Comi minha cunhadinha grávida

Sugeridos

Meu nome é Carlos, tenho, 43 anos, 1,70 m, branco, cabelos e olhos castanhos, apesar de uma barriguinha de cerveja, ainda faço sucesso com a mulherada. Sou casado há 17 anos. Minha esposa tem uma irmã de 22 anos, Regina, uma linda morena de olhos negros, cabelos negros e lisos na altura dos ombros, 1,65 m, 58 kg bem distribuídos, seios médios e firmes, uma bundinha empinadinha, cinturinha fina, enfim, um verdadeiro tesão.

Quantas vezes transei com a minha esposa pensando na cunhadinha, e quantas homenagem prestei aquele monumento de mulher. Minha cunhada sempre foi muito simpática comigo, sempre receptiva as minhas brincadeiras, mas apesar do tesão que sinto por ela até o momento, sempre a tratei com respeito apesar de ter me flagrado diversas vezes olhando para suas pernas, principalmente quando vestia uma mini saia curtinha e uma blusinha de malha branca sem sutiã, cujos biquinhos dos seios pareciam que ia furá-la.

Não perdia a chance de, sempre que possível, dar uma encoxadinha naquela bundinha. Certa vez, ela estava em casa com uma calça de malha bem coladinha no corpo ressaltando ainda mais sua bundinha.

Estava de costa para mim encostada na porta da cozinha conversando com a minha esposa, eu na sala, já estava de pau duro olhando aquela gostosura.

Quando a minha esposa foi levar algumas peças de roupas na lavanderia, levantei, fui pra cozinha com a desculpa de pegar um copo d’água, e quando passei por ela encostei meu pau naquela bundinha, ela percebeu minha intenção e não reclamou.

Na volta encoxei-a novamente e sussurrei no ouvido dela que não consegui resistir, pois ela estava me deixando louco de tanto tesão. Ela olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana, mas não disse nada. Nisso minha esposa voltou pra cozinha e fui para o banheiro me aliviar, pois estava com os bagos ardendo te tanto tesão.

O tempo foi passando e ela cada dia mais gostosa, arranjou um namorado, o Rob, um cara muito gente boa. Depois de certo tempo de namoro ela ficou grávida e, com a aprovação do meu sogro, ela foi viver junto com o Rob.

A barriguinha dela foi crescendo, a deixando cada vez mais bonita. Sempre ela aparecia lá em casa, pois morávamos perto. Um dia quando ela estava em casa passei por ela abracei-a por trás encostei meu pau na bunda dela e sussurrei no seu ouvido:

- Você grávida esta ainda mais gostosa... - Novamente ela olhou pra mim e apenas sorriu.

Um final de semana qualquer, minha esposa tinha ido à casa da minha sogra, como não estava a fim de agüentar a velha, resolvi ficar em casa. Sem ter o que fazer peguei meu carro e resolvi tomar umas geladas com o Rob e aproveitar pra ver minha deliciosa cunhada.

Cheguei na casa dela e ela me recebeu com um sorriso encantador no rosto, e disse que o Rob tinha saído e só voltaria à noite, pois estava na casa dos pais dele ajudando na reforma da casa.

Ela como sempre estava linda, com um vestidinho de tecido bem fino acima dos joelhos e sua barriguinha de cinco meses a deixava mais atraente. Sempre tive tesão por grávidas.

Convidou-me para entrar e quando ela foi pegar uma cerveja na geladeira eu a abracei por trás encostei a minha pica, que a esta altura estava dura que nem uma barra de ferro, na bunda dela.

Encaixei a minha pica dura no reguinho dela, enquanto minhas mãos acariciavam seus seios, beijei seu pescocinho e ela começou a suspirar e a rebolar lentamente aquela delícia de bunda na minha pica.

Depois de certo tempo naquela esfregação virei a de frente e tasquei um beijo na sua boca, ela como sempre aceitava minhas carícias sem dizer nada, sua língua explorava minha boca enquanto a minha mão explorava agora a sua bocetinha encharcada de tesão.

Ainda abraçada comigo foi me empurrando para o seu quarto, tirei seu vestido e pude, pela primeira vez, admirar a minha cunhadinha completamente nua na minha frente.

Ela estava sem calcinha, deitei-a na cama de costa, e caí de boca naquela bucetinha molhada de tanto tesão. Como é delicioso o sabor da buceta da minha cunhadinha.

Minha língua percorria cada milímetro daquela bucetinha cheirosa, ela gemia e se contorcia a cada carícia. Deixei de explorar sua bocetinha e subi beijando aquela barriguinha linda.

Cheguei aos seus seios e explorei cada um deles com muita vontade, eles estavam durinhos que pareciam que iam explodir, ela gemia baixinho e murmurava palavras desconexas. Com seus olhos fechados curtia cada toque da minha língua em seus seios.

Nossas bocas novamente se encontraram enquanto sua mãozinha apertava a minha pica dura. Ela me virou de costas e passou a retribuir os carinhos, beijava e dava mordidinha nos meus mamilos enquanto suas mãos percorriam todo o meu corpo.

Foi beijando minha barriga até chegar na minha pica e foi abocanhando lentamente. Sua língua percorria a cabeça da minha pica em movimentos circulares e de vez em quando engolia tudo e voltava a acariciar só a cabecinha novamente. Como chupava gostoso a minha cunhadinha.

Levantei suas pernas e as apoiei nos meus ombros, fui metendo a minha pica naquela bucetinha quente e úmida bem devagarzinho até entrar tudo e aos poucos fui aumentando as estocadas, passei a fuder desesperadamente aquela bucetinha gostosa enquanto minha cunhadinha suspirava e gemia de tesão.

Coloquei-a de quatro e passei a estocar firme naquela xoxotinha, como era linda a minha cunhada grávida naquela posição. Enquanto socava a minha pica naquela buceta toda melecada, molhei meu dedo no líquido viscoso que vertia da sua buceta e passei a enfiá-lo bem lentamente no seu cuzinho.

Percebendo a minha intenção, ela passou a suspirar forte, a gemer mais alto e a rebolar mais forte na minha pica. Passei a meter dois dedos naquele buraquinho apertadinho, senti seu corpo estremecer e a sua buceta mastigar a minha pica em um gozo forte, mas tímido.

Tirei então a minha pica da sua buceta e encostei na entradinha do seu cuzinho, ela olhou pra trás e pediu:

- Vai devagar cunhadinho tarado... não estou acostumada a levar no cú... Cuidado pra não me machucar, só dei duas vezes meu cuzinho...

Aquelas palavras me deixaram com um tesão quase descontrolado, mas controlei me para não meter de vez a minha pica naquele cuzinho apertadinho. Encostei a cabeça na entradinha do buraquinho e passei a forçar a entrada.

Quando a cabeça da minha pica saltou para dentro daquele buraquinho quentinho ela soltou um gritinho e foi forçando sua bunda de encontro a minha pica, até as minhas bolas encostaram naquele tão desejado rabo. Ela disse:

- Deixa que eu controlo o ritmo... - e com movimentos curtos de vai e vém ela foi fazendo a minha pica deslisar macio naquele cuzinho apertinho. Devagarinho foi aumentado os movimentos e a certa altura já fudia desesperadamente aquele cuzinho apertadinho.

Minha cunhadinha gritava de tesão, eu segurava na sua cintura e fudia sem dó aquele cuzinho delicioso. Minha cunhadinha gritava que ia gozar e eu aumentei os movimentos e num êxtase sem igual enchi aquele cuzinho de porra, chegou a escorrer por suas pernas. Após o gozo desabei sobre ela, abracei-a e disse:

- Obrigado por tudo, há muito tempo venho sonhando com esse momento...

- Cunhado... eu também sempre te desejei, o que fizemos foi errado, pois minha irmã e o Rob, não merecem isto. Não me arrependo do que fiz, mas vamos parar por aqui, isto é muito arriscado e envolve muita gente que amamos... - respondeu me.

Levantamos, fomos ao banheiro, tomamos um banho onde ela me fez outra chupeta e desta vez gozei na sua boca. Despedimo nos e fui pra casa feliz da vida. Depois do acontecido sempre que nos encontramos ela finge que nada aconteceu. Estou aguardando novas oportunidades para esfregar meu cacete naquela bunda e ver se vai rolar mais algumas trepadas.

image host image host image host image host image host image host image host image host image host image host

Postar um comentário

0 Comentários