Meu melhor vizinho

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Augusto é um homem sedutor com sua bela experiência de vida. Moreno, alto, porte sensual. Eu sempre, ao vê-lo, achava lindo seu jeito de homem sério, mas sensual.

Sempre trocamos cumprimentos cordiais tipo: "oi", "boa tarde" ou coisas amenas assim. Mas, minha vontade era outra.

Olhá-lo me excitava, ficava imaginando como seria ele, todo másculo homem, na cama. Perguntava-me e imaginava se ele seria selvagem, carinhoso ou cachorrão.

Um dia sai de casa e lá estava ele conversando com uma vizinha. Eu fiquei maravilhada com o que eu via. Ele ali diante dos meus olhos, de calça jeans, camisa branca, cabelo recém-saídos do banho.

Nossa! Que visão maravilhosa! Ao passar por ele senti seu perfume e quase morri. "Nossa, que homem é esse"?! Pensei comigo. Imaginei eu naqueles braços. Aquela boca, aquelas mãos me segurando. Ai !!!

Passei por eles e disse um “oi”. Mas, fui presenteada com um belo sorriso, que quase parou meu coração. Eu não sabia mais como me comportar. Estava excitada!

E, cada vez que eu o via, molhava minha calcinha de excitação por aquele homem. Caminhei alguns passos e escutei um leve:

- “Oi... me espera...” - Nem em meus sonhos mais delirantes imaginei que fosse comigo, e que fosse ele. Nem olhei e continuei, quando senti um toque no meu braço, e eu vi que era aquele homem lindo. Assustei-me. - “Não me ouviu?”
– “Não me ouviu?”“Não me ouviu?” - respondi,controlando a minha emoção.

Ele me perguntou aonde eu ia e se ele poderia me dar uma carona. Aquilo só podia ser sonho. Ele não estava ali me perguntando aquilo não.

Falei que não queria incomodar e que ia perto. Eu estava tremendo, excitada, extasiada. Teria eu ainda não acordado e estava sonhando?! Ele sorriu. E eu me derreti.

- “Vamos. Dá-me essa honra...”

Não tive forças para continuar negando. Eu queria ir com ele! E fui! Ao entrar naquele carro me senti envolvida num mundo a parte. Tudo ali exalava a ele. Seu cheiro era mais forte. Magnetismo, sensualidade.

Nossa! Eu não sabia o que iria acontecer, mas eu queria me entregar a ele. Augusto fechou a porta do carro perguntou se poderíamos ouvir algo. Eu concordei e ele colocou um cd e tocava uma melodia suave.

Tentei prestar mais atenção a música do que a aquele homem, mas era humanamente impossível. Conversamos um pouco, coisas rotineiras como tempo, trabalho, e até vida. Só que ele perguntou:

- “E o namorado?” - Já que sou solteira e estou livre, disse que não tinha ninguém. Ele sorriu e disse - “Que pena!" - Eu já achei que era melhor assim porque se não eu não poderia estar ali com ele, em tão agradável companhia. Gentilmente ele disse: - “Também prefiro você sem namorado!”

Foi a gota d’água que faltava. Quase explodi em êxtase. Juntei o restante das forças que ainda tinha, sorri e tentei disfarçar quão excitada eu estava. Ele segurou minha mão e disse:

- “Hoje eu estou feliz!”

- “Por que?“ – perguntei.

- “Por sua causa! Por você estar aqui comigo toda linda! Eu sonhei com isso, desejei muito isso!” - Eu não acreditava no que eu ouvia e olhei pra ele como se visse através dele. E disse:

- “Você está brincando não é?” - Ele balançou a cabeça negando e disse:

- “Vou te provar que não!” - Segurou-me e com uma mobilidade incrível, me abraçou e me beijou.

Sua boca deliciosamente devorava os meus lábios. Sua língua brincava em uma dança sensual dentro da minha boca e suas mãos acariciavam minhas costas, meus cabelos e me segurava rente ao seu corpo.

Eu me perdi naquela sensação inebriante e cada célula do meu corpo ardia por sentir mais. Gemi alto quando ele me soltou a boca, mas me manteve em seus braços. Eu escutei um sussurro e não consegui decifrar o que. Aí ele perguntou de novo:

- “Vem comigo?” - Eu, de olhos fechados, só sentindo aquela caricia, só disse:

- “Pra aonde você quiser!”

Augusto beijou-me mais uma vez. Aí ele ligou o carro e saiu numa velocidade alucinante. Parecia que estava fugindo de algo. Parou o carro na entrada de um motel e perguntou:

- “Posso entrar? Só que eu quero que você também queira e que esteja tão excitada quanto eu estou!” - Pegou minha mão e beijou, eu disse:

- “Não vejo a hora de sentir você!” - Entramos no motel, ele me conduziu até o quarto.

Um lugar lindo com uma cama bem espaçosa. Não conseguia me prender a nada a não ser naquele homem que estava ali na minha frente.

Eu estava sentada num sofá macio e ele em pé. Ele veio em minha direção sentou ao meu lado tocou meu rosto, beijou minha face e continuou em direção a minha boca.

Suas mãos acariciavam os meus braços até que segurando a alça do meu vestido foi abaixando. Seus dedos em contato com minha pele me deixava mais louca ainda.

Sua boca descia rumo ao meu colo, no que a está altura meus seios já estavam intumescidos. Ele chegou na beira de meu sutiã e passava a língua por entre o tecido e minha pele.

Suas mãos já tinham tirado meu vestido da cintura pra cima e estava lutando contra o fecho do meu sutiã. Quando ele abriu sorriu maliciosamente e, com cara de vencedor, abocanhou meus seios e começou uma longa dança de sua língua nos biquinhos dos meus seios. Eu estava totalmente entregue a ele.

Toquei seu corpo, ele ainda de roupa, e eu fui abrindo cada botão da camisa. E, à medida que a camisa abria, ia se revelando um peitoril lindo, uma cor esplêndida.

Uma linda penugem se formava no peito dele e era macio, bom de tocar e eu amava aquilo tudo. Ele me transportava a lugares em mim que estavam adormecidos.

Tirei sua camisa e ele sugando meus seios. Suas mãos já tinham alcançado meu umbigo e descia. Ele parou um instante e perguntou?

- “To sonhando, cadê sua calcinha?” - Eu ri e ele se ajoelhou na minha frente. Olhou e não acreditava.

- “Calma! É que eu não gosto de usar! Apenas isso! Lógico que eu uso. Mas, geralmente estou sem!” - Ele riu e disse:

- “Agora eu sei por que o seu rebolado é diferente de todos que já tinha visto anteriormente!” - Augusto voltou a beijar meus seios e foi descendo.

Chegou ao meu umbigo retirou o restante do meu vestido e passava a mão pela minha buceta e eu me contorcia. Ele tratava meu corpo de uma forma carinhosa, mas com um toque que eu não entendia.

Foi chegando sua boca perto da minha buceta e me levando a loucura. Eu quase gozei quando sua língua foi deslizando por entre os lábios dela.

Eu gemi alto e arqueei o meu corpo para melhor sentir aquele carinho. Eu me contorcia e já ia anunciar o ápice do prazer quando ele agarrou minha cintura e introduziu, mais ainda, sua língua e um dedo em mim. Não aguentei e avisei:

- “Vou gozar!” - E ele disse:

- “Meu amor, vai... se entrega!” - Ouvindo isso gozei pra ele que sorveu cada gota. Eu queria sentir ele, a pele dele. Tocar e até retribuir cada carinho.

Agachei-me e tirei o sapato dele, abri o zíper de sua calça e tirei. Pedi pra ele sentar no sofá e, ajoelhada na frente dele comecei a lamber a sua pica.

A pica dele estava dura e era linda, tinha uma glande deliciosa que deslizava pra dentro de minha boca. Nem me cabia de felicidade por estar ali, chupando aquela pica deliciosa.

Fui chupando, engolindo, lambendo, beijando e, nossa... Ele gemia e, às vezes, urrava de prazer eu não parava e queria mais. Ele me pediu para parar porque senão iria gozar.

Engoli, mais uma vez, e ele se contorceu gritou e não agüentou e gozou. Eu sorri e ele também. Levantamos e fomos ao banheiro. Tinha uma banheira linda, que ele pós pra encher, enquanto isso ele me escorou na pia do banheiro e me beijava alucinadamente.

Sua mão na minha buceta brincava com meu grelinho e eu me contorcia. Virou-me de costas e, enquanto beijava minha nuca, ele esfregava em minhas nádegas aquela pica durona.

Eu arqueei minha cintura empinando minhas nádegas e ele foi colocando e esfregando em mim. A banheira encheu e ele me puxou pra dentro dela. Ele passava em mim suas mãos embaixo da água me excitando.

Ele pegou minha perna ergueu na beira da banheira e foi chegando mais perto de mim a ponto da sua pica adentrar na minha buceta. Fui sentindo cada centímetro entrando devagarzinho e me preenchendo. Fui a um nível de excitação incrível.

Ele se movia, com calma, mas firme e isso era muito gostoso. Cada estocada me deixava mais perto do êxtase e avisei a ele. Ao aumentar o ritmo do movimento fui levada a beira do prazer supremo. Gozei muito e ele ali ainda naquela cadencia me alucinando. Deu-me um beijo e disse:

- “Vira pra mim, quero você de costas!” - Mais que depressa me virei e ele meteu, mais uma vez, aquela delicia de pica na minha buceta sedenta.

Continuou no mesmo ritmo só que mais firme e, às vezes, com mais velocidade. Mais uma vez eu estava a beira do êxtase, mas eu queria que ele me acompanhasse.

- "Quero que você e eu gozemos juntos!”

- “Com certeza vamos sim!” -

Aumentou o ritmo e eu gritei, ele forçou mais e sua respiração também mudou. Estávamos alucinados! Nossa... Era uma atmosfera de excitação, tesão, desejo!

Cada segundo mais perto até que anunciamos juntos a explosão do prazer. Ficamos entrelaçados esperando nossos corpos se acalmarem e fomos pra cama.

Deitamos abraçados e ele a brincar com meu corpo. Eu queria mais e demonstrei a ele, que ainda não estava saciada. Comecei a beijar ele até chegar novamente na sua pica, que já estava ereto. Chupei muito e em um dado tempo ele se contorceu e falou:

- “Pare”!

Parei, mas virei de costas para ele. Posicione-me na posição que mais me dá prazer e chamei-o. Segurei sua pica e fui posicionando na entrada do meu cú. Augusto me disse:

- “Querida você tem certeza?”

- “É o que eu mais quero!” - Ele me beijou e foi introduzindo devagarzinho.

Nossa... Deslizava, e ao mesmo tempo, que doía era muito prazeroso, pra mim. Foi ficando mais e mais gostoso. Ele ali, me segurava pela cintura, e com maestria, me transportava a loucura.

Ele me perguntou se poderia gozar ali mesmo e eu disse que sim ai ele me disse que depois queria algo especial de mim. Ele aumentou o ritmo. E, cada vez mais, eu me excitava.

Ele anunciou que gozaria, mas que quando terminasse queria que eu posicionasse minha buceta em cima dele e que o brindasse com um banho especial.

Na hora me excitei mais ainda e ele anunciou que gozaria. Fui sentindo cada jato forte de porra quentinha escorrer deliciosamente pra dentro do meu cú.

Depois que ele terminou de gozar, deitou de costas na cama. Fui pra cima dele e posicionei a buceta perto do rosto dele, um pouco mais acima. Ele me chupou.

Eu já não agüentava mais segurar o xixi. Quando estava perto falei e fui despejando todo aquele liquido quentinho em cima dele. Ele gemia e sorria deliciado com o presente que ganhou. Caímos exaustos na cama e rindo como crianças.

Confessamos um ao outro a atração que sentíamos. Tomamos um banho. Amamos-nos mais uma vez, e fomos pra casa. Depois disso sempre que podemos, saímos juntos e cada vez é melhor que a outra.

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