Meu nome é Beto, tenho 37 anos, sou moreno claro, tenho 1,78 m de altura, cabelos e olhos pretos. Sou casado há 17 anos. Eu conheci minha esposa através do irmão dela que já era meu amigo de balada desde a adolescência. Nós começamos a namorar as nossas esposas na mesma época e nos casamos no mesmo ano, em 1988.
Como já éramos amigos de muitos anos e passei a fazer parte da família, nada mais natural de darmos continuidade à esta amizade e convivência quase que diária.
Ainda no período de namoro eu e a namorada do meu cunhado, passamos a ter uma amizade muito próxima, e como meu cunhado estudava fora de nossa cidade e só aparecia nos finais de semana, eu, minha namorada e a namorada dele, estávamos sempre juntos.
Algumas vezes, durante a semana, eu ia para a casa de minha namorada e lá encontrava a namorada dele e como ela não tinha carro, eu sempre dava carona para ela, e nessas oportunidades ficávamos sempre conversando no carro em frente da casa dela, até altas horas. Conversávamos de tudo, dos nossos planos para o futuro, dos nossos namoros, das briguinhas de namoro e etc...
Com a tempo, minha cunhada passou a me considerar seu confidente, e contava-me até os arranjos que ela e meu cunhado faziam para poderem transar na casa dele, e ou na dela, as dificuldades que todos os adolescentes, sem dinheiro para o motel, têm para dar uma transadinha.
A nossa liberdade chegou ao ponto de ela me contar, até a primeira vez que meu cunhado comeu o cu dela. Ela ficou bolada em saber que eu e minha namorada ainda não tínhamos transado após 5 anos de namoro.
A minha namorada era muito careta e tinha como meta casar-se virgem. Nós ficávamos apenas na masturbação e na prática de sexo oral, penetração no cu e na buceta, nem pensar.
Depois que nos casamos, minha cunhada vivia perguntando se a minha vida sexual havia melhorado, ou seja, se minha mulher havia deixado a caretice dos tempos de namoro para trás.
Eu disse que havia melhorado em 90%, uma vez que o cu, a minha mulher ainda não havia liberado, o resto estava "dando para o gasto".
Minha mulher às vezes, comentava comigo as conversas que ela tinha com a minha cunhada, e que minha cunhada vivia contando para ela como ela e o marido transavam, contado detalhes e dizendo para a minha mulher que ela não sabia o que estava perdendo em não dar o cu.
Minha mulher como é muito reservada, nunca se abria totalmente com a minha cunhada. Em 2002 eu e meu cunhado compramos, em sociedade um haras no estado do Rio, para onde passamos a ir todos os finais de semana, eu (Beto), minha mulher (Lúcia), o meu cunhado (Celso) e minha cunhada (Célia).
Em um desses finais de semana, pudemos assistir a uma cobertura de nosso garanhão, no momento que o garanhão estava começando a colocar a pica na buceta da égua, minha cunhada saía na porta da cozinha da sede do haras, para nos trazer um cafezinho, neste momento ela para e fica atônita vendo aquele imenso cacete preto sumindo dentro da buceta égua.
O garanhão começou o movimento de entra e sai daquele cacete na buceta da égua, e minha cunhada ficou estática observando, a piroca do garanhão começa a ficar envolvida com uma espuma branca e o movimento frenético do garanhão deixou minha cunhada num estado de excitação tão grande, que ela foi se aproximando de nós com as xícaras de café, quase pulando da bandeja, tamanha a tremedeira que ela passou a ter, meu cunhado virou para ela e disse:
- O que foi mulher, tá passando mal?! - Ela respondeu que não, mas as suas narinas estavam dilatadas e os biquinhos de seus seios quase furando a camiseta que estava usando.
Ela se retirou dali rapidamente, só que sem que meu cunhado percebesse, eu fiquei observando para onde ela ia, e vi que ela se dirigiu para um ponto da casa que achava que não poderia ser vista, mas eu a via, e meu cunhado não percebeu, porque estava mais interessado na cobertura do garanhão.
Aquela situação me deixou com muito tesão, pois eu já alimentava um grande tesão pela minha cunhada, muitas vezes bati uma punheta pensando nela, e muitas vezes, eu até transei com a minha mulher, imaginando estar fodendo com ela, mas naquele momento, quando pude perceber como ela ficara excitada em ver a foda do cavalo e com o interesse de continuar assistindo sem ser vista, que assim que a pica do cavalo saiu de dentro da buceta da égua eu olhei para a casa e a minha cunhada não estava mais lá.
Eu fui rapidamente para dentro da casa, para ver para onde ela tinha ido e, quando passei em frente à porta de seu quarto, eu ouvi a sua respiração forte e olhei pela fechadura ela estava em pleno gozo!
Havia enfiado a mão por dentro da calça de moletom para tocar uma siririca. A partir daquele dia eu botei na cabeça que iria foder a minha cunhada.
No verão deste ano, alugamos uma casa na região dos lagos para passarmos nossas férias. Numa manhã na praia minha cunhada estava deitada sobre a toalha com um biquíni muito pequeno e meu cunhado passava bronzeador em seu corpo, eu fiquei olhando aquela cena, e não me dei conta quando ele parou de passar o bronzeador nas costas e ela virou-se de frente.
A visão da bunda já havia me hipnotizado, agora de frente, a coisa ficou mais excitante ainda, pois ela possui a região da buceta tipo capô de fusca com aquela testa linda, que eu fiquei olhando, sem perceber que estava sendo observado por ela.
Quando percebi que ela estava me olhando fiquei muito sem graça, ela olhava em meus olhos e para a minha sunga, como querendo dizer que ela também estava curtindo o volume que se apresentava.
Imediatamente, eu sentei para não dar bandeira para a minha mulher e meu cunhado. Pela primeira vez, dei bandeira, e minha cunhada percebeu que eu a desejava, que eu não a via apenas como amiga e mulher de meu cunhado.
A partir daí começou então um jogo de sedução. Ela sentou-se de frente para mim e com os olhos, olhava em meus olhos e descaradamente, olhava para onde ela queria que eu olhasse, para os seus seios com os biquinhos durinhos e para o meio de suas pernas, que quando eu olhava ela as abria lentamente para mim, como se dissesse:
- "Olhe... continue olhando!"
À tardinha, quando voltamos para a casa, ela foi tomar banho no banheiro externo sem avisar ninguém, era o banheiro que eu e meu cunhados usávamos quando chegávamos da praia para tirar a areia e preparar a cerveja e o almoço do dia.
Quando eu abri a porta do banheiro que ela deixou destrancada de propósito, me deparei com aquele mulherão totalmente nua em baixo do chuveiro, com aquela cor de canela, cabelos longos, o peitinho branquinho e a marquinha minúscula do biquíni, ela deixou que eu olhasse por um breve instante, e deu um grito como se tivesse se assustado para disfarçar do marido que estava próximo de nos.
Após terminar o banho, veio pedir desculpas ao marido, a mim, e à minha mulher, pelo seu "descuido". Mas o jogo continuou, quando o marido entrou para o banho ela estendeu o biquíni no varal com a parte que fica em contato direto com a buceta virado para fora de forma que eu pudesse ver e constatar como estava melado.
Eu fui até ao varal de roupas fingindo que não a estava vendo e cheirei os fundilhos do biquíni, eu a vi saindo com um sorriso bem safado nos lábios.
À noite é que foi o maior martírio, estávamos deitados em nosso quarto, eu e minha mulher assistindo televisão, e ela e meu cunhado estavam na sala ouvido música.
Minha mulher acabou dormindo e eu com o tesão que estava, não conseguia dormir, resolvi então ir até à cozinha tomar um copo de leite quente para ver se o sono vinha.
Quando passei pela sala, eles estavam no maior sarro, com meu cunhado deitado do lado dela alisando seu corpo por dentro da camisolinha, quando me viram disseram:
- Oh cunhado... pensamos que vocês já haviam dormido e ficamos aqui namorando um pouco! - No que eu respondi:
- Podem continuar o namoro, porque a sua irmã já dormiu e eu estou indo porque estou morrendo de sono... - e dei boa noite a eles.
Fingi ter entrado no meu quarto batendo apenas a porta, mas fui para o mezanino no andar superior da casa com uma visão privilegiada da sala, para dar vazão ao meu lado voyeur.
Quando me posicionei estrategicamente, meu cunhado estava sentado de costas para o meu ponto de observação e minha cunhada ajoelhado no piso da sala chupando a pica do meu cunhado...
Quando ela olhou para cima, em direção ao rosto de meu cunhado, eu deixei que ela me visse, então ela chupava ele e olhava pra mim, até que ela tirou a camisola virou de costas para meu cunhado e pediu:
- Benzinho... chupa o meu cu... chupa...
E arreganhou bem a bunda, de forma que eu pudesse ver a língua do meu cunhado passeando em torno do seu buraquinho, então ela gemia:
- Meu bem... isso... chupa o meu cuzinho... chupa... Me faz gozar com essa tua língua gostosa... - virou de frente e sentou na pica do meu cunhado e ficou cavalgando sem tirar os olhos de mim, e fazendo aquela cara de putinha, gozaram e foram para o quarto, lá continuaram a foda e eu de fora tocando a melhor punheta de minha vida.
No dia seguinte, fomos para a praia, mas como o sol estava fraco, resolvemos voltar cedo para a casa e preparar um churrasco e tomar um banho de sauna.
Enquanto eu estava no comando da churrasqueira, meu cunhado cuidava da cerveja e da música, eu e minha mulher fomos a sauna, sentei me no primeiro degrau em um canto, e minha mulher no canto oposto.
Daí a pouco entra minha cunhada e senta-se no último degrau no mesmo canto que minha mulher, ficando acima da cabeça de minha mulher e de frente para mim, e começa o jogo de exibição, sem que minha mulher percebesse.
Em dado momento, minha mulher disse estar muito quente e foi para a ducha, assim que minha mulher saiu, minha cunhada levantou-se, virou de costa, como fosse arrumar o biquíni e me mostrou o cu, perguntando-me se eu tinha gostado de assisti-la de longe ou se assim de pertinho, era melhor...
Eu tirei a minha pica dura para fora da sunga em sinal de resposta para ela, ela então, falou:
- É por isso que sua mulher não te dá o cu, com um pau desta grossura assusta qualquer uma...
Após o almoço, fomos todos dar um cochilo, e eu não conseguia dormir devido ao tesão que estava sentindo, então saí do meu quarto, e fui para a sala, quando dei com minha cunhada sentada no sofá apenas com roupão de banho.
Sentei-me à sua frente, ela começou a se exibir para mim, pedindo que eu tocasse um punheta olhando para ela, quando eu disse que ia gozar ela levantou-se rapidamente de onde estava, e caiu de boca na minha pica, sugando até a última gota, e, após ter me sugado e engolido tudo, ela passou a língua nos lábios e disse-me:
- Não podemos deixar nenhum rastro, para eles não desconfiarem!
Dizendo ainda que era a primeira vez que engolia porra, que não havia permitido nem o próprio ao marido. Perguntou-me ainda:
- Fala a verdade, você sempre quis foder comigo ou isso é coisa recente? - E eu respondi:
- Cunhada, desde os tempos dos nossos papos no carro, eu já queria isso, mas sempre me faltou coragem para declarar-me... - No que ela também concordou, dizendo:
- Eu também sempre tive vontade de transar com você, e em algumas vezes, cheguei até a pensar em lhe propor que rompêssemos com os nossos compromissos e ficássemos juntos, pois durante algum tempo, eu estive totalmente apaixonada por você, mas achava que você só sentisse amizade por mim...
Enfim, chegamos à conclusão, de que teríamos sido mais felizes se tivéssemos ficado juntos, mas nunca é tarde, porque daqui para a frente, estaremos sempre juntos, vivendo intensamente e, em segredo, este amor proibido.
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