cortou e disse:

- Prefiro não conversar com estranhos! Se você puder me deixar sozinha... - Virei as costas e sai. Fui pra piscina e achei estranho aquela reação, mas fiquei a observado de longe até que ela deu uma procurada e acabou me vendo na piscina.

Continuou com uma cara nada amigável, mas vez por outra me olhava e eu a fiquei encarando. Pensei que de certa forma esse primeiro contato não tinha sido tão ruim, pois agora tinha assunto para uma segunda oportunidade.

Fiquei a observando até que chegou outra mulher muito parecida com ela. Pegou o garotinho, conversou com ela e foi embora. Nessa hora ela olhou para mim e desamarrou a cara, não chegou a sorrir, mas percebi um expressão mais amistosa.

Ela levantou e caminhou em direção ao seu prédio e ainda deu uma olhada para trás, levantei rápido e peguei minhas coisas para ir atrás dela, mas quando olhei para minha varanda, vi a janela aberta, o que significava que minha mulher estava em casa e provavelmente já tinha me visto na piscina.

Abortei a missão e fui para casa, confirmando que realmente minha mulher já estava lá. Meu tesão era tanto que a peguei e demos uma transa gostosa.

Depois de 2 bem dadas minha mulher sempre gosta de dar uma cochilada e nessa hora fui para a varanda de novo e para minha surpresa a coroa, a gata coroa, estava na piscina.

Toda em forma, nada malhado, mas bem cuidado, bem natural e fique só olhando, pois naquela hora eu nada podia fazer. Torci por uma nova oportunidade, que aconteceu na segunda, quando estava chegando do trabalho e passei pela cancela do condomínio eu a avistei pouco mais a frente caminhando e fui bem devagar com o carro até que emparelhei com ela. Dei um boa noite e ela me olhou assustada e me respondeu o boa noite e disse:

- Eu não falei que prefiro não falar com estranhos?! - Falei meu nome e disse que era seu vizinho portanto não era mais estranho e que agora ela podia falar comigo normalmente.

Ela perguntou porque eu queria falar com ela e eu disse que sempre a via sozinha então resolvi fazer amizade. Ela deu um sorriso de deboche:

- Amizade com mulheres? Tá sei... - E perguntei porque então eu decidiria falar com ela e ela deu de ombros.

Falei que percebi que ela estava emburrada porque a outra mulher poderia chegar e me ver conversando com ela e que depois que esse risco passou ela estava com semblante mais amigável.

E ela fazendo jogo duro disse que só estava tendo impressões. Então perguntei porque ela preferia não falar com estranhos. Ela disse que era um problema particular, mas já que eu queria conversar com ela então uma outra hora, pois ela estava terminando de caminhar e ia tomar um banho.

Mulher nenhuma solta que vai tomar um banho do nada se não quiser que você vá junto, mas eu já tinha percebido o jogo dela que era fazer jogo duro para ninguém perceber, mas na hora certa ela ia soltar.

Falei que ela só ficava disponível nas horas mais complicadas (estava chegando do trabalho e minha mulher sabia). Ela fez que não entendeu e foi saindo, e sugeri a ela caminhar ou passear como cachorro mais cedo.

Ela nem fez questão de dar atenção e foi embora. No dia seguinte coloquei na agenda do trabalho, vários assuntos em clientes, o que faria ir embora cedo. Sai do trabalho por volta das 11:00 e às 12:00 já estava em casa.

Desci para a piscina e cerca de 10 minutos depois ela apareceu com o cachorro, mas não chegou perto e nem sentou. Percebi que ela estava receosa de ir até lá e sai da piscina, com ela acompanhando de longe todos os meus passos.

Quando passei pelo portão da piscina ela andou em direção a parte de trás de um do prédio, o que daria um pouco mais de privacidade. Fui atrás dela que estava de vestido amarelo, perguntei se era uma boa hora para conversarmos e ela falou que não, que só tinha descido com o cachorra para fazer cocô e que já estava subindo para fazer o almoço.

Perguntei se ela tinha mesmo que fazer o almoço naquela hora e se o marido dela era exigente quanto ao horário e ela respondeu que não ia fazer o almoço para o marido, mas só pra ela, pois estava sozinha em casa.

Percebi o convite, mas como percebia que ela tinha medo que alguém ouvisse ou visse ela fazendo algo de mais, não me ofereci para ir, só perguntei seu apartamento o que ela me falou sem hesitar. Descobri ali qual seria meu almoço.

Esperei ela ir na frente e entrar no prédio, que não era o mesmo que o meu. Fui atrás e peguei outro elevador. Bati na porta para fazer menos barulho que a campainha, mas não adiantou pois o cachorrinho, um poodle, começou a latir.

Ela atendeu a porta abrindo só uma frestinha e perguntou o que eu estava fazendo ali. Falei que era melhor conversarmos lá dentro pois não ficaria bem os vizinhos me verem na porta dela. Ela concordou e me deixou entrar.

Lá dentro disse que não precisava fazer mais jogo duro que ali podíamos conversar normalmente e que tinha entendido ela me convidar para almoçar. Ela falou que não fez nenhum convite e que eu era entrometido, mas já estava mais solta e com um sorrisinho disfarçado.

Resolvi que não ia mais perder tempo e fui indo pra cima dela que me olhou de cima a baixo, ajeitando o cabelo e recuando, então sabia que ia rolar.

Segurei ela pela nuca e ela segurou minha mão, mas não fez força para tirar, apenas disse para eu parar sem firmeza. Puxei-a e a beijei que respondeu loucamente sugando minha língua e lambendo meus lábios, muito safada.

Joguei-a no sofá e subi em cima dela e já fui colocando aquele lindo par de seios pra fora e caindo de boca neles. Fiquei em pé na sua frente e ela como uma desesperada foi abaixando minha bermuda e sunga e colocando meu pau para fora e chupando como uma louca.

Eu falando pra ela que sabia que ela era uma puta e que o marido dela não dava pau pra ela, e ela chupando sem parar e metendo a mão na xota puxei ela e comecei a beijar seu pescoço e falar no ouvido dela que era uma puta gostosa e que ia foder ela como o marido não fazia e ela ficava rindo.

Suspendi o vestido dela e meti o dedo na buceta e fique mandando ela dar uma voltinha, dando tapinha na bunda. Perguntei se ela ia querer fuder na cama do corno ou na sala e ela disse que adorava foder no sofá.

Fui inclinando ela no sofá com a bunda empinada pra cima, perguntei se ela gostava de dar o cú e ela falou que sim mas que dessa primeira vez eu só ia foder a buceta dela, mas que agora que eu havia despertado ela ia querer meu pau sempre.

Meti dois dedos na buceta dela e fui metendo e ela delirando e pedindo - Me fode logo! Mete o pau na minha buceta! - Não lembrei nem de camisinha, cravei o pau e meti, e cada estocada mais forte, ela gemia alto e falei que ia gozar e ela - Não tira! Enche minha buceta de porra! - Fiquei preocupado, mas estava louco de tesão e enchi aquela buceta de leite e ela gozou junto.

Perguntei se não ia ter problema gozar dentro dela e ela falou que tomava remédio e só transava com o marido de camisinha e agora já era e não ia parar para botar a camisinha.

Falei que ela era doida, ela ficou rindo e disse que ia fazer o almoço e foi para a cozinha. Enquanto fazia o almoço conversamos e ela disse que se mudou de onde morava porque arrumou um menino novo como amante e ele estava passando dos limites.

Então convenceu o marido a se mudar sem contar nada para ele, mas ele desconfiava e ela também desconfiava que ele tivesse amante, que na verdade era a ex-esposa dele.

Falou que ele era bem mais velho e que largou a mulher para ficar com ela quando ela engravidou há 5 anos atrás. Disse que era insaciável e que ele não dava conta e que já estava na fase de começar a tomar viagra.

Almoçamos e transamos mais duas vezes naquele dia. Viramos amantes e sempre que ele viaja transamos na casa dela, mas de vez em quando fazemos alguma aventura, pois quando o marido não está em casa ela deixa o filho com a irmã. Ela realmente gosta de pau, pois já transamos, uma vez que o marido não estava viajando, dentro do carro no estacionamento.

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