Alvo Errado.

Trabalhava em uma empresa aqui em São Paulo, onde a mulherada era a grande maioria, só que eu já era um cara um pouco mais velho que a média da meninada, tinha mais de 25 anos e as meninas tinham média de 15, 16 anos, as exceções eram duas funcionárias que andavam sempre juntas.

Uma era funcionária do departamento pessoal, Lúcia, era baixa, morena clara e absolutamente comum e a outra era funcionária do setor de importação, Márcia, magrinha, altura média, seios mais pra grande que para médios (quando vinha com uma camiseta branca, era impossível deixar de olhar aqueles melões) e, apesar de usar umas roupas um tanto recatadas, percebia-se que tinha uma bundinha bem gostosa.

Eu sempre tentava uma cantada, mas ela sempre dava um jeito de desviar o assunto, acabei achando que fosse comprometida e, aos poucos, fui parando com aquele sutil assédio.

Na empresa, tinha-se, por regra, esperar que as pessoas que traziam comida de casa fizessem as refeições, depois ficava fechada no horário do almoço, nesse período ninguém entrava. Só que eu tivera que fazer uma consulta médica e voltei aproximadamente uma hora depois desse período, conversei com o responsável pela cozinha, entrei e fiz minha refeição.

Estava de saída, quando ouvi sons estranhos vindos do banheiro privativo dos diretores, aquilo me deixou muito curioso, me aproximei e ouvi os gemidos, olhei pelo buraco da fechadura e deu pra deduzir que a Lúcia estava fazendo um boquete no Sr. Osvaldo, que era o chefe da administração, aquilo me deu um tesão danado, mas como estava fora do meu horário, saí e fiquei pensando num jeito de usufruir daquela boquinha.

Não queria partir para uma chantagem descarada, então, sempre que estávamos juntos (eu e Lúcia), dava um jeito de insinuar que eu tinha visto tudo. Não sei o que houve, mas ao invés da Lúcia ter mudado em relação a mim, quem começou a se aproximar de mim foi Márcia, e ela deixava sempre no ar que sabia tudo sobre o que eu havia visto.

Apesar de estar cabreiríssimo com aquela história, dei corda e, sutilmente, voltei à carga com as cantadas e, me aproveitando de sua receptividade, convidei-a para tomar uma cerveja depois do expediente e, pra meu espanto, ela topou. Àquela altura, a expectativa de um boquete da Lúcia tinha ficado em segundo plano. Não conseguia entender a razão, mas, me parecia, que Márcia estava me dando mole.

Esperei-a, no final do expediente e fomos a um barzinho aqui no centro de São Paulo, já no metrô, ela se mostrava cada vez mais íntima, conversava a uma distância bem pequena, às vezes, sua boca ficava completamente disponível, só que, quando eu topava a brincadeira e tentava um avanço ela se retraía, continuei sem entender nada, mas segui com ela até o barzinho, lá continuava com o mesmo joguinho, planejava embebedá-la, para tentar alguma coisa depois. Quando eu perguntei, a razão da Lúcia não ter vindo conosco ela me respondeu, exatamente assim:

- Ela tá com medo de você, ela já percebeu que você descobriu o segredinho dela e tá achando que você quer chantageá-la, então me pediu para que eu o amansasse... - E eu, surpreso, perguntei:

- Que segredinho? - indaguei dando uma de desentendido, mas ela rapidamente retrucou:

- Que ela tem um caso com o “Seu” Osvaldo... - Perguntei, novamente:

- E você? O que tem a ver com isso? - Ela respondeu:

- Como nós sempre notamos que você tinha uma tara por mim, resolvemos que eu deveria convencê-lo a não contar nada a ninguém... - Inquiri:

- E o que eu ganho com isso? - Ela disse:

- Consciência limpa e o emprego continua sendo seu... - Reagi:

- Só isso?! - Ela perguntou:

- E você queria mais o quê?! - Eu, sorriso sacana no rosto:

- Tudo! - Ela:

- Duvido que você consiga tirar qualquer coisa dela! - Eu, sorriso mais sacana ainda:

- E quem disse que, agora eu quero dela? - Ela enrubesceu, gaguejou (aliás, achei-a tesudíssima nessa hora) e, quase gritando, falou:

- Não é nada disso que você tá pensando, só estou tentando ajudar a uma amiga, mas minha ajuda não implica em nenhum envolvimento nessa coisa toda não, se você quiser, tenta a chantagem com ela, mas me deixe fora disso! - Sussurrei, próximo da sua orelha:

- Agora não dá mais, você já tá envolvida até o pescoço, você vai ter que me servir, senão…. - Ela:

- Senão o quê?

- Eu conto tudo pro Dr. João (Diretor Presidente) o que o funcionário dele tá fazendo com as meninas... - Ela, assustada:

- Com as meninas não, com a menina… - Eu, me aproveitando da situação:

- Você sabe, então é cumplice! - Então ela fez a pergunta fatal:

- O que você quer que eu faça? - Disse-lhe:

- No próximo sábado, dê um jeito de me encontrar por aqui e a gente combina o que vai fazer direitinho, tá? - Ela, submissa, concordou.

Terminamos nossas cervejas e partimos para casa, no metro eu já estava mais atirado, vim o tempo todo encoxando a bundinha dela, aliás, ela já estava bem mais a vontade (até imaginei que fosse efeito das cervejas), chegando a seu destino, despedimos-nos com um beijinho um pouco mais ousado que o habitual, daqueles roçando os lábios.

Torcia pra que chegasse logo o sábado, na sexta-feira, apesar de trabalharmos em seções próximas, mal nos cumprimentamos, só na saída, tratei de relembrá-la do nosso compromisso do dia seguinte.

No sábado, fiquei o tempo todo na expectativa, me guardei todinho para ela, tínhamos marcado para as duas horas na estação República do Metrô e, por azar, o ônibus que eu tive que pegar demorou demais, cheguei à estação quase três horas, mesmo assim ela estava lá (mal humorada pra cacete, é verdade), fomos ao mesmo barzinho (que àquela hora não era tão aconchegante), estávamos muito nervosos, não dava pra disfarçar.

Chamei-a para ir a um outro lugar mais sossegado, saímos, pegamos um táxi e sugeri a ida a um motel na Barra Funda, o motorista tocou pro lugar, já no táxi posávamos de namoradinhos, consegui o primeiro beijo de língua e algumas passadas de mão naquelas perninhas, já estava me imaginando traçando aquele tezãozinho,

Lá chegando, fomos até o quarto, que era um de preço médio, aconchegante, com hidro, cama redonda, ducha, TV e aquelas coisas todas. Ela pediu pra ir ao banheiro, quando voltou, estava com um saiotinho bem curtinho e com a cara mais sacana do mundo, estava preparada pro bote.

Veio, sentou-se no meu colo e começamos a nos beijar, sentei-a de costas para mim e desabotoei seu sutiã, virei-a e deparei-me com os mais lindos seios que tinha visto na minha vida abocanhei um de cada vez, ela gemia, deitou-se definitivamente na cama e minha mão entrava no meio das suas pernas.

Ela gemia cada vez mais, aproveitei o torpor dela e tirei sua calcinha de vez e tirei também minha roupa, comecei a beijar-lhe todinha, a barriguinha, o umbigo, as coxas, a bunda e, sem que ela esperasse, me enfiei no meio das pernas dela e comecei a lamber aquela bucetinha linda.

Estava depiladinha, só tinha pelo no púbis, em baixo estava toda raspadinha, lambi bastante, virei-me de costas e pedi pra que ela me chupasse, ela me olhou de um modo bem sacana, apertou bem os lábios, meneou a cabeça numa negativa, imediatamente eu recordei-lhe:

- Não esqueça que você está aqui no papel de chantageada, vai ter que fazer tudo e que eu quiser, senão eu te entrego...

Ela sorriu, abaixou a cabeça e começou a chupar bem gostoso, e não é que a putinha chupava como uma profissional! Engolia a cabeça, e descia bem devagarinho até a base, lambia as bolas, depois enfiava no boca novamente, conseguia engolir quase inteirinho, fui virando aos poucos e cheguei na bucetinha dela.

Enquanto ela me chupava eu comecei a chupá-la também, estava feito o 69, lambia a xaninha, ia até o cuzinho, voltava pra xaninha, enquanto ela fazia mágicas com aquela boquinha tesuda, eu já estava quase pra gozar, só que pedi pra ela parar, já que eu queria era gozar dentro dela.

Apesar de um leve protesto, subi nela, mirei na entrada da xaninha e fui entrando bem devagarzinho, apesar de estar bem lubrificada a entrada foi um bocado difícil, deveria fazer muito tempo que ela não trepava, tinha que entrar e sair bem devagarzinho, para ir aumentado a velocidade aos poucos.

Estava perfeitamente encaixado, sentia aquela bucetinha me apertando bem gostoso, ela já não ameaçava reclamação nenhuma, só gemia feito uma louca e eu, me aproveitando da sua entrega total, cutuquei com o dedo a entrada do seu cuzinho, voltaram as reclamações, mas deixou eu ir enfiando o dedinho que afundou gostoso naquele cuzinho.

Depois de muito bombar, pedi pra que ela ficasse de quatro, ela, estranhamente, ficou sem reclamar nadinha, enfiei na buceta de novo, estava entrando justo, bem gostoso, bem apertadinho, eu continuava “dedando” aquele cuzinho, não estava aguentando mais, gozei feito um alucinado.

Pareceu me que ela também tinha gozado, descansamos um pouco, fumei um cigarro (felizmente, esse vício eu larguei) e ficamos conversando um pouquinho, já a sentia muito mais calma, mais amiga, conversava sem mágoas.

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