Comendo a nora safadinha

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Meu nome é Carlos e cheguei aos meus 57 anos tendo criado três filhos, um homem e duas mulheres, todos estavam casados e com suas vidas independentes. Em 35 anos de casado, andei pulando a cerca algumas vezes, mas no geral sempre fui um homem pacato e caseiro.

Viúvo e aposentado resolvi comprar um pequeno sítio pra poder viver sossegado curtindo a natureza, mantive meu apartamento na cidade, pra onde eu ia só para passear e fazer compras.

Meu filho Rafael de 29 anos, que trabalhava em uma fábrica de veículos como engenheiro recebeu uma proposta de estágio na Alemanha por alguns meses. Ele que estava casado há menos de dois anos com Janaína pediu para que eu hospedasse sua esposa durante esse período.

Ele não queria leva-la devido ao problema do idioma e também não queria deixa-la sozinha. Ofereci o apartamento da cidade, mas Rafael foi taxativo: queria que Janaina ficasse em minha companhia e que eu desse toda a atenção de que ela necessitasse. Vi logo que não seria fácil pra mim, já tinha me acostumado a ficar só.

Fui busca-la na cidade e resolvemos dormir no apartamento e seguir pro sítio no dia seguinte. Já dei uma tremenda mancada quando resolvi ir chama-la no quarto pra comer um lanche rápido que tinha preparado. Porta semiaberta, entrei e dei de cara com Janaina só de calcinha e sutiã. Virei-me rapidamente de costas:

- Perdão Janaina... Não tive intenção...!

- Sem problema Sr. Carlos... Eu é que devia ter fechado a porta!

Quando falei sobre o lanche, ela dizendo que estava com um pouco de fome e aproveitando que eu estava parado na porta me pediu pra ajuda-la a colocar sua pesada mala sobre a cama:

- Já que não estou pelada, pode olhar Sr. Carlos... Se chegasse um minuto antes provavelmente iria me ver como vim ao mundo... hahahahaha....!!!

Virei me e vendo como minha nora era gostosona em roupas íntimas nos seus 24 aninhos, idade da minha filha mais nova. Coxas grossas, cintura fina, seios fartos e aparentemente firmes... Fiquei preocupado por estar começando a ficar de pau duro, tratei logo de colocar a mala sobre a cama e sair.

- Obrigada meu sogro! Vou-me vestir e já vou pra cozinha!

Quando Janaina chegou na cozinha com aquela camisola curtinha e tão perto de mim, tive sorte de estar sentado e a mesa cobrindo a minha pica que estava completamente dura!!

Mas foi depois de uma semana no sítio com aquela mulher desfilando shortinhos curtos e apertados, minissaias que muitas vezes deixava aparecer parte da calcinha e blusas muito decotadas que, se não deixava aparecer todo o peito, dava pra imaginar o que tinha por baixo daqueles panos comecei a sentir uma imensa tara pela minha nora ir crescendo dentro de mim... Mas sabia que tinha que me controlar.

Mas, fodeu mesmo foi quando a vi de biquíni na pequena piscina que tinha no sítio... Um biquíni tão pequeno, que na parte de trás tinha uma fina tira que entrava pelo rego de Janaina dando a impressão de que ela estava nua... Que bunda meu Deus!

Era certo que tínhamos adquirido uma pequena intimidade naqueles dias, mas notei que Janaina estava gostando de se exibir pra mim. Eu, sentado na varanda, ela foi várias vezes pra conversar comigo e ficava as vezes parada a menos de meio metro que dava pra ver: pela frente, o biquíni minúsculo marcando a bucetinha que parecia ser bem carnuda e atrás, a bunda mais linda que tive tão perto de mim.

Foi quando parei de me preocupar dela perceber que eu estava de pau duro... Lá pela terceira vez que ela chegou na varanda, notei que ela olhou pro volume da minha bermuda e sem nenhum motivo aparente abriu um sorriso. Acho que Janaina sabendo que estava me provocando, ficou bem na minha frente e debruçada sobre o muro da varanda empinou sua bunda:

- O Sr. bem que podia colocar uma sunga e ficar comigo na piscina... - Levantei me e colocando minhas duas mãos na sua cintura, só faltava eu encostar na sua bunda:

- Prefiro ficar aqui da varanda de olhando... - Ela tirando os braços do muro e ficando ereta, mas sem se virar pra mim:

- Olhando pra mim? O que tem de interessante nisso? - Resolvi ser mais audacioso, abraçando-a por trás e deixando meu pau duro encostar na sua bunda:

- Você é muito linda e tem um corpo de deixar qualquer homem pensando besteira...

- Hehehehehe... Mas o Sr. não está pensando nenhuma besteira não, né? - Apertei-a mais e levando uma das minhas mãos no seu peito e apalpando:

- Muitas besteiras Janaina... Das mais cabeludas que você possa imaginar... - Ela descaradamente dando uma rebolada esfregando sua bunda em mim:

- Ai meu Deus... Mas o Sr. é meu sogro e eu nunca traí o Rafael... - Dei um beijo na sua nuca e indo chupar lóbulo da sua orelha:

- Ele não sabendo de nada não tem problema nenhum... você não acha?

- Não sei... Só sei que eu amo muito o Rafael... - Já apalpando direto seu peito, desci a outra mão metendo-a por dentro do biquíni e chegando na sua buceta:

- Você não precisa deixar de amar o Rafael... Quando ele voltar, tudo vai voltar ao normal entre vocês... - Eu brincando com o dedo na sua buceta e com o bico do seu peito, ela rebolando mais ainda:

- Hummm... Hummm... Desse jeito não vou conseguir resistir... - Rapidamente, tirei meu pau pra fora e encostei direto na sua bunda:

- Eu também não Janaina... Você é muito gostosa e eu tô louco pra te fuder... - Ela levando a mão pra trás e segurando e apertando a minha pica enquanto eu descia seu biquíni:

- Então me come... Apaga esse fogo que está me consumindo...

Acho que nosso tesão era tão grande que ali mesmo, Janaina voltou a debruçar sobre o muro deixando me terminar de tirar a parte de baixo do seu biquíni... Botei minha pica na portinha da sua buceta e segurando-a pela cintura fui enterrando lentamente naquela buceta deliciosa:

- Ai ai ai ai... Que loucura deliciosa meu Deus... Mete... Mete... Oh oh oh oh!!! - Sentindo que Janaina estava tendo seu orgasmo, comecei a socar com mais força, quando senti que ia gozar tirei a minha pica da buceta dela e ela:

- Não tira... Não tira... Enfia... Enfia tudo... Mete com força... Com força...

Dei mais algumas bombadas e enchi sua buceta de porra. Janaina aparando sua buceta com seu biquíni correu pra dentro de casa indo até o banheiro. Ela saindo do banheiro já sem até a parte de cima totalmente peladinha e com uma carinha muito séria indo pro seu quarto:

- Nossa Sr. Carlos, nunca tinha pensado em fazer uma coisa dessa na minha vida... - Abracei-a e fazendo com que ela olhasse bem dentro dos meus olhos:

- Não precisa ficar arrependida, o importante é você ter gostado, não é?

- Nooooossa e como gostei... Foi maravilhoso Sr. Carlos... - Dei um beijo na sua boquinha fazendo-a sorrir:

- Não precisa mais me chamar de SENHOR ok? Não sou tão velho assim... - Janaina demostrando estar totalmente liberada deixando me beijar sua boca novamente:

- Sei que tenho que ser uma mulher honesta pro meu marido, mas estou adorando me sentir uma vadia nos seus braços... - Beijei muito sua boquinha e acariciando seu corpo nú:

- Na verdade, muitas mulheres santinhas gostariam de ter uma aventura fora do casamento... Só que as vezes não surge uma oportunidade... - Janaina tomando a iniciativa de ela mesma me beijar na boca:

- Minha sorte é que você é meu sogro e tenho certeza de que nunca vou ficar falada a ponto de chamarem o Rafael de chifrudo, não é mesmo?

- Claro que não... Isso vai ser um segredinho só nosso...

Fui fazendo com que ela deitasse na cama, e deitando do seu lado aproveitando pra mamar naqueles dois maravilhosos melões fui puxando conversa e descobrindo que meu filho Rafael só trepava com ela na posição de papai e mamãe... Realmente, Rafael sempre foi um rapaz muito respeitador e educado. Notando que Janaina queria era ser uma mulher completa na cama sugeri:

- Comigo pode liberar essa mulher fogosa que tem dentro de você... Vou gostar muito de ver você bem safadinha... - Acho que incentivei o lado de puta que ela tinha... Janaina indo com o rosto na direção da minha pica:

- Hummmm... Então vou começar por uma coisa que sempre tive curiosidade...

Janaina abocanhou minha pica que estava a meia bomba e começou a lamber e a chupar que fiquei na dúvida se era sua primeira vez... Rapidamente, fiquei de pau duro e ela punhetando foi com a boca chupando uma das bolas do meu saco; até que parando, deitou do meu lado:

- Vem me fuder de novo... vem...! Vem meu cachorrão.... vem fuder a sua cadelinha safada...!! - Eu com o pau todo enfiado, Janaina me puxou pra beijar minha boca e contraindo sua buceta na minha pica:

- Vai... Soca na minha buceta... Me chama de vagabunda... de cadela... de puta....! Quero sentir essa pica gostosa gozando dentro de mim de novo....!!

Comecei a bombar e Janaina foi se debatendo sobre a cama como se realmente eu estivesse lhe causando muita dor, gritou feito uma maluca até enlaçar minha cintura com as pernas:

- Não para! Não Para! Estou goooozando! Goooozannnnnndo!

Liberei minha pica pra encher aquela buceta vadia de porra novamente. No dia seguinte, ao chegar na cozinha encontrei Janaina só com a blusinha do pijama e pelada da cintura pra baixo acabando de passar um café:

- Vem cá minha cachorrinha... Vem dar um beijinho no seu cachorrão... - Me deu um beijo de língua e ela mesma puxando meu short até o joelho:

- Hihihihihihi!... Sua cachorrinha está louca pra ganhar essa enorme linguiça de novo! - Meu pau, rapidamente ficou na posição de sentido e eu tirando de vez meu short fui fazendo Janaina ficar de frente pra mesa e de bumbum empinado pro meu lado:

- Hoje eu quero sua bundinha tesudinha...!

- Nãaaooooooo!!! Aí não Carlos...!

- Vai me dizer que nunca deu a bundinha?!!!

- Não Carlos... Nunca!!

- Mas toda putinha dá a bunda... Você não quer que eu lhe trate como uma vagabunda?

- Eu quero, mas tenho medo de doer! - Fui fazendo com que ela reclinasse sobre a mesa e pegando a manteiga passando no seu cuzinho:

- Vou enfiar bem devagar ok? Se doer muito, você me fala que eu paro....

Com meu pau também todo amanteigado, coloquei no meio do rego daquela maravilhosa bundinha e fui forçando... Ploft!!! Raaaassssg!!! Entrou a cabeça e alguns centímetros. Janaina deu uma rebolada e gemeu alto, mas não reclamou... Fui então enfiando o restante sentindo aquele cuzinho apertado morder a minha pica toda até encostar meu saco na sua bundinha.

Comecei um vagaroso vai-e-vem e foi Janaina gemendo muito, quem autorizou a ir mais rápido... Eu que tinha comido meu último cuzinho há uns 20 anos atrás achei o cuzinho de Janaina o mais gostoso do mundo... Metendo, batendo de leve na sua bunda e puxando seus cabelos:

- Tá gostando safada?!

- Estou adorando... Bate mais na minha bunda e me rasgue toda com esse pau gostoso!

Foram três meses fodendo com a cachorra da minha nora. Rafael voltou, mas a putinha quis continuar a dar pro seu sogrinho... E eu, só tenho que agradecer a Deus por me permitir ainda, na minha idade, comer um filezinho como a minha nora.

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