Meu nome é Samira, 29 anos e sou casada há onze anos com o Gabriel um pouco mais velho que eu. Temos dois filhos, um com 10 e outro com 8 anos. Meu marido é o Gabi, desde os meus dezoito anos, depois de dois anos de namoro, ele tinha vinte e um anos. Nosso amor foi fulminante, se é que vocês me entendem...
Eu muito novinha, aos dezesseis anos, descobri o amor, a paixão e o sexo com ele, me entreguei totalmente e mergulhei de cabeça na minha nova vida, uma vida divertida com muito amor e sexo e eu toda orgulhosa do homem que tinha ao meu lado, pois na época, ele me parecia demais com seus dezenove anos e eu com dezesseis.
Durante o namoro e o noivado foram só festas, rock e sexo, minha felicidade transbordava e eu, muito inocente, pensava que a vida toda seria assim, dois jovens, quase crianças se divertindo e levando a vida de boa, sem problemas e com tudo para aproveitar, mas tudo que é bom acaba, não é mesmo?
O tempo passou, os filhos vieram, o trabalho e a vida e todo o resto, me fizeram amadurecer, cair “na real” e partir para a vida como ela é de verdade. Terminei meus estudos, arranjei bons empregos e aos vinte e seis anos, já arquiteta formada, fui contratada como supervisora de projetos em uma grande construtora onde fiz estágio durante a faculdade.
Já, o meu lindo maridinho, o Gabriel continuou o Gabi de sempre, exatamente o cara que conheci no namoro, não cresceu, não estudou e passou os últimos dez anos pulando de um emprego ruim para outro pior, sem se importar com nada, a não ser festa, rock e sexo..., sim sexo..., mas agora, sem graça para mim!
Com o passar dos anos meu marido foi ficando sem atrativos para mim e na cama eu não enxergava mais ele como antes. Quando eu era nova, sem experiência de vida e de sexo, eu tinha muito tesão nele, afinal sendo mais velho e, além disso, o cara que tudo me ensinou, despertava em mim um sentimento de segurança, sua masculinidade resultava em um fator poderoso no sexo, eu me entregava com prazer, e me sentia muito mulher sendo possuída por ele.
Depois de dez anos, comecei a ver meu marido como um meninão, inconsequente e até meio irresponsável, um pai com dois filhos que não amadureceu na vida, um profissional de segunda que não conseguia bons empregos, até por falta de qualificação profissional e vontade de melhorar, na cama, era um cara egoísta que me dava um sexo “meia boca” e só queria saber de gozar rapidinho...
Claro que conversei com ele, expondo todas as minhas insatisfações, fui sincera e honesta. Mas o Gabriel, imaturo como sempre, falou que eu estava dizendo bobagens, na parte profissional, ele disse que não conseguia bons empregos porque todos o perseguiam e tinham inveja dele... O que?
Para explicar o sexo sem graça ele foi pior ainda, disse na maior cara de pau que o problema sou eu... Foi grosso e falou que eu nunca soube trepar direito! Disse ainda, que eu sou péssima na cama...
Se eu não fosse uma pessoa bem centrada, teria chorado, como alguns homens gostam de fazer com as mulheres, para depois saírem por cima na discussão. Mas eu apenas disse:
- É Gabriel... você é o melhor mesmo!
Eu gosto de sexo, foi ele mesmo que me acostumou..., nunca tive outro homem na vida, mas vou ser franca, enjoei do Gabi, de fazer sexo com ele! Sim, eu sei que a vida de casada não é a mesma coisa do início para sempre; sei que no namoro é só sexo sem os problemas de administrar uma casa, filhos, contas e tudo o mais.
Mas me recusei a capitular, e aceitar uma vidinha sem graça para manter as aparências de um casal “normal”. Com menos de trinta anos, sou esposa, mãe e profissional respeitada.
Sou, antes de tudo, uma mulher com vida e energia de sobra. Quero muita diversão, quero viver a vida e principalmente, praticar muito sexo que além de gostar muito eu considero importante em uma vida bem vivida!
Vocês já entenderam, tenho certeza... Sem dramas de consciência ou besteiras do tipo, comecei a procurar um parceiro que despertasse em mim o mesmo que meu marido despertou na minha juventude. Modéstia à parte, não era uma tarefa difícil, pois sempre fui assediada pelos homens em tudo que é lugar, na firma, na academia e até na rua!
Eu sei que sou bonita, que tenho um corpo legal, todo malhado em academias que nunca abandonei desde antes de casar. Meu desprezo total pelo assédio e as cantadas dos machos, sempre afastaram as investidas, acho que meu olhar de escárnio sempre funcionou bem...
Mas agora, eu queria virar o jogo, não me atirando no primeiro pau afoito que aparecesse, cuidei para escolher com carinho. Muito profissional, primeiro defini as qualidades que eu queria, discreto, maduro, forte e... gostoso é claro! Minha vítima, o garanhão selecionado, logo caiu no meu radar.
Na academia tinha um cara interessante, sempre educado, nunca me cantou e com uma postura de homem discreto e maduro, um corpo bem masculino e sem exageros, não gosto de bombadões rasgados... na verdade acho ridículo meia dúzia de homens se mostrando entre eles, para ver quem está mais musculoso...
Meu alvo, o Alexandre, como descobri depois, foi aprovado de cara! Eu peguei a ficha dele com a recepcionista da academia, muito minha amiga e confidente. A Rita deu risada de mim:
- Então a santinha está virando uma safadinha... tá querendo variar um pouco, não é?
Dei risada e disfarcei, mas aquilo era mesmo, a mais pura verdade... fazer o que, uai? Comecei o cerco ao Alexandre mudando meus horários na academia, para coincidir com os dele. Logo me aproximei, me apresentei e comecei a fazer o que não sei fazer direito, por falta de prática: Paquerar...
Mas, sou confiante e sou mulher... com minhas calças legging de academia, não passo despercebida por homem nenhum... E nem por algumas mulheres, também!
Devo ter sido muito óbvia, porque logo o Alexandre veio encostando e o convite para sair aconteceu em uma semana. Ou seja, em três dias de academia, já que só frequento nas segundas, quartas e sextas. Agora não tinha mais volta, pedi o telefone dele e disse que tinha que acertar minha agenda. Ele me perguntou sobre minha aliança:
- Mas... você é casada Sam? - Minha resposta surpreendeu a mim mesma, e foi satisfatória para ele:
- Sou! Mas isso não me atrapalha em nada...
Ele sorriu, um belo sorriso simpático demonstrando confiança. Fiquei feliz comigo mesma e rapidamente fui me tranquilizando com a escolha feita, já estava gostando do Alex e minha vontade era partir direto para um motel, mas achei melhor, ir com mais calma.
Só consegui marcar o primeiro encontro com meu amante, na semana seguinte. Quando percebi, eu já tinha um amante, que palavra estranha para mim... Quis fazer uma coisa errada, mas bem feita. Explico:
Marcamos na quarta feira, ficamos de nos encontrar às dezoito horas, num grande shopping, então desde a segunda, eu comecei a voltar tarde para casa, disse para o Gabi que a construtora estava participando de uma grande concorrência federal e o projeto estava atrasado.
Assim cheguei em casa depois da meia noite na segunda e na terça, nesses dias fui ao cinema sozinha para matar tempo, assim deixei tudo certo para voltar tarde na quarta feira também.
Fiz isso sem culpas e sem remorsos porque eu sentia que o Gabriel, de alguma maneira, estava me empurrando para baixo, no nosso relacionamento. Eu não suportava mais o sexo sem graça, e estava claro que meu marido não queria e não tinha condições de melhorar nada. Infelizmente ele não era mais meu exemplo de homem... de macho.
Na quarta feira eu passei o dia ansiosa... normal né? Quando deixei a firma às dezoito horas já tinha passado algum tempo no banheiro me ajeitando depois de um dia de trabalho, quando saí estava pronta e vestida para consumar a traição! Se alguém no escritório reparou, não importa, mas ninguém falou nada!
Cheguei atrasada, mas homem tem que esperar a mulher, faz parte dos acordos não escritos entre homem e mulher, se bem que é uma das poucas coisas onde a vantagem é nossa... Alexandre estava lá, não demonstrou impaciência e ignorou minhas desculpas pelo atraso. Me deu um beijo rápido, mas na boca! O cara já estava mostrando pegada, e logo anunciou:
- Vamos com meu carro, vamos jantar em um lugar legal...
Antes de ouvir minha resposta, já foi me puxando pelo braço. Me senti bem por estar nas mãos de um homem seguro, e com autoconfiança. Ele estava bem vestido, com um bom carro e me levou num restaurante caro.
Não me entendam mal, não sou fútil, querendo escolher um amante com dinheiro, meu objetivo é um pouco mais sutil, eu realmente escolhi um amante, que demonstrasse ser bem-sucedido, um homem assim tem que ter autoconfiança e postura masculina.
O jantar transcorreu muito bem, a conversa inteligente rolou fácil e os assuntos divertidos, mas a Cinderela não podia passar a noite toda, e então, tive que arriscar parecer meio vulgar:
- Alex... estou gostando muito de estar aqui com você, mas... me leva para o motel... Tudo bem? - Ele não demonstrou nenhuma surpresa ou descontentamento pela minha audácia. Pelo contrário, deixou bem claro:
- Gosto que você seja assim, Sam... mulheres sinceras e diretas como você são raras...
Bem, acho que foi um elogio, o caminho entre o restaurante e o motel foi rápido e o Alex foi alisando minhas coxas o tempo todo, as vezes levantando minha saia, levava a mão pela parte interna das minhas coxas até minha virilha, eu toda arrepiada, já estava bem molhadinha e o clima de pecado, traição e safadeza já estava no ar, tornando tudo mais gostoso. Na portaria do motel, escolhendo a suíte, ele meteu a mão na minha buceta por cima da calcinha, fez isso na frente da recepcionista e do segurança, que estava ao lado do carro.
Eu gostei, e não senti vergonha alguma, estava me sentindo quase uma puta e isso me deixou feliz. A suíte escolhida foi a melhor do motel, que por sorte estava disponível na noite.
Quando entramos, eu senti um arrepio, o meu plano havia chegado ao ponto sem volta, e isso ficou bem claro quando ele, delicadamente, começou a me beijar enquanto me despia.
Eu tremia de tesão e me arrepiava, toda a situação era demais para mim, mas com a calcinha molhada não tinha porquê, tentar manter qualquer aparência, como de mulher difícil...
Comecei a beijá-lo e fui tirando suas roupas expondo um corpo forte e desejável. Ele de cuecas e eu em lingerie nos beijando e nos acariciando caímos na cama enrolados.
Agarrei forte com as duas mãos a bundinha redonda dele... que delícia! Depois fui logo metendo a mão dentro da cueca e pondo para fora um cacete de respeito, grosso e grande, pedindo para ser chupado.
Eu peguei aquilo com as duas mãos, examinei bem, com curiosidade, não vou dizer que comparei com o pau que eu conhecia, eu não lembrava mais de filhos, marido ou de ser casada... o que vocês acham?
Quando levei aquela pica dura e linda à boca, foi de uma maneira tão afoita que ele teve que segurar um pouco minha cabeça, foi carinhoso e me acariciou, até eu recuperar a calma. Chupei gostoso queria muito dar prazer para o meu amante, e usei minha língua com carinho.
Com as mãos, eu manipulava devagar as bolas, e revezava os movimentos, punhetando aquele pauzão, lambendo toda a extensão e me concentrando na glande inchada e roxa. Eu procurei sempre manter meus olhos fixos nos dele, sei que os homens adoram isso...
O cacete começou a pingar aquele licorzinho cristal e o gosto me atiçou mais ainda. Depois de longos minutos, ele falou com voz rouca, como que pedindo permissão:
- Eu vou gozar...
Ele queria saber se podia gozar na minha boca, então eu deixei bem claro, posicionei o cacete bem perto da minha boca bem aberta, e com a língua para fora, com uma mão segurei firme o pau na posição e com a outra fui masturbando ele devagar.
Quando aquilo explodiu, foi maravilhoso, Alex urrou gostoso e eu percebi nos seus olhos um prazer imenso, os primeiros jatos foram com força, diretos para o fundo da minha garganta, depois que uma sucessão de jatos menores, encheram minha boca de leitinho espesso e morno.
Quando engoli tudo, ele me beijou com amor e depois me fez limpar bem o que restou naquele maravilhoso instrumento. Antes que eu pudesse reagir, ele agarrou meus tornozelos e me colocou na posição de frango assado, forçando minhas pernas bem abertas e colocando meus joelhos na linha dos meus seios. Fiquei aberta e exposta para ele, sem defesa e gostando muito da situação, eu queria assim, pegada forte e sem pudor algum.
Então, eu mesma passei a segurar minhas pernas na posição que ele queria. Ele levou a boca na minha buceta e eu imediatamente senti sua língua explorando minha maior intimidade. Ele usou a língua com habilidade, separando meus grandes lábios com os dedos meteu fundo a língua morna e salivando, corria de cima abaixo e parava no meu grelinho, usando sua língua como um vibrador, dando lambidinhas rápidas e depois beijando meu botãozinho.
Penetrou meus buraquinhos diversas vezes, ora com a própria língua, ora com um ou dois dedos, eu nunca senti o que estava sentindo e, em poucos minutos, me veio o primeiro orgasmo, quase não reconheci a mim mesma, eu gritei como nunca e, de tão descontrolada, quase joguei ele para fora da cama...
Depois desabei em um estado de êxtase, enquanto meu corpo tremia, absorvendo os reflexos do melhor orgasmo que tive em muitos anos. Mas ele não me deu moleza!
Veio para cima de mim, lambendo, chupando e mordiscando meus seios e pescoço, me dando beijos de língua molhados e provocantes. Seus abraços foram fortes e eu me sentia como uma menininha em seus braços.
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