Fiquei viúva muito jovem e vivia cheia de tesão, mas por vários motivos privei-me de sexo por mais de 1 ano. Eu passava o dia inteiro "pegando fogo" literalmente, por diversas vezes tomava banho para acalmar, tamanho era o meu tesão!!
Quando tocava minha buceta, ela estava quente e molhada. Eu não sou tão feia e chamo a atenção dos homens por causa da minha bunda, eu sentia que era desejada, mas não tinha coragem de tomar iniciativa.
Por recomendação de minha ginecologista, que via minha situação se complicando, comecei a amadurecer a idéia. Em casa, no afã de meus desejos, me masturbava várias vezes.
Era paliativo, o desejo voltava assim que pensava na possibilidade de uma transa de verdade (isso era constante). Depois de algum tempo estava resolvida que não esperaria mais e que, na primeira oportunidade iria realizar meu desejo mais íntimo que era de ter um homem ao meu lado, ser lambida, chupada, penetrada...
Passei o natal na casa de meus pais, no interior, mas precisava voltar à minha cidade antes de terminar o ano, pois tinha pendências financeiras para resolver.
Um amigo do meu falecido marido sempre se prontificou a me ajudar, era educado, amigo... juro que até então não imaginava acontecer algo entre nós, acontece que ele sim!!! Falei que precisava fazer esta viagem e ele disse:
- Que coincidência, também vou para lá com a minha cunhada e outro amigo. Eles irão fazer alguns exames, se você quiser posso te levar... - aceitei na hora e até desejava que algo acontecesse entre nós, simplesmente para saciar meu desejo recolhido.
Mas, seria difícil, ele estaria levando outras pessoas, isso iria complicar... que nada! Quando passou cedo para me apanhar estava sozinho e disse que os outros haviam desistido.
Fiquei tensa e feliz ao mesmo tempo, parece que saía um vapor de minhas entranhas. Ele tentava disfarçar seu tesão porque era meio tímido, e não conseguiu tomar nenhuma iniciativa durante toda a viagem.
Pensei: "E agora? Será que não vai acontecer nada? O eu que eu faço?" - havia percebido algumas atitudes que demonstravam seu desejo... quando trocava a marcha do carro, sua mão roçava de leve minha perna, eu enlouquecia, mas nada dele agir.
Quando descemos para tomar um lanche no meio da viagem ele só faltava me engolir com os olhos. Finalmente chegamos e fomos direto para a minha casa que estava vazia e fechada naquele período de férias.
Percebi que a iniciativa tinha que ser minha, principalmente pelo respeito que ele tinha com meu falecido marido. Ao entrarmos percebi o volume em sua calça aumentado.
Fui até o meu quarto e ele ficou na biblioteca, folheando uns papéis. Num ímpeto, para não voltar atrás, fui até lá e disse:
- Posso te pedir uma coisa... - ele, meio surpreso, mas imaginado o que era, disse:
- Claro! pode falar!
- Eu quero ter você hoje! Não estou suportando de tanto tesão... - ele me abraçou forte e beijou-me com furor, pensei que iria desfalecer.
Quanto tempo não sentia aquilo, todos os meus músculos se contraíram naquela entrega, sua boca era muito gostosa, seu beijo ardente...
- Só não quero que seja aqui, não vou me sentir bem, você entende?
- Claro que sim! Vamos para onde você quiser... Quero saber uma coisa.... Você já ficou com alguém depois... depois do que aconteceu?
- Não... você será o primeiro.... - ele me beijou vorazmente, passava a mão no meu corpo inteiro e ficava repetindo...
- Eu não acredito... eu não acredito... - fomos rapidamente para um motel.
Quando saímos da minha casa em direção ao motel, mil coisas passaram pela minha mente. Estaria fazendo o que era certo? Se não fosse dessa forma, como estaria sanando meus desejos que eram tantos... às vezes pensava que ficaria louca com tanto tesão recolhido e como sempre os valores familiares, as repressões de infância, o puritanismo falavam mais alto e eu me retraía em minhas atitudes, mas hoje não, hoje será diferente, pensava comigo.
Ele suava, estava meio nervoso, vestia uma calça branca que realçava bem o tamanho daquele pau, tive a impressão que ele iria estourar sua roupa.
No motel ele pediu uma suíte maravilhosa, mal entrei e ele me arrebatou em seus braços, beijando-me com voracidade, meu deus! O cheiro dele era maravilhoso, seu corpo praticamente sem pêlo brilhava com o suor que transpirava.
Ah, era tudo que desejava... tudo que precisava para conseguir viver melhor, ter mais tranqüilidade... minha calcinha estava tão molhada no fundo que fiquei com vergonha, e esse sentimento era tamanho não só por isso, mas por até aquele dia nunca ter sido de outro homem.
Guardava comigo uma série de dúvidas e incertezas, suas grandes mãos foram deslizando pelo meu corpo, despindo tudo que atrapalhava minhas sensações, ao ficar de calcinha e sutiã ele ficou surpreso de tal forma que me impressionou, disse de forma admirada:
- Sua bunda é linda!!! Como a desejei quando visitava você, você passava na minha frente e eu me sentia provocado... - abraçávamos e beijávamos intensamente.
Ele passou sua língua pelos meus braços, seios e barriga. Virou-me de costas para cima e roçou seu corpo no meu fazendo-me estremecer.
Ele era o homem que eu merecia naquele momento, quase negro, isso era o meu fascínio, corpo bem masculino e em forma, esse homem fez-me ver estrelas quando começou a chupar minha buceta.
Tudo em mim estremecia, parecia que tomava choques... tive orgasmos triplos. Ele falava palavras carinhosas no meu ouvido, e intercalava com sacanagens dizendo que eu era uma égua.
Quando vi o tamanho da sua pica não tive dúvidas de que ele era um cavalo, já que o do meu falecido nem chegava aos pés do dele.
Até tive medo que ele me penetrasse, mas ele soube fazer tudo com muito cuidado, metia e beijava minha orelha, falava que estava gostoso, quentinho e apertadinho.
Quando percebi estava tudo dentro, pressionando meu útero, perdi a conta do tempo que durou nossa transa naquele dia, mas calculo que foi por quase 6 horas seguidas, estava entardecendo e tivemos que voltar para a cidade dos meus pais.
Sentia me feliz da vida pois sabia que a partir daquele dia viveria com a minha buceta assada de tanto agasalhar aquela rola deliciosa, mas uma pequena ruga de preocupação aflorava no meu rosto e dizia respeito em saber como, num futuro próximo, faria para aguentar aquilo tudo no meu cuzinho...
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