Caseiro carrancudo.

Chamo-me Laura tenho 19 anos, moro em Londrina, no Paraná. Moro com meus pais em uma linda fazenda. Sempre gostei do campo, andar a cavalo, tomar banho no lago, da vida ao ar livre.

Sou uma garota estudiosa, boa filha, todos me acham muito bonita, tenho um corpo normal, como as outras garotas, uma bundinha redondinha, não muito grande, meu seios sim, são grandes, mas, firmes.

Sempre que ando a cavalo pela fazenda, chamo a atenção dos peões. Mas, só ficam olhando, não têm a coragem de me abordar por respeito a meus pais que sempre foram bons patrões. Mas gosto disso.

Às vezes até provoco, ando a cavalo com calças de montaria apertadinha, camisetinha sem sutiã, tomo banho no lago com biquínis bem pequenos, mas também só fico nisso, nas provocações.

Quem não gosta de ser elogiada, olhada, admirada. Todas gostamos! Ao lado na casa grande, bem próximo, há uma pequena, mas aconchegante casa, onde mora nosso caseiro, seu Agenor. Um senhor de meia idade, acho que com seus 50 anos.

Um homem sozinho, meio carrancudo, que trabalha duro cuidando da fazenda. Quando eu nasci, ele já cuidava da fazenda, mas nunca o vi com nenhuma mulher, se tinha alguma, nunca trouxe pra fazenda, ou não vi, pois não ia muito a casa dele.

Achava estranho ele nunca ter tido uma mulher, pois é um homem até charmoso, não tinha muita barriga, cabelos grisalhos, olhos claros, mesmo com um ar cansado da lida da fazenda.

Lembro que quando criança, ele me dava umas broncas, quando fazia alguma estripulia pelo campo, subia em árvores, subia no cavalo sozinha, ia chorando pro colo de meu pai.

Mas eram coisas de criança e ele tinha razão, é perigoso pra uma criança, subir em árvores, andar a cavalo sozinha. Hoje o tempo passou e nem ligo mais pra isso.

Meu pai é médico e passa a maior parte do tempo em Curitiba, onde tem seu consultório e outra casa, onde passa a maior parte da semana.

Eu terminei o Ensino Médio e estou me preparando para o vestibular de medicina, vou seguir a mesma carreira de meu pai. Passo a maior parte do tempo estudando em casa, me preparando. as vezes tiro uma horinha para o lazer, pois ninguém é de ferro.rss

Quando meus pais não estão em casa, aproveito pra soltar meu lado safadinha, coloco um shortinho bem pequeno, uma camisetinha e vou passear na área do campo, onde ficam os peões, passando pra lá e pra cá, puxo conversa com alguns deles, são homens fortes , suados, cansados da lida. Mas aquilo me dá um tesão louco, às vezes até ouço alguns deles falando.

"Que menina gostosinha. ahh se não fosse filha do patrão, arrancava essa roupa todinha e fodia essa putinha na cocheira pra ela aprender a não provocar um macho." - Outro - "Ela é muito gostosinha e safadinha, passa por aqui de propósito só para nos provocar."

Aquilo me deixava doidinha. Mas nunca passava disso, eram só provocações mesmo. Passava por lá, fingia passear, saía de lá molhadinha, ia pro meu quarto, tocava uma siririca gostosa e gozava pensando naqueles machos suados me descabaçando. Rasgando-me toda. Sou virgem ainda e tenho esses pensamentos.

Certo dia estava em meu quarto estudando. Minha mãe dormia e meu pai estava em Curitiba. Deviam ser umas 23:00 h. Da janela, percebo Seu Agenor passando pelo campo e entrando em sua casa com uma mulher. fiquei perplexa. Em 18 anos, nunca tinha visto seu Agenor com mulher nenhuma.

Fiquei muito curiosa. Tinha que ir ver quem era, quem era aquela mulher que entrava na casa de seu Agenor e, àquela hora da noite.

Estava só de blusa e calcinha, como já era tarde, todos dormiam cedo por causa do trabalho, sai daquele jeito mesmo e fui espiar. No caminho para a casa de Seu Agenor, tomo um baita susto.

- Menina, o que faz aqui há essa hora?? E vestida desse jeito? - era o vigia da fazenda, um homem sério, boa praça, com esse não provocava, era casado com a nossa cozinheira.

- Xiiiuu seu Pedro, to indo espiar na casa de Seu Agenor, tem uma mulher lá, tenho que ver isso, nunca vi ele com uma mulher, tenho que ver essa cena, o que ele foi fazer lá.

- Menina, menina, olha lá o que você vai fazer, Agenor é um homem grosseiro, se te ver, pode não gostar.

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