Sou uma mulher de trinta e nove anos, casada com um coroa maravilhoso. Casei com 25 anos e ele já tinha 50. Diferença grande, mas sempre me interessei por homens mais velhos e meu coroa é maravilhoso desde que o conheci.
Foi o primeiro homem que me levou para a cama no primeiro encontro e, apesar de nunca ter sido santa, ele me ensinou muita sacanagem nestes anos.
Descobri que homens mais velhos rendem muito mais sexualmente, pela manhã, então adoro acordá-lo com uma bela chupada naquele pirocão, chupando até tirar todo o seu caldo. E a noite, ele ainda tem pica para uma bela e gostosa foda.
Quando ele estava chegando aos 60, o pirocão não estava respondendo como antes e eu precisava tomar alguma atitude para recuperar meu macho.
Ele tinha adoração pela minha bunda que é bem grande, e sempre fiz questão de mantê-la assim, durinha, com as coxas bem torneadas, cinturinha fina, seios médios e firmes, não tivemos filhos, além de meus cabelos loiros e compridos, que ele adora.
Quando era mais jovem, tentei dar a bundinha para um namorado na época, mas só consegui sentir dor e, desde então, todos os homens que conseguiram me ver nua tentaram comê-la, sem sucesso, porque eu não dava mesmo. Bunda, nem pensar!
Mas certo dia, acordei e fui chupando o pirocão que não subiu de jeito nenhum. Ele ficou chateado e eu tentei brincar com a situação, mas nada adiantou.
Ele é hipertenso e não pode tomar o azulzinho. Decidi que era hora de um sacrifício final e sentei num 69, abocanhando aquele cacete e enfiando meu cuzinho na boca dele.
Deixei ele se divertir com meu buraquinho e percebi em minha boca que ele estava gostando da situação até que falei que, se aquele pau subisse ele poderia comer o meu cuzinho.
Gente, para que que eu fui tocar nesse assunto? Na mesma hora, foi como se ele tivesse tomado 3 Viagras: O pau endureceu de uma vez na minha boca e eu fiquei na posição que ele adora: de quatro, e com as pregas arreganhadas.
Peguei um óleo que uso para o corpo e besuntei o pirocão. Coloquei mais óleo na mão dele que gentilmente lambuzou meu botãozinho. Eu estava tensa, mas sabia que valeria a pena, afinal, amo demais aquele homem, e tinha certeza que ele faria tudo para não me machucar.
Ele mirou na porta do meu cuzinho, brincou com o cacete por ali, e eu abri as nádegas e ele deu início à uma lenta e profunda penetração. Ele ia e vinha gentilmente, me fazendo carinhos por todo o corpo e penetrava milímetro a milímetro.
Ele era, realmente, um homem experiente e que merecia meu buraquinho como um presente muito especial. Relaxei e deixei ele comandar a ação e quando percebi, já tinha as bolas dele roçando minha bucetinha. Nem acreditava que pudesse ter sido assim, tão tranquilo, afinal, ele queria há tantos anos e eu sempre achei que fosse doer demais.
Aproveitei para curtir o momento e gente, acreditem, eu estava prestes a gozar pelo cu. Falei isso a ele que não resistiu. Acelerou os movimentos me levando ao paraíso, e seu pau engrossou muito mais e eu sabia que ele estava para gozar.
Foi a única hora que senti um pouquinho de desconforto, afinal, aquele pau é enorme e grosso, mas o prazer era tão grande, que eu simplesmente gozei muito, sentindo seu pirocão dando pinotes dentro da minha bunda, e enchendo meu rabo com aquela porra quentinha, deliciosa.
Gostei tanto, que duas ou três vezes por semana, eu faço questão de dar o meu cuzinho para ele, e agora não mais só para ele, mas como foi que isso aconteceu, contarei oportunamente.
0 Comentários