Renata infiel

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Meu nome é Renata, tenho 38 anos e moro em Porto Alegre. Sou alegre e comunicativa, morena clara, e meu corpo nunca passa despercebido, sou rata de academia e me cuido.

Posso dizer que os homens sempre me seguem com olhar de cobiça, mas sou muito discreta. Sou casada, Marcelo o meu marido, é um amor, eu o amo muito e sempre nos demos bem.

O meu marido, tem 42 anos e um bom físico, não gosta de academia, porém pratica corrida regularmente. Nossa relação é muito saudável e de respeito mútuo, optamos por não ter filhos, o que nos dá muita liberdade, egoísmo?

Olha, não sei, mas a nossa vida é muito boa. Eu chifro meu marido pelo menos uma vez por semana! Vou explicar:

Em primeiro lugar, ele não sabe e nem desconfia, eu sou muito cuidadosa e tenho um esquema de proteção infalível, jamais faria algo para magoá-lo e acredito no ditado popular:

"O que os olhos não veem, o coração não sente!"

Eu e o Marcelo temos muito amor e um sexo gostoso, quando ele me fode, gozo gostoso e também lhe dou muito prazer, mas não consigo parar de sair com outros homens, anseio pelo clima de pecado, pelas escapadas a motéis distantes e o sexo proibido, pelas coisas que só os amantes fazem.

Adoro quando um “macho alfa” cheio de moral me olha, manda eu chupar a pica dele e me chama de vagabunda, cadela ou mesmo, de puta... Eu também adoro, quando atolam rolas enormes na minha boca e gozam quase me afogando, ou então batem forte na minha bunda, puxando meus cabelos!

Meu marido faz seu dever de casa corretamente, mas me ama muito, então nosso sexo é amor... Até quando recebo um anal, ele é tão cuidadoso, que a coisa toda fica meio banal.

Marcelo é bom no sexo oral, pode facilmente, me fazer gozar assim, mas sei lá, fica meio envergonhado, com a cara entre minhas pernas, e quando gozo, eu evito falar palavrões e gritar como uma puta, porque sei por experiência, que ele fica muito sem jeito.

Eu frequento a academia sempre à tarde, e nunca saio com homens fora do horário da academia. Também não saio com homens solteiros, prefiro os mais maduros e responsáveis.

Tenho três amantes meio que frequentes, mas saio com avulsos se me interessar, qualquer fodão, que mostrar um mínimo de ciúmes, ou sentimento de posse, está fora, e descartado, até mesmo “por motivos de doença grave”, pois a única coisa que não quero, é abalar meu casamento.

Tenho uma amiga na academia, que me dá cobertura, e quando saio com alguém, ela fica com o meu celular, se o Marcelo ligar, ela diz que estou no chuveiro, ele nunca ligou, mas também nunca saio para o motel, sem a cobertura da Marisa, minha amiga.

Sempre tomo banho e me recomponho no motel, jamais vou direto para casa, passo sempre na academia, para pegar o celular e, quando Marisa já foi embora, pego no dia seguinte, se meu marido perguntar, digo que esqueci no armário da academia.

Estou contando minha vida, porque acontecimentos recentes cortaram minha rotina. Há duas semanas, fui normalmente para a academia, muito louca de vontade de foder, pois é, às vezes eu fico assim. Primeiro procurei a Marisa, que já me abraçou pegando meu celular:

- Olá safadinha, tá com pressa? Já vi dois namoradinhos teus nas esteiras, o Diogo e o Marcos... - Eu brincando:

- Cala boca vadia! Fale baixo..., eu só quero malhar..., e malhar muito!

Bom, o Diogo e o Marcos eram meus preferidos, sabiam me dar um trato caprichado, mas eu resolvi que hoje, iria dar para o Marcos! Os dois eram muito bonitos e musculosos, além de muito discretos, mas o Marcos é mais dotado... Sim meninos do Brasil, tamanho importa sim, não se iludam neste quesito: Tamanho e Grossura, fazem diferença sim!

Em questão de sexo, botar chifre e arrumar parceiros, eu não enrolo, uso minha condição de mulher, minha vantagem óbvia: mulher, quando quer foder, é só escolher, os homens são fracos, meninos gulosos. Já quando eles querem uma mulher, bem..., precisam remar muito, para dizer pouco... Me aproximei dos dois, dei um olá e direto para o Marcos:

- Marcão, vamos sair daqui... - Era o que bastava, sendo um de meus amantes fixos, ele já sabia que eu queria foder. Mas hoje ele me surpreendeu:

- Beleza Renata, demorou! ... Só que o Diogo também está a fim..., tudo bem? - Eu muito boba:

- Tá afim como? Você está me passando para o Diogo? Qual é, Marcão?! - Marcão deu seu sorriso simpático, e Diogo também sorriu e falou:

- Não Renata, eu e o Marcão, estamos querendo você, juntos hoje! Não tem porque, um de nós ficar malhando aqui na academia, enquanto o outro está com você, podemos fazer a três hoje, acho que vai ser muito legal... - Tive que rir, mas reconheço que não esperava isso. Cheia de tesão, encarei os dois, e disse:

- Então, o que estão esperando? Vamos logo seus safados, quando foi que vocês combinaram isso? - E lá fomos nós para um motel discreto, e eu doida pela nova experiência, já imaginando tudo que iria ganhar hoje.

Quando chegamos os dois não perderam tempo, ficaram só de cuecas e vieram para cima de mim, ainda em pé no centro do quarto fui cercada pelos dois e cada peça de roupa minha foi jogada longe.

Totalmente nua, e já toda molhadinha, senti quatro mãos em meu corpo, duas bocas gulosas nos meus peitinhos dedos na buceta e um dedinho atrevido forçando meu cuzinho.

Deixei-me levar, e se Marcos e Diogo, já eram bons no que faziam individualmente, em dupla, tornaram-se insuperáveis. Naquela tarde, apesar de minhas experiências anteriores, mudei muito os meus conceitos sobre o prazer sexual.

Eu não tinha mais consciência de nada, onde estava ou quem era, meu ser virou apenas sensações, eu estava sendo estimulada de tantas formas ao mesmo tempo, que hora eu parecia flutuar e logo depois, parecia que eu estava afundando.

Me senti sendo carregada para a cama, um dos dois abriu minhas pernas e iniciou um oral caprichado, sua língua penetrava fundo entre os lábios da minha buceta e depois se contorcia em volta de meu grelinho, os dedos, nem sei de quem, entravam e saiam do meu cuzinho e da minha buceta.

Meus seios eram mordidos e chupados e a dor parecia com choques elétricos, proporcionando me um prazer. Percebi Diogo me beijando de língua e depois senti seu pau forçando para entrar na minha boca, aceitei enquanto ouvia:

- Chupa aí, cadela!

Parecia a voz do Diogo, mas eu não tinha certeza, e também, não importava! Logo em seguida, eu percebo Marcão erguendo minhas pernas e colocando sobre seus ombros, me puxa pelas coxas para junto de si e força a minha buceta com aquela pica gostosa que eu já conhecia, sempre custava um pouco para entrar, e aos poucos, foi forçando as paredes internas de minha buceta até que o cacete volumoso foi sendo engolido pela minha buceta saudosa daquele pedaço de carne dura e eu, dolorosamente preenchida pensei: "Este erra mesmo, o Marcos..."

Senti abrirem mais minhas pernas e meus joelhos foram alinhados com meus peitinhos, toda arreganhada para o Marcos, ele conseguiu meter mais fundo, senti suas bolas roçando em meu cuzinho. Marcão bombava rude!

Tirava quase tudo e enterrava arregaçando, eu queria gemer, e gritar, mas o pau do Diogo em minha boca impedia, pior ainda, senti de repente o leitinho morno dele, direto no meu grugumilo adentro, enquanto engasgava ouvi:

- Bebe tudo putinha, leitinho de macho é vitamina de puta!

Mais um pouco e a minha buceta também sentiu golfadas mornas, e também eu me soltei..., meu gozo veio farto e escandaloso, gritei como louca e levei dois tapas na cara, enquanto fui erguida pelos braços fui colocada de joelhos no chão. Dois paus melados começaram alternadamente a entrar em minha boca:

- Limpa tudo Renata! Vamos putinha queremos nossos paus limpinhos!

Delícia! Nada como chupar aqueles cacetes que acabaram de me foder, tenho que pagar o meu gozo e eu ainda sentia reflexos pelo abdomem e coxas molhados pelos líquidos que escorriam da minha boceta.

Fomos os três para o banho, onde o Marcão, o mais assanhado, me fez chupar o pau dos dois até que eles ressuscitassem. Ligadões, de novo, Marcão me ergueu, colocando minhas pernas em volta de seu tronco e cravou aquela estaca na minha buceta já dilatada e fodida, e o safado, disse para o Diogo:

- Agora mete no cu desta putinha, a Renata precisa conhecer o que é bom!

Diogo, muito educado, enfiou antes um dedo no meu cu já me arrepiando, depois dois dedos e torceu, doeu, mas eu queria muito ser enrabada enquanto o pau enorme do Marcão estivesse enterrado na minha buceta.

Quando ele meteu no meu cuzinho, eu me senti completa e verdadeiramente preenchida, senti aquelas duas picas deliciosa como se estivessem se tocando, dentro de mim, a sensação foi de êxtase, pequenos choques elétricos subiam pela minha coluna, e percorriam minhas pernas, meus pés curvaram como que sentindo caimbras.

A massagem da água morna do chuveiro em nossos corpos dava um toque a mais. Foi lindo! Tive muitos orgasmos, perdi a conta e só me lembro que me sentaram no chão do box, e ainda ouvi o Marcão dizendo:

- Que foda, Diogo... Essa Renata é mesmo uma puta das boas!

Já meio atrasados, voltamos todos para a academia, era preciso, por causa dos carros já que fomos em um só. Na volta, muito alegres, os dois me perguntaram o que eu tinha achado, e se faríamos de novo:

- E aí Renata, gostou, vai topar outra vez? - Eu fiz um suspense, esses meninos são tão inseguros:

- Claro, seus babacas! Estão pensando que eu não gosto de gozar gostoso?

Eles riram muito e encerramos a tarde. Já na academia procurei a Marisa e não a encontrei, pensei que ela tivesse cansado de esperar, já que eu tinha demorado muito. Peguei meu carro fui embora, não tinha andado ainda duas quadras, quando avistei algo muito perturbador:

Marisa muito sorridente estava descendo do carro do Marcelo, meu marido! Eles não me viram, eu passei e fui dirigindo para casa meio atordoada, pensando em todas as possibilidades e explicações possíveis...

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