Meu nome é Louise, sou carioca, atualmente tenho 22 anos, e este conto é uma mistura de fatos reais e de fantasias secretas minhas, espero que gostem.
Fui criada como uma princesinha, com muito amor e carinho, tanto pelo meu pai quanto pela minha mãe. Meus pais tinham problemas no casamento por conta do problema de alcoolismo de meu pai, hoje eles estão separados. A separação ocorreu quando eu tinha 15 para 16 anos.
Sou a cara do meu pai, cuspida e escarrada como dizem, branquinha, olhos verdes, cabelos lisos castanhos claros e rostinho redondinho.
Cresci e me tornei uma mulher de seios fartos, cintura fina e bumbum médio, mas continuo com o mesmo rostinho de criança. Meu pai sempre foi bonitão, 1,78 m de altura, ombros largos, cabelos lisos e castanhos claros, e olhos verdes como eu, hoje ele esta com 52 anos, mas aparenta 40 anos tranquilamente.
Passei a infância toda ouvindo: "Você é a cara do seu pai menina!", e até hoje ouço de pessoas desconhecidas na rua: "Você é a filha do Saulo, né?".
Como já disse, fui criada com muito amor e carinho de meus pais, tanto de minha mãe quanto meu pai. Só que minha mãe era mais super protetora, meu pai era do tipo mais liberal, minha mãe me proibia de algo, e ele ia lá e permitia, se tornando meu herói por isso... rsrsrs...
Por exemplo, eu adorava brincar na piscina até ficar de noite e quando começava a anoitecer minha mãe mandava eu sair, eu reclamava que queria brincar mais, e meu pai vinha e dizia: "Papai deixa você brincar mais um pouquinho, tá filha?".
Víamos o anoitecer, e ele me falava das estrelas, da lua, fez até uma música pra mim que cantava toda vez que olhávamos o céu juntos. É por isso que gosto tanto da Lua (Moon). Tenho lembranças muito felizes com ele, ele sempre brincava muito comigo.
Fui me tornando moça, e minha brincadeira favorita continuou sendo brincar na água, meu pai me chamava de "patinha" pois não queria sair da água de jeito nenhum, e sempre me acompanhava nas brincadeiras, muito carinhoso, me abraçando, me dando beijos no rosto.
Adorava sentir o rosto dele no meu, sentir aquela barba mal feita arranhando meu rosto, os pelos do peito dele em contato com a minha pele lisinha e macia, já era moça, e apesar de virgem, ficava toda molhadinha com aquilo, dentro ou fora da água.
Às vezes, durante as brincadeiras na piscina, a parte de cima do meu biquíni saia, deixando meus mamilos aparecendo, eu fingia que não tinha percebido e deixava assim mesmo para poder sentir melhor o peito peludo e másculo do meu pai esfregando nos meus seios durante os abraços, era gostoso demais.
Meus desejos proibidos com meu paizinho só aumentavam à cada dia, eu tinha sonhos eróticos e acordava louca de tesão, toda molhadinha, não conseguia me imaginar com outro homem que não fosse ele.
Nos momentos de lazer era quando me aproveitava mais para tirar casquinhas do meu pai, à noite quando ele sentava no sofá para ver TV, eu sentava no seu colo, só para ver se conseguia sentir o seu pau.
Só que não tinha coragem de me esfregar e dar "na cara" que estava fazendo aquilo de propósito, então minha técnica era levantar e sentar de novo várias vezes, até conseguir sentar de uma forma que desse pra sentir pelo menos a cabecinha do pau do meu papai.
Espiava meu pai no banho, entrava no banheiro de propósito quando ele estava fazendo a barba tirava a roupa na frente dele, ele que já estava acostumado a me ver peladinha não ligava, eu era só sua filhinha nua.
Às vezes meus pais estavam brigados, e sei que minha mãe se negava a transar com ele, então comecei a notar que meu pai via filmes pornôs de madrugada na sala, passei a espiar ele batendo punheta, ficava escondidinha olhando ele punhetar.
Gostava de dormir no meio dos meus pais, e muitas vezes meu pai me abraçava pra dormir, eu amava. Certa vez eu deitei na cama deles num momento em que ele já tinha dormido, me espremi no meio dos dois empurrando um pouco a minha mãe que dormia ao seu lado.
No meio da noite senti meu pai me acariciando, passando as mãos nas minhas costas, descendo até o bumbum (eu estava com uma camisolinha curta e bem levinha), passou os dedos sobre a minha bucetinha, ele nunca havia me acariciado assim.
Olhei pra trás e vi que ele estava de olhos fechados, minha bucetinha latejava de tesão, que carinho gostoso, fui deixando rolar apesar do medo de minha mãe acordar ao lado e ver, amo muito ela e não gostaria de decepcioná-la.
A coisa foi esquentando, já sentia a pica dele cutucar meu bumbum, até que as mãos grandes e ásperas dele chegaram nos meus seios, ele deu uma apertadinha gostosa, eu, já louca de tesão, ouço ele sussurrar com a voz meio sonolenta:
- É você Louise?! Desculpe minha filha, não sabia que estava dormindo aqui...
Bingo, durante o sono por conta das luzes apagadas e de não ter visto eu me deitando na cama, ele pensou que eu fosse minha mãe!
Demorou um pouco mas notou a diferença, acho que pelos seios, pois tenho seios grandes e durinhos, minha mãe já tem seios pequenos.
Ele virou-se pro lado e dormiu naturalmente. Eu não conseguia dormir, fiquei só pensando naquelas sensações gostosas que havia tido com meu paizinho, mesmo que sem querer.
Como sabem, meu pai tinha problemas com bebida, e quando bebia custava a dormir. Certa vez ele bebeu muito, e minha mãe brigou com ele, mandou ele dormir no meu quarto, e me chamou para dormir com ela, quando estava indo pro quarto da minha mãe para ceder minha cama de solteiro ao meu pai, bati de frente com ele no corredor, e ele disse:
- Vem cá Louise, fica comigo até eu dormir, só você faz papai dormir bem.
Fui até o meu quarto com ele, já com a mente poluída pois sabia que ele não estava no seu "normal" por conta da bebida. A cama era de solteiro, então ele deitou nela só de cueca, mandou eu apagar a luz, deixando só o abajur ligado e disse:
- Senta aqui filhinha, ajuda papai a dormir, papai te ama muito sabia? Faz carinho no papai... faz filhinha...
Sentei do lado dele, estava de shortinho curto, blusinha decotada de alcinha, era um conjuntinho branco e rosinha com pimentinhas estampadas, meus seios grandes estavam "saltados" para fora, os poros estavam ressaltados de tão arrepiada que estava. Comecei a acariciar seus cabelos, passei a mão por seu peito peludo, ele se contorcia e gemia meio sonolento:
- Isso filha, hmmm... papai tá adorando, só você filhota...
Ele segurava na minha mão com aquelas mãos pesadas e ásperas e ia passando minha mãozinha por todo o peito peludo, descia até quase o pau, mas subia de novo.
Apesar do medo da minha mãe acordar e ver, estava adorando cuidar do meu paizinho, que se mostrava cada vez mais dependente de mim.
Ainda fazendo carinho no seu corpo, e sendo guiada pelas mãos dele, ele pegou as minhas duas mãos e me puxou para ficar mais pertinho dele, fiquei com os seios praticamente na cara dele, e ele me diz com voz de tarado:
- Nossa filha, se eu pudesse eu pegava nesses peitões, que vontade de mamar nesses peitos... - Eu que já estava toda excitada e molhadinha, botei os seios pra fora e dei na boquinha dele.
- Chupa papaizinho, te amo muito papai, e quero que faça tudo que quiser comigo...
Ele chupava e pegava meus seios com muita vontade, estava delicioso sentir sua barba espetando meus seios, sua língua lambuzando meus mamilos, que delícia, nunca tinha sido tocada por ninguém, era virgem e estava delirando de prazer, minha bucetinha piscava, nessa hora até perdi o medo que minha mãe acordasse. Segurando sua pica, com muito tesão, porém ainda meio sonolento por conta da bebida, ele me disse:
- Filha... dá um beijinho aqui na cabecinha da pica do papai... dá...
Fui beijando a pica do meu pai, ainda meio desajeitada por nunca ter feito isso antes, mas caprichei na cabecinha do pau, que babava e latejava na minha boquinha.
Ele puxou minhas pernas pra cima da cama, abrindo minhas coxas e começou a lamber minha buceta virgem com muito carinho, e ficamos ali naquele gostoso 69.
Já estava toda molhadinha, e depois de alguns minutos da lambeção gozei pela primeira vez na boca do meu paizinho, e queria mais, queria sentir aquela pica na minha bucetinha.
Deitei de ladinho com ele, e de ladinho ele foi encostando aquela pica dura na minha bucetinha toda melada de tesão, ele acariciava meu corpo, apertava meus seios, sussurrava coisas carinhosas no meu ouvido:
- Papai te ama muito Louise, delicinha do papai, minha princesinha...
Enquanto sussurrava, ele lambia meu ouvidinho, e esfregava aquela barba mal feita no meu cangote, que delícia, estava fazendo amor pela primeira vez, e com meu amado paizinho.
Quando percebi, a pica dele já estava dentro da minha buceta, nem parecia que acabará de perder o meu cabacinho, estava tão molhadinha, feliz e relaxada que não senti dor alguma, nem sangue notei sair.
Eu gemia de prazer como a menina apaixonada que era pelo meu pai, a princesinha do papai. Ficamos ali, fazendo amor de ladinho, até que meu pai, que já gemia de prazer, soltou um berro alto e gozou dentro da minha buceta, que sensação deliciosa, sentir o leitinho do meu papai quentinho dentro de mim.
Ficamos ali grudadinhos de conchinha até o amanhecer, até que ele dormiu. Minha mãe sempre acordava cedo para trabalhar, fiquei com medo de adormecer ali e ela nos ver naquela situação, agarradinhos de conchinha, nus.
Me levantei, fui ao banheiro me limpar, e voltei pra cama da minha mãe, dormi como a menina mais sortuda e feliz, a princesinha do papai.
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