Espetada no churrasco

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Sou branquinha, loira de cabelos longos, corpo bem feito, conservado sempre em forma, por horas de academia, bunda carnuda e arrebitada, pernas grossas e seios médios.

Aos 25, eu me casei com um coroa maravilhoso de 50, porém, conforme a idade avançava, o pirocão do meu marido começou a falhar. Certa manhã, eu tentei brincar com ele e ficou assim, “meio barro, meio tijolo” e o meu marido, muito frustrado, me pediu para parar.

Sentando na cama, olhou-me nos olhos e disse que me amava muito, não conseguiria viver sem mim, mas que ele, infelizmente, não era mais o homem com o vigor de anos atrás. Muito consternado, me disse:

- Querida, você está liberada para transar com outros homens, desde que eu saiba quem é e que os encontros não se repitam.

Aquilo foi um choque para mim, fiquei superchateada e nem quis falar com ele. Quem pensa que eu sou? Sou mulher de um homem só! Se ele não dá tanto no couro, nós diminuímos as transas.

Não vou sair por aí, dando para todo mundo, só porque meu marido só consegue dar uma por semana. Parei de mexer com seu pinto e estava magoada mesmo, com aquela sua proposta.

Certo dia fomos a um jantar na casa de amigos e dentre vários desconhecidos, começamos a conversar com um homem supersimpático, um coroa, bonito e charmoso. Meu marido nos apresentou como um dos gerentes da empresa e conversamos, os 3, por um bom tempo.

Na hora de irmos embora, meu marido convidou-o para um churrasco no sábado, em nossa casa e ele prontamente aceitou. Naquela noite chegamos em casa e meu marido foi me despindo na garagem mesmo, jogou-me na mesa da varanda e chupou-me como há muito não fazia.

Ia com aquela língua maravilhosa do meu clitóris até meu cuzinho. Enterrava a língua em meus buraquinhos e me fez gozar várias vezes.

Seu cacete estava estourando nas calças, que ele abaixou, abriu minhas pernas e me levou ao espaço com uma metida profunda. Rápida, entrando firme, até ao talo daquele pirocão. Fodeu-me como há um bom tempo não fazia.

Ele dizia que eu era sua puta, uma vagabunda rameira que estava louca para dar e que ainda ia comer meu cuzinho, só para eu aprender a não flertar com outros na sua frente.

Achei aquilo estranho, mas estava com tanto tesão atrasado e gozando tanto naquela rola que nem pensei em mais nada, só me contorcia, gozava e era fodida com maestria.

Eu estava tão molhada que nem precisou do óleo para ser penetrada na bunda. Sua pica entrou com calma, mas de uma só vez no meu cu e eu continue gozando, agora preenchida por trás, até que ele, louco de tesão meteu fundo, parou, senti seu pau engrossar muito e encher meu cuzinho de porra. Delicia das delícias!

Fui no seu colo até ao chuveiro, delirando ainda com a trepada maravilhosa e comentei:

- Nossa, você estava realmente com tesão hoje. O foi que aconteceu?
- Quando vi você conversar com o outro cara no jantar, comecei a imaginar vocês dois na cama. Fiquei com tanto tesão, que queria trazer você logo para casa. Amor, acho que quero ser corno. Estou realmente excitado com a ideia.

E eu mesma percebi, que sob o chuveiro, seu pau deu sinal de vida novamente e eu o chupei até tirar todo seu leitinho na minha boca, do jeito que eu adoro, bebendo tudinho.

Fiquei com aquilo na cabeça. Será que aquilo é uma boa ideia? Ele realmente ficou muito excitado. Perguntei meio sem querer:

- Amor, como você imagina que seria, eu com outro cara? Será que nós dois teremos estrutura, para fazer uma coisa assim, como você vai reagir vendo sua mulher chupando outro cacete, e sendo fodida por outro? - Ele disse:

- Amor, eu só vou saber quando acontecer e espero que seja sábado, isto é, se você realmente, tiver algum interesse pelo meu amigo.

No sábado meu marido levantou e foi para os fundos de casa tratar da piscina e da churrasqueira. Entrei na banheira e fiquei pensativa se ia ou não seguir adiante com os planos do meu marido. Comecei a dedilhar minha buceta lisinha, acabei gozando gostoso e decidi:

“Vou dar para o gerente...”

Me sequei, passei meus cremes, escolhi um micro, fio dental, vesti uma saída de crochê e fui à luta. Qual não foi minha surpresa ao entrar no quintal e dar de cara com meu marido, o gerente e um outro homem.

Um loiro lindo, de barba por fazer, ainda mais alto que o gerente e, pouca coisa mais novo, e com um sorriso safado no canto da boca, assim que me viu.

Ao cumprimenta-los descobri que o loiro era primo do gerente e que tinha vindo passar o final de semana em São Paulo e ele não teve como não o trazer. Dei 3 beijinhos nos dois e disse que estava tudo bem...

Mas na verdade, eu tinha ficado bastante decepcionada, pois já que decidira dar para outro, tinha que aparecer um empata foda? Apesar de que, eu trocaria um pelo outro facinho, facinho.

Fui para a cozinha e meu marido veio atrás. Estava excitado por baixo da bermuda e foi esfregando aquele pirocão na minha bunda e dizendo:

- Gostou do outro. Eu não sabia, mas quando vi os dois na porta, meu pau ficou duro na hora, imaginando você no meio dos dois.

Olhei meio brava para ele, mas ele estava com tanto tesão que nem falei nada e até que gostei da ideia, mas nada comentei.
Cerveja, vinho, caipirinha, sol, carne e eu decidi entrar na piscina. O loiro não tirava os olhos de mim e veio logo atrás para um mergulho.

Esbarrou sua mão na minha bunda e continuou no mergulho, saindo meio distante. Aproximou-se de mim e olhei para meu marido esperando sua reação.

Ele só sorriu e balançou a cabeça, dando sua permissão e eu me joguei no pescoço do loiro, tascando-lhe um beijo de arrepiar. Ele me apertou as costas, e a bunda, retribuindo o beijo com muito tesão.

Olhei para o gerente e vi a decepção em seus olhos. Dei um sorriso, e disse-lhe:

- Pule na água, que hoje, aqui tem mulher para todos...

Ele pulou, e eu me pendurei no pescoço do gerente e o loiro se encaixou atrás, tirando a parte de cima do meu biquíni e roçando sua pica dura na minha bunda. Olhei para meu marido e o vi com o pirocão na mão, batendo uma punheta bem lenta.

Ele estava adorando, ver a sua mulher naquela situação. Aproveitei então, já que estava liberada e larguei dos dois. Fui até à escadinha, tirei o fio dental e subi os degraus bem safada, quase me arreganhando toda. Seria a puta que o meu marido queria que eu fosse.

Eles me seguiram enquanto eu ajoelhei na frente do meu pirocão e coloquei tudo que pude na boca. Estava completamente duro e chupei com gosto, até que senti algo roçando meu rosto. Era a pica do loiro. Cabeçudo, lindo, duro e comprido. Não era muito grosso, mas era uma boa pica.

Abocanhei sem pensar muito, e esperei a reação do meu marido. Olhei em seus olhos com o pau de outro na boca e ele estava feliz. Quando vi a pica do gerente quase tive um troço. Que pica era aquela?

A cabeça rosada, grossa como meu pulso e comprido como uma garrafa de cerveja. Arregalei os olhos e caí de boca naquela picona. Já que eu devia ser uma puta, naquele dia seria a mais depravada de todas. O loiro me colocou deitada na cadeira de sol e veio me chupar. O outro me deu a pica e continuei chupando e babando nele.

A língua do loiro era deliciosa e me fez gozar rapidamente, com mordidinhas no clitóris e lambidas bem fundas na minha buceta.

Meu marido deu preservativo para o loiro que manteve minhas pernas abertas, segurou meus tornozelos e meteu com muita facilidade aquela pica gostosa. Não lembrei mais de meu marido e pedia para ele me foder com força, me chamando de puta, cadela, safada.

Ele obedecia e socava no fundo da minha buceta, indo e vindo ora rápido, ora calmamente, me levando a espasmos de gozos deliciosos.

A certa altura, o loiro saiu e o gerente pediu que eu ficasse de quatro. Imediatamente empinei meu bundão e fiquei ali, à mercê daquele colosso. Ele encostou e cabeça e foi me alisando o corpo todo, beijando minha nuca e apertando minha bunda.

Sem que eu percebesse, suas bolas bateram no meu clitóris e ele estava totalmente dentro de mim. Começou um jogo lento de entra e sai, me torturando, indo com o pau até ao fundo e voltando até ficar só a cabeça, que voltava para o fundo, empurrada por aquilo tudo.

Pareceram horas e eu só fazia gozar. Olhei meu marido e chamei-o. Coloquei seu pau na boca e com algumas chupadas ele esvaziou sua porra toda na minha boca. Bebi o que pude, enquanto eu gozava novamente e voltava a lamber sua pica.

Quando meu marido saiu, o loiro deu o pau para eu chupar e também se acabou dentro da minha boca. Delícia, sentir outra porra na boca que não a que eu tanto conheço.

Pedi um tempo para meu gerente, estava toda esfolada e dolorida. Levantei-me e coloquei-o sentado na cadeira. Ajoelhei-me a seu lado e chupei com vontade aquele colosso, até que ele também se acabasse na minha boca e seios. Estava saciada!

Com a buceta dolorida, a boca e o corpo cheios de porra, mas feliz por ter sido tão bem comida, olhando a cara de felicidade de meu marido.

Cervejas e carnes depois, o loiro chegou perto do meu ouvido e com uma voz superexcitante pediu para eu deitar-me de bruços, pois estava louco para lamber meu cuzinho.

Deitei e ele abriu minhas nádegas, enfiando logo de cara e a língua, no fundo do meu cu. Meu marido vendo aquilo, disse para ele deixar-me bem lambuzada, pois iria arrombar minha bunda. Depois, pediu para eu chupar o gerente, pois queria que eu sentasse no seu cacete, que ele ia me transformar em um delicioso recheio.

Chupei toda curiosa e com um baita tesão. Vesti a camisinha e sentei gostoso no cacetão do gerente. Meu marido chegou por trás de mim e alisou meu anelzinho. Passou um óleo para corpo e deu início ao momento mais dolorido que eu já tinha sentido.

São dois caralhos monstros: um novo enorme na frente e outro que eu já tanto conhecia invadindo meu buraquinho mais íntimo. Doeu muito, mas quando senti os dois lá no fundo, percebi que era uma puta completa, estava dando muito prazer àqueles machos e me senti plena, com o pau do loiro na minha boca. Era a dona da festa e realizando todos os desejos daqueles homens três machos deliciosos.

Meu marido gozou muito rápido e, tão logo saiu do meu cuzinho, o loiro vestiu uma camisinha e veio alisar meu cu novamente.
Olhei para meu marido, ele queria que meu cu fosse só dele, mas agora, eu não tinha forças para resistir e se ele não quisesse, não deveria ter me colocado naquele sanduíche.

O loiro foi metendo seu pau comprido e fino e eu até curti, afinal, era bem mais fácil aguentá-lo do que o meu pirocão. Eu tinha chupado aquele pau com muita vontade e ele estava tão embasbacado olhando e alisando minha bunda grande que gozou mais rápido ainda que meu marido.

Isso me levou a outro problema, pois meu gerente que estava se aguentando firme até então, me tirou do seu colo, colocou-me deitada na cadeira de sol, ajeitou uma almofada sob minha bunda, passou mais óleo no meu arrombado buraquinho e começou a enfiar aquela cabeça monumental.

Não sabia se faria muito estrago, mas agora era uma questão de honra dar aquele prazer para aquele macho delicioso.
Vendo o pau entrando no meu cuzinho, meu marido falou para eles aproveitarem, pois nunca mais eles teriam o prazer de desfrutar daquela mulher. E pediu para eles me fazerem gozar bastante. E eles fizeram!

Quando aquele cacete que rasgava meu cu engrossou e o macho urrou de tesão, senti que minhas forças tinham se exaurido. Fiquei ali deitada, gozada, arrombada, esfolada, saciada e feliz.

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