Meu nome é Cristina, na época eu estava terminando o colegial, tinha um namoradinho, mas, apesar dos amassos, nunca tínhamos chegado aos finalmente, então eu continuava virgem.
Eu estudava a noite e de dia procurava emprego, acabara de completar 18 anos e tinha pouca experiência. Até que fui chamada para trabalhar como representante no Clube dos Bancários.
O serviço parecia legal, ia fazer plantões em empresas e atender os associados na sede do clube, que ficava às margens da represa Billings. Dois representantes mais experientes iam me acompanhar e me instruir no começo.
Alexandre tinha uns 30 anos, era casado, muito bom de conversa e bem simpático, já Marcos, devia ter seus 40 anos, apesar de ser um senhor, era bem divertido e se gabava de tudo que fazia.
Tudo corria bem, nos finais de semana ficava com meu namorado em casa ou saíamos para o cinema ou algum outro passeio, mas ainda não estava convicta em entregar a ele a minha virgindade.
Já no trabalho, Alexandre já ficava todo atirado para mim e confesso que comecei a me sentir atraída por ele e comecei a provocá-lo discretamente. Um dia terminamos o plantão no clube e fomos a um bar próximo, Alexandre pediu dois chopes e começamos a bebericar.
O problema é que sempre fui meio fraca para bebidas e lá pelo terceiro chope já estava meio tonta, foi quando achei melhor pedir para ele me levar para casa.
Alexandre parou em uma estrada de terra deserta, nas margens da represa, estava tudo muito escuro e ele começou a me acariciar e mordiscar minha orelha, naquele estado acabei cedendo e nos beijamos, sua mão explorava meu corpo e eu, meio bêbada, tentava me esquivar até que ele tocou na minha buceta.
Nesse momento fui tomada por um calor e uma sensação que me tomou o controle, abri minhas pernas e enfiei minha mão dentro de sua calça onde segurei seu membro que latejava de tesão.
Eu estava de saia e senti seus dedos afastarem minha calcinha e tocar o meu grelinho, nesse momento recobrei o sentido, tirei a mão de sua calça e segurei a dele.
Naquele momento, lembrei do meu namorado, e comecei a conversar com Alexandre, foi quando falei que ainda era virgem e não estava preparada para seguir adiante.
Ele propôs que apenas “brincássemos” e que isso não seria errado, apesar de lúcida, o álcool ainda não deixava com que eu tomasse a decisão mais correta e acabamos no banco de trás.
Alexandre ergueu minha saia até a cintura, sua boca buscava os meus seios e sua mão rapidamente colocou seu membro para fora. Estava escuro, mas mesmo assim pude contemplar pela primeira vez a sua pica que tinha uns 18 cm de comprimento, mas era fino, um pouco menos de 7 cm de grossura, ele me ajeitou de lado ficando atrás de mim encaixou sua pica dura entre as minhas coxas e começou um lento vai-e-vem.
Confesso que o álcool e aquela sensação me encheram de tesão, eu rebolava e sentia aquela pica deslisar gostoso pelas minhas coxas me melando todinha. Seus movimentos ficaram mais rápidos e ao senti-lo gozando entre as minhas pernas, gozei junto. Limpamo-nos e ele me levou para casa.
A partir de então comecei a provocá-lo sempre que podia, mas sempre que ele tentava algo mais, eu fugia. Para mim era divertido manter essa situação.
Isso perdurou até um dia em que estávamos de plantão no clube, era terça-feira e além do segurança, apenas eu e Alexandre estávamos no clube. Quando foi umas três da tarde Alexandre falou para fecharmos o escritório e irmos embora, ele dispensou o segurança que deixou o portão com o cadeado aberto para que trancássemos ao sair.
Terminamos de arrumar nossas coisas e fomos para o carro, Alexandre começou a me acariciar e nos beijamos. Aquela sensação do proibido me excitava, logo comecei a masturbá-lo.
Sua mão invadiu minha calça e ele fez o mesmo comigo, seus dedos acariciavam meu clitóris em movimentos circulares, fui tomada de um prazer sem igual. Ficava olhando a sua pica dura o que me dava mais tesão ainda, completamente descontrolada gozei intensamente.
Naquele momento pós êxtase, fiquei completamente a mercê de Alexandre que puxou minha cabeça em direção a sua pica. Eu nunca tinha chupado uma pica antes, mas o instinto me fez agir.
Comecei a lamber a cabeça, circundado sua glande com a língua, passando pela ponta e por toda sua extensão, sua mão empurrou minha cabeça e acabei engolindo a sua pica.
Ele segurava minha cabeça e fodia a minha boca em movimentos de vai-e-vem. Segurei aquela pica dura com a mão, mantendo apenas a cabeça em minha boca enquanto lhe tocava uma punheta.
Quando percebi que ele estava próximo ao gozo, parei repentinamente, deixando-o na vontade. Alexandre estava doido de excitação, mas minha intenção era apenas provocá-lo.
Percebi que ele estava prestes a perder o controle, então saí do carro e fui próximo a uma bica de água atrás da sede, enquanto tomava água senti Alexandre me abraçando por trás, seu membro ainda estava duro, ele me levou mais para o lado da mata e me encostou em uma arvore, me dizia que não era justo deixa-lo daquele jeito.
Resolvi deixa-lo brincar um pouco mais, ele abriu minha calça abaixando-a até os joelhos, tirou sua pica para fora e encaixou-o entre minha coxas. A sensação daquela pica gostosa resvalando na minha buceta por sobre a calcinha me deixou cheia de tesão.
Ele abaixou minha calcinha e começou esfregar a sua pica na minha buceta, estava muito molhada, o que facilitava seu movimento, as vezes ele tentava buscar uma posição tentando meter na minha buceta, mas do jeito que estavamos era fácil empurra-lo e afasta-lo da minha vagina.
Ele então virou me de costas, fiquei apoiada na árvore e empinei a bunda para ele, uma de suas mão acariciava meu seio e a outra acariciava e massageava meu grelinho, sua pica ficava roçando a entrada da minha buceta enquanto ele mordiscava meu pescoço falando o quanto me desejava e queria me fuder. Com a voz rouca e provocante disse que não e que se forçasse nunca mais faria nada com ele.
Estava cheia de tesão, mas não iria perder a virgindade naquelas circunstancias. Alexandre me deitou no chão de lado ficando por trás de mim, minhas calças já estavam no meu tornozelo, ele então posicionou a sua pica na entrada da minha buceta e ficou esfregando ele, lentamente ele foi puxando seu membro para trás chegando até a entrada do meu cuzinho. Perguntei com a voz melosa:
- Aí? - Ele me respondeu:
- Você nunca fez aqui antes? - Apenas balancei a cabeça negativamente. Então ele veio com aquela “pérola” que sempre ouvimos - Só vou colocar a cabecinha, se doer eu paro!
Ainda balbuciei um “não”, mas ele foi se ajeitando e acabei deixando-o a vontade. Lentamente ele posicionou a cabeça da sua pica na entrada do meu cuzinho, toda aquela bolinação havia deixado ele bem lubrificado, lentamente ele foi empurrando para dentro do meu cu.
Com minha mão eu afastava seu quadril sempre que doía, então ele parava de empurrar e começava a beijar minha nuca, novamente ele foi pressionando seu membro na entrada até que senti meu cu cedendo e a cabeça de seu pinto entrando. Senti um ardor e soltei um “ai”.
Alexandre ficou parado alguns momentos, o suficiente para eu me acostumar com aquilo, lentamente ele foi empurrando novamente aquela pica dura para dentro do meu buraquinho, logo passou a fazer um lento movimento de vai e vem, voltava sem colocar tudo dentro, ele foi repetindo esse movimento de me penetrar lentamente até perceber que eu estava bem relaxada.
No começo a sensação era estranha, mas comecei a me acostumar e acabava conduzindo sua penetração com o movimento dos meus quadris, se doía, eu me afastava, depois eu relaxava e ia voltando lentamente.
Alexandre sussurrava em meu ouvido para relaxar, então segurou minha cintura e começou um vai-e-vem curto, porém com mais intensidade, logo senti seu membro pulsando enquanto ele gozava dentro de mim. Acabei gozando junto. Senti seu pinto amolecendo e saindo dentro de mim lentamente. Nos arrumamos e fomos embora.
No dia seguinte, logo cedo, Alexandre falou o quanto queria me levar ao motel, é claro que disse não. Aí ele mostrou toda sua lábia de vendedor: disse que não faria nada que não quisesse, que no motel poderíamos aproveitar mais, que ele não seria tão rápido, que me ensinaria muitas coisas e por aí foi.
Acabei cedendo sob a condição de que não iríamos transar, ficaríamos apenas "brincando". Confesso que enquanto íamos para o motel me arrependi, mas não tinha mais como voltar sem parecer uma criança chorona.
Chegamos no motel, Alexandre foi encher a hidro, eu estava pouco a vontade, muitas coisas passavam pela cabeça, mas a culpa de estar traindo meu namorado era o que mais pesava. Agora estava ali e não podia fazer mais nada, Alexandre voltou e começou a me acariciar, ele percebeu que eu estava pouco a vontade.
Enquanto a banheira enchia ele pegou no frigobar uma garrafa pequena de vodka e uma coca, acabei tomando tudo, foi o suficiente para que ele conseguisse tirar toda minha roupa. Era a primeira vez que ficava completamente nua na frente de um homem.
Ele também tirou sua roupa e fomos para a banheira, a bebida me deixou um pouco relaxada e Alexandre tinha levado mais três garrafinhas de vodka, fui tomando enquanto ele me acariciava, lentamente ele direcionou um dos jatos da hidro para a minha buceta, aquela sensação me deixou excitada, quando menos percebi já havia tomado quase toda a vodka, minha cabeça girava e sentir os jatos me deixava meio que dormente, parecia que eu não estava mais em meu corpo.
Alexandre se levantou e seu membro duro apontava em minha direção, sem opor nenhuma reação, ele colocou-o na minha boca e comecei a chupa-lo, no pouco de lucidez que me restava, pensava que se ele gozasse ali não iríamos fazer mais nada e poderíamos ir embora.
Alexandre me guiava no que tinha de fazer, mandava parar as vezes e só ficar passando a língua na cabeça da pica, então ele começou a foder a minha boca, eu o acompanhava nos movimentos, quando ele estava chegando ao clímax, fiquei sem saber o que fazer e parei.
Ele segurou minha cabeça e continuou os movimentos, fiquei inerte enquanto ele gemia de tesão, seus movimentos eram mais rápidos e logo ele segurou firmemente minha cabeça e gozou. Enquanto gozava, falava para eu engolir tudo.
Senti seus jatos de porra inundarem a minha boca, zonza, engoli um pouco e o resto deixei escorrer para fora. Sua pica foi amolecendo e escapuliu da minha boca, recostei na borda da banheira, limpei meu rosto e tomei o resto da vodka.
Alexandre ficou me ensaboando, passando a mão por todo o meu corpo, até desligar a hidro e pedir que eu levantasse, fiquei de pé, apoiada na parede, enquanto ele erguia minha perna e colocava sobre a borda da hidro, ele foi lambendo minha perna e subindo, quando chegou na minha buceta ele disse:
- Nunca chupei um cabacinho! - E enfiou a língua de uma vez, sentia ele me sugando, enquanto seus dedos me deixavam mais aberta.
Sua língua ávida circundava meu clitóris e sua mão apertava meu seio. O banheiro parecia girar e aquela sensação se intensificava cada vez mais, sentia um calor que foi tomando meu corpo lentamente, sua língua se movimentava cada vez mais rápido e meu corpo se enchia de uma sensação de ansiedade que foi crescendo até ser tomada por um orgasmo que me estremeceu toda, eu segurei sua cabeça enquanto tremia num gozo intenso e duradouro que me tomava em ondas, que foram ficando mais fracas até eu amolecer por completo e sentar.
Fiquei quase sem sentidos, sendo despertada por Alexandre, que me tirou da hidro, me secou e me levou até a cama. Não sentia meu corpo, a vodka que tomei e aquele orgasmo que tive me deixaram anestesiada.
Alexandre estava do meu lado e começou beijar meus seios enquanto sua mão afastava minhas pernas. Num ultimo gesto de lucidez, fechei as pernas. Foi quando ele me falou:
- Você fica me atiçando, vem pro motel e não quer abrir as pernas! Te dei o melhor prazer que você teve até hoje, agora vou te mostrar o que acontece quando você provoca um homem!
Suas palavras soavam distante para mim, meu único instinto era manter as pernas fechadas. Meus pensamentos eram desconexos, pensava na minha virgindade, no meu namorado, em ficar grávida...
Alexandre beijava meu corpo, enquanto eu tentava mantê-lo afastado. Lembrei da história da minha prima, que dizia que mesmo após ter perdido a virgindade conseguiu enganar mais três namorados se contraindo e usando pedra hume, para simular uma primeira transa.
Enquanto minha cabeça estava desconectada de meu corpo nesses devaneios, Alexandre se aproveitou e conseguiu afastar minhas pernas e deitar sobre mim, sentia seu corpo sobre o meu, mas era como seu eu estivesse distante, apenas assistindo aquela cena, mas para ele era bem real.
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