Meu nome é Adriano, tenho 38 anos, sou casado com Andréia há 10 anos, temos 2 filhos maravilhosos. Meu relato começa quando se muda para a casa vizinha à nossa casa, uma família de evangélicos, José com seus 33 anos e Rebeca 22. Cordialmente, os ajudamos a se alojar, dando-lhes as boas-vindas!
Eles eram casados há 2 anos e não tinham filhos, Andréia e Rebeca aos poucos, foram se tornando amigas e depois de conversarmos com seu marido, Rebeca começou a trabalhar como empregada em nossa casa para ajudar a Andréia.
Rebeca era uma morena clara, cabelos longos, sempre usava uma saia que ia até seu tornozelo, camisas abotoadas até o pescoço, magra, seios pequenos, por várias vezes me peguei a olha-la, imaginando como seria o seu corpo debaixo de tanta roupa.
Sua timidez, a deixava ainda mais sedutora. Meu tesão por Rebeca ficou mais forte quando conversando com Andréia em nossa cama ela confidenciou-me algumas intimidades dos nossos vizinhos.
Rebeca desabafou com ela que sua vida sexual era muito ruim, José foi seu primeiro e único homem, só faziam sexo em uma única posição (papai e mamãe), no escuro, ele jamais chupou sua buceta (termo esse, usado por Andréia enquanto me contava) e só faziam sexo quando ela não estava mais ovulando, para evitarem filhos, aquelas confidências fizeram aumentar meu desejo em possuir aquela jovem e carente mulher.
As oportunidades eram escassas, até que surgiu uma oportunidade de comer aquela doçura, era perfeito, foi quando deixei Andréia no Supermercado e levei Rebeca para fazer uma faxina na casa de nossa chácara.
Durante todo o percurso ela permaneceu calada e eu planejando como a abordaria. Chegando lá, fui lhe mostrando todos os cômodos, chegando ao nosso quarto, resolvi atacar, era tudo ou nada.
Quando ela se virou de frente a mim, agarrei-a e dei-lhe um beijo na boca, ela se debatia empurrando meu corpo, seus lábios carnudos lutavam contra os meus, empurrei-a sobre a cama jogando meu corpo contra o dela imobilizando-a:
- Por Deus, Sr. Ricardo... pare... por favor... eu não posso! - Ela suplicou quase que aos prantos. Não lhe dei tempo e com autoridade e decisão me dirigi a ela:
- Cale a boca... vou te ensinar a ser mulher... sua gostosa!
Com muita dificuldade comecei a desabotoar o primeiro botão próximo ao seu pescoço, ela tentava me empurrar, mas eu estava decidido a faze-la gozar, afastei seu sutiã e comecei a chupar seus seios, ela começou a gritar por socorro, tinha que, de alguma forma, dominá-la e com um forte tapa em seu rosto, a fiz calar.
Ela apenas choramingava baixinho, e ficou sem ação. Aproveitei para agir com mais rapidez, desprendi o enorme cinto que segurava sua saia e a arranquei, vestia uma calcinha bege, suas coxas grossas eram belíssimas, fiquei dominado por aquela extrema beleza, ela começou novamente a debater-se.
Ameacei-a novamente e a deixei nua, sua buceta era pequena e com alguns pentelhos, segurei seus braços e fui descendo a boca beijando sua barriga e cheguei até aquela buceta linda, estava quente e úmida, com um pequeno odor de urina que me deixou louco de tesão, meu pau parecia estourar dentro da calça, ela não abria as pernas dificultando-me chupar sua buceta.
- Eu não posso... por favor...! - Chorava e me pedia com fervor.
Coloquei meu pau para fora e fiquei pincelando na sua buceta, ela permanecia com as pernas fechadas, deitei sobre ela e beijei seu pescoço, enfiei a língua dentro de sua orelha, percebi entre suas súplicas, um pequeno gemido, estava começando a desarma-la:
- Abre as pernas para mim... vai... abre... você vai gostar... dá essa sua bucetinha gostosa para mim... dá...!
- Isso não pode acontecer... eu sou casada... isso é pecado...!
Tapei sua boca novamente com um beijo e com as pernas enroscadas nas suas comecei a forçar para que as abrisse, consegui me alojar entre suas pernas, mas ela se negava em abri-las, e com extrema dificuldade, consegui colocar meu pau entre seus lábios vaginais e forcei.
Senti o meladinho de sua buceta na cabeça da minha pica, sua respiração era forte e ofegante, dentro de minha boca, aos poucos ela foi perdendo as forças.
Quando sentiu a ponta da minha pica invadir a sua bucetinha, percebeu que não tinha como brigar mais, novamente um beijo em seu pescoço e instintivamente suas pernas se abriram, minha pica dura como rocha deslizou suavemente para o interior daquele buraquinho apertado e todo melado indo até o fundo.
- Pelo Amor de Deus... pare Sr. Adriano... aaaaaiiiiiiíí... que gostosoôô....!
Comecei a estocar a minha pica com força dentro da sua bucetinha, ela rebolava e chorava pelo prazer que estava sentindo, sua voz foi ficando rouca denunciando o que estava sentindo:
- Estou gozandooôô... que gostosoôô... tô gozandooôô... Aiiiii....!
Ela estava tendo o primeiro orgasmo da sua vida, sua buceta apertava forte a minha pica, enquanto eu estocava cada vez com mais força dentro dela até não aguentar mais:
- Gostosaáá... meu tesão... você é meu tesão!
Comecei então a despejar fortes jatos de porrar dentro da sua buceta, ela continuou rebolando até que saísse a última gota! Saí de dentro dela e deixei-a ali deitada sobre a cama com as pernas e os braços abertos.
Enquanto tomava uma ducha, senti ela abraçar-me pelas costas beijando meu ombro, virei e beijei sua boca, fui até seu ouvido e sussurrei:
- Você já chupou uma pica... querida?
O que aconteceu depois, acho que não preciso nem relatar, não é? Enchi a boca dela de porra, ela não gostou muito do sabor, mas engoliu tudo....
Depois daquela ocasião fiz, da crentinha minha putinha particular e estou há algum tempo, tentando convencer a Andréia a colocar mais alguém em nossa cama e o dia em que conseguir, a crentinha será a primeira da fila!
0 Comentários