Loira Casada Aprendendo A Trair.

Tenho 34 anos, moro em uma cidade satélite de Brasília, sou casada há 15 anos, mas já estou com meu marido a 19 anos. Nos casamos cedo, por que acabei engravidando aos 19 anos.

Tenho um bom relacionamento com meu marido, ele é super atencioso, extrovertido, enfim, um marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que cuida de mim. Acontece, que um lado do casamento ainda me deixa incomodada com ele, que é o sexo.

Ele é um bom amante, mas apenas isso, bom, e eu confesso que queria muito mais dele, e olha que até acho ele liberal, e até me fez algumas propostas de possíveis aventuras, mas analisando o contexto todo, acho que ele não está preparado para tais experiências.

Ele tem 1,75 m de altura, pesa 98 kg (está acima do peso), mas é um homem bonito. O que ele não sabe é que há alguns anos, eu venho tendo algumas experiências extras, pois já não suportava a mesmice no nosso sexo, ainda mais por que ele goza muito rápido, mas é rápido mesmo.

Se fazemos as preliminares normais, com sexo oral, ele já fica com muito tesão e quando partimos para a penetração, ele goza entre 05 e 19 minutos depois. Se isso é normal ou não eu não sei, mas eu fico sempre querendo mais e mais.

Como já disse tenho 34 anos, sou loira, tenho 1,68 m de altura, 65 kg, cabelos lisos e longos, pernas grossas, seios pequenos. Frequento academia 3 vezes na semana, a fim de manter o peso, não sou magrinha, faço o estilo de mulher corpão.

O que se destaca no meu corpo, é algo que as vezes até me incomoda, pois pra comprar certos tipos de roupa, tenho que pesquisar bastante, é minha bunda, tenho 105 cm de quadril, empinada e arrebitada, entre as minhas amigas me apelidaram de Mulher Melancia, só que sou loira, até nem acho que é tudo isso, mas é que minha bunda realmente chama muito a atenção.

As roupas que uso, sempre ficam super sensuais, pois minha bunda se destaca seja com uma calça jeans, vestido ou saia, e por onde passo, não há como não levar uma cantada ou assovio, e tenho sorte, por que meu marido não é de pegar no meu pé por causa das minhas roupas, ele gosta de me ver bem vestida.

Bem, como eu dizia, há alguns anos atrás, comecei a ter experiências fora do casamento, aconteceu sem que eu procurasse, mas depois que aconteceu, eu descobri o quanto o sexo é gostoso, feito com sensualidade e tesão.

A minha primeira vez que trai meu marido, foi algo que talvez tenha sido premeditado pelo Artur, o amigo com quem eu tive meu primeiro contato, mas eu nunca notei nada de maldade nele até que aconteceu.

Eu tinha trocado de academia, pois queria ficar mais próxima do serviço, assim, eu poderia trabalhar durante o dia, saia do serviço e ia malhar. Bem, logo na primeira semana conheci Artur, ele era um dos instrutores da academia, eu na época tinha 27 anos, ele mais novo que eu, tinha 23 anos, um mulato de 1,80 m de altura, um corpo não tão forte, mas super saradinho, dividido, pernas malhadas, lindas, eu particularmente, sou gamada em homens com pernas bonitas.

Bem, assim que comecei a malhar, era ela que fazia meu acompanhamento de séries, e logo estávamos conversando bastante sobre exercícios, sobre academia, sobre malhação, ele já havia perguntado sobre mim, eu falei que era casada, tinha um filho, e queria apenas emagrecer um pouco, pois achava que estava um pouco acima do peso.

Ele então disse que eu não precisava perder nada, e que meu marido era um homem de sorte por ter uma mulher tão bonita em casa, fiquei sem graça, mas não me incomodou. Eu sempre ia ou de suplex, ou usando bermudinha de cotton e um top. Ele sempre me olhava de um jeito cheio de malícia.

Cerca de 2 meses depois, eu e ele já éramos super amigos, enquanto eu malhava, ele sempre me acompanhava, e me fazia ficar super à vontade, alguns outros rapazes me olhavam, mas ele sempre dizia que eu era o colírio da academia, eu na verdade gostava de ser elogiada.

Sempre após a academia, eu ia pra casa de ônibus, e Artur então começou a me oferecer carona. Eu sabia que ele não morava para o mesmo lado que eu, mas ele insistia, dizendo que seria um prazer poder me levar até próximo à minha casa, e acabei aceitando, e assim foi, todo dia de malhação ele me deixava perto de casa, dizia que era melhor assim, pois como eu era casada, não queria me comprometer.

Mas durante o trajeto, ia me cantando, falando que eu era muito bonita, que sempre gostou de loiras e que seu sonho era beijar uma mulher casada, eu sabia que aquilo eram cantadas de jovem cheio de testosterona, mas ao mesmo tempo, me fazia sentir uma mulher ainda mais desejada, e sempre que ele ia me deixar, fazia questão de ir dirigindo sem camisa, e eu percebia, mesmo ele usando uma bermuda, uma certa excitação da sua parte.

Até que um dia, apás chegarmos ao mesmo local onde ele me deixava todos os dias, ao me despedir dele com um beijo no rosto, ele segurou minha nuca, e beijou minha boca, foi algo rápido, que me pegou de surpresa, e por mais que eu achasse errado, não tive força para sair e retribuí seu beijo por alguns instantes, até que parei, olhei no seu rosto e disse que ele era maluco, e saí do carro.

Nossa, aquilo tinha me deixado super sem jeito, super sem graça, cheguei em casa, tomei um banho e nem falei direito com meu marido, disse que estava com dor de cabeça e fui dormir, na verdade, passei boa parte da noite pensando no que tinha acontecido.

Fiquei uma semana sem ir na academia, ficava sem saber como reagiria ao encontrar Artur de novo, mas acabei pensando melhor, achando que seria apenas uma investida de um jovem que queria apenas se divertir, e que eu era apenas uma espécie desejo proibido dele.

Então voltei a malhar, e tão logo cheguei na academia, Artur veio até mim, disse que precisava conversar comigo, queria se desculpar, mas não poderia ser na academia, eu disse que não confiava mais nele, ele insistiu, pediu que eu deixasse ele me dar carona no final da aula e que ele se comportaria bem, mesmo com receio, resolvi aceitar.

Antes de sair, ele tomou um banho e então fomos para o carro, mais uma vez ele foi sem camisa dirigindo, e usando uma calça jeans. Paramos em um local perto da minha casa, e então ele começou a se desculpar, dizendo que não queria perder minha amizade, mas disse que eu era muito bonita e que pensava em mim toda, noite, dizia que jamais tinha se interessado daquela forma por uma mulher casada, mas que eu tinha hipnotizado ele, e meu corpo chamava demais a atenção, todos na academia comentavam sobre mim, e sobre o tamanho da minha bunda.

Ele falava e eu observava seu tórax nu, um peitoral mulato, lisinho, malhado, e discretamente, percebia que ele estava excitado, e que algo muito interessante se escondia dentro daquela calça, mas eu não podia ceder assim, e disse a ele que parasse pois eu era casada, e jamais tinha dado liberdade para fazer o que fez e nem falar tudo aquilo.

Artur disse que não faria de novo, e queria apenas explicar-se, mas que não faria de novo. Aceitei suas desculpas e então saí do carro, não sei por que, mas fiquei super contente com o que tinha escutado, sobre ele me achar linda e gostosa, e sobre os comentários dos homens da academia, saí rebolando, com um certo ar de deboche, pois sabia que ele estava me olhando.

O ritmo de malhação continuou, Artur continuava a me acompanhar nas séries, e ainda me cantava, mas sem forçar nada. Um mês se passou e a academia então resolveu promover uma festa, regada a muito chopp e música eletrônica, eu que amo dançar, fiquei animada para ir, falei com meu marido, mas ele odeia dançar, e logo inventou uma desculpa de que teria marcado com alguns amigos um jogo de futebol.

Fala sério, futebol, sábado a noite, bem eu disse que queria ir, e ele disse que tudo bem, que me deixaria na festa e me pegaria assim que eu ligasse pedindo para buscar-me, e eu aceitei. No dia da festa, coloquei um vestidinho novo que tinha comprado, curto, florido, rodadinho e que deixava minha bunda em evidência, coloquei um saltinho alto, uma calcinha fio dental branca e sem sutiã.

Meu marido, ao me ver disse que eu estava vestida de uma forma um tanto quanto sensual demais para uma mulher casada e que iria para uma festa sem companhia, neste momento, voltei a chamar ele para ir comigo, que logo desconversou e então me levou para o local da festa.

Era um galpão super grande, um local de festas mesmo, muita luz, gente bonita e música alta. Meu marido me deixou na entrada e disse, que quando quisesse ir embora, bastava eu ligar, que ele me buscaria, dei uma bitoquinha nele e entrei, passei pelos seguranças na portaria, que me olharam de cima a baixo, pediram apenas para olhar minha bolsinha e então me liberaram.

Logo encontrei outras meninas da academia e ficamos juntas, pegamos cada uma um chopp e fomos andar um pouco pelo salão, elas comentaram que eu estava um arraso, e que assim que Artur me visse, ficaria maluquinho com minhas pernas de fora.

Fiquei sem jeito pelo comentário delas, mas elas me disseram que não me preocupasse, elas sabiam que o Artur tinha uma atração por mim, pois ele falava disso abertamente para os amigos, mas sabia que eu era casada.

A noite foi avançando, dançamos, bebemos e rimos muito, até que encontramos um outro grupo da academia e entre eles estava Artur, que assim que me viu, veio me cumprimentar, deu-me um beijo no rosto e disse no meu ouvido que eu estava maravilhosa, dei um sorrido e agradeci.

Ele usava uma calça jeans e camiseta regata, exibindo os braços delineados. Ele acabou se juntando a nós, e em pouco tempo, acho que minhas amigas queriam forçar uma situação e então sumiram, e fiquei só com Artur como companhia.

Como eu queria aproveitar a noite, me divertir, não me importei, bebemos uns 3 copos de chopp e então ele me chamou para dançar. Fomos para o salão, e então dançamos, eu me soltava, me deixava levar pele música, o chopp tinha me deixado mais soltinha.

Artur logo percebeu que eu estava mais à vontade, e aos poucos deixava seu corpo roçar o meu, as vezes ele ficava atrás de mim, e eu rebolava, estava gostando da situação, do joguinho de sedução, a música alta, o local escuro, o jogo de luzes, as fumaça do gelo seco, tudo contribuía para estarmos ali, naquele momento de puro tesão, eu já sentia a pele arrepiada.

Ele então segurou em minha cintura por trás e beijou minha nuca, ao mesmo tempo que me encoxou, deixando evidente sua excitação, e eu pude sentir pela primeira vez a sua pica dura encostando em minha bunda, nossa que delícia, eu parecia uma adolescente, naquele tempo de namoro, que ao menor toque do corpo masculino ao nosso, estava se derretendo.

Em um momento de lucidez disse que estava com sede, que queria beber algo, eu tinha que frear o ímpeto daquele jovem, senão acabaríamos fazendo besteira ou nos beijando no meio do salão.

Fomos ao bar e eu pedi a ele que pegasse um refrigerante pra mim, ele foi e voltou com 2 copos de chopp, disse que era melhor para matar a sede, desconfiei que ele queria me deixar ainda mais solta, certa de que estava sob controle, bebi com ele não apenas um, mais sim 2 copos de chopp, e então voltamos a dançar, e novamente todo o frenesi começou novamente.

Artur dançava comigo, à minha frente, sempre me olhando com cara de lobo tarado, e eu de uma inocente menina indefesa, passava a mão as vezes no seu tórax, admirando seu físico, ele me abraçava por trás, falava ao meu ouvido que eu estava deixando ele louco de tesão e num dado momento segurou minha mão e me fez passar por cima da sua pica dura.

Aquilo mexeu comigo de uma tal forma, que senti minha calcinha molhar no ato, ficar ensopada de tesão, ele percebeu meu estado, se esfregava em mim, esfregava o pau na minha bunda, passava as vezes as mãos nos meus seios, tudo isso camuflados pelos jogos de luzes e o gelo seco que não parava de sair.

Acabamos nos beijando e pude sentir a língua ávida daquele jovem cheio de vigor físico e tão gostoso, era a minha primeira vez beijando um mulato, e estava adorando.

Ficamos nessa gostosa brincadeira por cerca de uma hora e meia, até que percebi que já eram 2:00 h da madrugada, me assustei e disse que tinha que ir embora, saí do salão com ele me acompanhado, eu disse que iria ligar para meu marido me buscar, mas ele então insistiu para me levar.

A principio eu disse que não, que era melhor eu ir com meu marido, tínhamos tido alguns momentos legais, mas que eu era casada e não podia aceitar, ele então prometeu que apenas me deixaria em casa, pois teria a certeza que eu cheguei bem e que tinha prometido não fazer mais nada que eu não quisesse, eu então resolvi aceitar, por um segundo realmente acreditei nele, mas sabia que aquele mulato não se contentaria apenas com nosso joguinho que tinha acabado de rolar no salão.

Pedi apenas a ele que não contasse a ninguém que me levaria em casa, ele disse que me aguardaria no lado de fora, enquanto eu me despedia das minhas amigas. Assim que saí, encontrei-o e ele me disse que o seu carro estava a uns 100 metros dali, pois como havia chegado mais tarde, não tinha achado vaga perto e então resolveu deixar em um posto de gasolina.

Para quem conhece Brasília, sabe que grande parte dos postos de gasolina fecham em um certo horário da noite por questão de segurança, e assim que chegamos neste, também estava fechado, apenas cheio de carros das pessoas que estavam na festa.

Seu carro estava mais ao fundo, e assim que chegamos tivemos uma surpresa, um outro carro estava estacionado logo atrás ao seu, o que impossibilitava nossa saída, eu logo disse que ligaria para meu marido, pois já estava tarde e não podia esperar, ele me tranquilizou e disse que o carro era de um amigo e que ligaria para ele vir retirar, e assim o fez.

Artur então disse que o amigo já desceria, acreditei e relaxei um pouco, ele me convidou para entrar no carro, mas disse que estava com calor e ficaria do lado de fora mesmo. Encostei em seu carro e ele encostou no carro ao lado do seu, ficando de frente pra mim.

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