A primeira noite com meu padrasto

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Meu nome é Adriana, tenho 22 anos, cabelos pretos e sou bem branquinha, sou baixinha (1,59 m), tenho seios pequenos, coxas grossas e um bumbum bem gostoso, segundo os homens. Mas meu corpo nem sempre foi assim...

Eu era uma menininha bem miudinha aos cinco anos. Foi nessa época que a minha mãe casou com o Gilberto, mais de um ano depois de se separar do meu pai. O Gilberto sempre me tratou muito bem, sempre foi um pai de verdade pra mim. Nós sempre fomos muito próximos e muito carinhosos um com o outro.

Quando eu era pequena, tomava banho com ele e com a minha mãe. Um dia, aos onze anos, num dia em que a minha mãe tinha saído, eu e o Gilberto estávamos tomando banho juntos, e o pau dele ficou duro.

Eu perguntei o que tinha acontecido e ele disse que não era nada, e depois daquele dia ele disse que eu já estava grandinha demais pra tomar banho com os pais. Senti falta de ver aquele corpo nu todo ensaboado.

Ele é alto, tem os braços fortes e o peito cabeludo. Quando passei a me masturbar, na adolescência, muitas vezes me imaginei nos braços dele, toda molhadinha e ensaboada... mas depois ficava com vergonha de mim mesma, por sentir aquilo por um homem que era mais que um pai pra mim.

Mas sempre que minha mãe não estava em casa, e eu via TV com o Gilberto, no sofá ou na cama deles, eu deitava a minha cabeça no peito dele, e ele me fazia um cafuné tão gostoso que me deixava molhadinha.

As coisas começaram a mudar quando eu tinha dezenove anos e levei o meu primeiro namorado, o Matheus, pra apresentar aos meus pais. O Gilberto ficou com muito ciúme, e nunca tratou o Matheus bem, nos seis meses em que a gente namorou. Até comigo ele ficou diferente, mais seco, mais distante.

Eu achava que era ciúme de pai, mas um dia eu comecei a achar que era ciúme de homem. Eu estava limpando o chão da cozinha, de quatro no chão, de shortinho e mini-blusa, e com o canto do olho eu vi que o Gilberto, lá da sala, não parava de olhar pra minha bunda.

Depois disso, comecei a reparar e vi que, sempre que podia, ele olhava pra minha bunda. Foi aí que comecei a usar roupas ainda mais curtas, só pra provocar ele. Quando terminei o namoro com o Matheus, eu abracei o Gilberto e chorei no colo dele.

Ele me beijou no pescoço e disse que nunca ia deixar nada de mal me acontecer. Eu beijei o pescoço dele e disse que seria a menininha dele pra sempre. E ele voltou a ser carinhoso comigo... O ciúme era mesmo ciúme de homem.

A GRANDE NOITE

Foi uns dois meses depois disso, no verão. Minha mãe estava a semana inteira na casa da minha tia, que tinha tido um bebê e precisava de ajuda. Eu, sozinha com meu paizinho em casa, fazia tudo para agradá-lo.

Numa noite, fomos ver um filme no sofá. Eu, que já estava com segundas intenções, coloquei um shortinho bem curtinho e larguinho, sem usar calcinha por baixo, e uma blusinha bem soltinha e decotada.

Vimos o filme agarradinhos no sofá, ele sem camisa e eu com o seio direito roçando no peito dele. No meio do filme, deixei a alça da blusa cair para o meu seio ficar de fora, e voltei a me encostar nele, que me abraçou e me apertou mais nessa hora. Pelo volume do short dele, vi que ele estava com o pau durinho da silva – e desta vez eu sabia bem o que isso significava. Depois do filme, eu virei pra ele e disse:

- Paizinho, me leva pra cama, como você fazia antigamente?

Ele me pegou no colo e me carregou pro meu quarto. Eu, com o seio de fora roçando no peito nu dele; ele com a mão na minha bunda, por dentro do short, percebendo que eu estava sem calcinha. Ele me pôs na cama e sentou ao meu lado, sem que eu desgrudasse do pescoço dele. Então eu disse:

- Me dá um beijinho de boa noite? - Ele me beijou na testa. Eu fiz uma cara de contrariada e disse - Não é esse tipo de beijo que eu quero... - Ele me olhou nos olhos por alguns segundos e perguntou:

- Adri, você... já é mulher?

- Já, faz tempo... Mas hoje eu quero ser a SUA mulher...

Ele passou a mão nos meus cabelos e me beijou. Me beijou e começou a me acariciar e a me apertar, e logo tirou a minha blusa e passou a me lamber e chupar os meus seios, enquanto eu gemia de prazer.

Com um movimento rápido, ele tirou o meu shortinho e começou a lamber e chupar a minha bucetinha, que já estava molhadinha, até me fazer gozar com um estremecimento intenso e delicioso.

Então eu o fiz deitar e me joguei em cima dele, comecei a mordê-lo, chupá-lo, lambê-lo e apertá-lo. Fui descendo cada vez mais, até tirar o short dele e dar de cara com aquela pica enorme, que pulsava de tão cheio e inchado que estava.

Chupei ele bem gostoso, depois fui me encaixando em cima da pica do meu paizinho, para cavalgá-lo bem gostosinho, até gozarmos, quase numa imensa harmonia de prazer. Ficamos agarradinhos, lado a lado, conversando e nos beijando, até que a pica dele voltou a fazer pressão no meu ventre, ela estava dura de novo, pronto pra outra.

Ele veio por cima de mim, encaixou aquela cabeçona entre os lábios da minha bucetinha e, beijando a minha boca, foi metendo lenta e carinhosamente bem fundo, até as suas bolas encostarem nos lábios ensopados da minha buceta.

Ele começou então a se movimentar, pra-dentro-pra-fora e pra-frente-pra-trás, como era delicioso e maravilhoso sentir aquele homão em cima e ao mesmo tempo ter a sua pica gostosa toda agasalhada dentro da minha bucetinha, me dando tanto prazer que eu tinha vontade de gritar para o prédio inteiro ouvir.

Gozei toda espetada naquele pedaço duro de nervo que cuspia uma quantidade imensa de leitinho quente dentro do meu buraquinho, foi inesquecível e delicioso! Tomamos banho juntos (a primeira vez depois de oito anos) e dormimos nus, abraçadinhos, na cama dele e da minha mãe.

Acordei com o meu paizinho lambendo a minha bucetinha de novo, e nos entregamos a um outro ritual de prazer. A minha primeira vez com o Gilberto foi inesquecível. Houve outras noites tão boas quanto ou até melhores que aquela, mas isso já é assunto para outro conto.

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