Vadia E Esposa.

Precisando dar mais atenção à minha esposa, reorganizei minha agenda e numa sexta-feira cheguei mais cedo em casa e me vendo chateado, porque pensava em ficar sozinho com minha amada ela me convidou, mais por educação, para que a acompanhasse em um costumeiro encontro em um barzinho, com a turma da faculdade.

Minha esposa estava radiante, usando um vestidinho preto que em contraste com seu corpo branquinho realçava mais sua beleza, seu rosto meigo com seus olhos esverdeados, o salto alto arrebitava ainda mais sua bundinha me fazendo imaginar, coisas por não ver a marca da calcinha, e o decote parecia não suportar seus seios dando a impressão que saltariam para fora a qualquer momento.

Enquanto dirigia, eu insinuava vários convites para irmos para um motel, mas ela desconversava parecendo preocupada e nervosa, ficando com as pernas fechadas.

Eu me consumia em ciúmes, vendo-a interagindo com a galera, sendo muito requisitada e demonstrando muita intimidade com a turma e, para mim, quando me dava atenção, parecia ser mais por obrigação.

Num momento em que me pegou olhando para o seu corpo me abraçou e ao me beijar, me levou ao céu, quase me desabando de saudades daquele corpo e, se desse mole, teríamos transado ali mesmo.

Porém me vendo sem jeito, me puxou para um quarto nos fundos do corredor, me jogando na cama e quase rasgando minha roupa, abocanhou a minha pica, chegando a se engasgar, ao tentar enfiar tudo na boca e se aprumando, sentou em minha cara oferecendo a buceta melada para chupar me deixando ver que estava sem calcinha.

Não acreditando no que estava acontecendo, porque raramente ela me chupava e, quando deixava me chupar sua boceta, tendo que muito insistir, não me beijava durante dias, alegando estar com nojo e, agora, me dava uma aula de boquete e não conseguindo segurar, gozei em sua garganta com ela me surpreendendo mais uma vez, ao engolir toda a porra, me deixando limpo e duro novamente, enquanto tremia em orgasmos intermináveis e num deles, enlouquecida, sentou em meu cacete me beijando com gosto parecendo querer me engolir dividindo nosso prazer em nossas bocas, e rebolando, gozou como nunca antes, jurando me amar para sempre e o que me preocupava mais, era o escândalo que fazia, me deixando preocupado porque em algumas vezes parecia narrar o que estava sentindo e contando o que eu fazia com ela, porém achei que era coisa de minha cabeça, e me sentindo o cara mais feliz do mundo, gozei feito cavalo naquela buceta melada que parecia pegar fogo.

Teve até um momento, em que ela desabou em cima de mim ao gozar como uma vadia, me beijando alucinada, e chegando a ter dificuldade para respirar, quando alguém mexeu no trinco da porta e, me vendo apavorado querendo levantar, ela me segurou pedindo calma e se levantando, foi para o banheiro, falando que eu me preparasse, porque queria que fizesse uma coisa para ela.

Pensava na vida tentando descobrir o que fazer em relação a nós, porque não fora comigo que minha esposa praticara sexo, demonstrando muita experiência no que fazia, quando ela voltou nua, me beijando apaixonadamente enquanto alisava meu cacete e quando parou me olhando nos olhos, eu fui para cima dela abraçando-a, sentindo toda sua essência como nunca antes nesses três anos de casados, e da boca, eu desci lambendo mordendo e chupando seu corpo e quando cheguei aos seios, ela pirou porque enquanto eu chupava um, massageava o outro com ela gemendo e não saindo de mim, como de costume, por ter sensibilidades neles e enquanto revirava os olhos.

Eu desci lambendo sua barriguinha chegando em suas coxas me arrumei no meio de suas pernas lambendo e dando sugadas e chupões, que deixavam marcas avermelhadas em suas virilhas e olhando para sua boceta, melada vendo um liquido viscoso e esbranquiçado escorrendo dela, eu desci lambendo suas pernas indo para seus pés, onde me deliciei chupando seus dedinhos, e fazendo ela se contorcer de prazer.

Ansioso, com ela falando com dificuldades que tudo estava muito bom, e que já não aguentava mais de tesão, e me implorando para meter nela, subi lambendo e chegando em sua buceta, dei uma sopradinha de leve, chegando a me assustar com o gritinho que deu, tentando fugir de mim e se debatendo na cama, até estremecer chegando a perder os sentidos, ficando molinha na cama por algum tempo.

Vendo ela voltando a si parecendo buscar ar respirando com dificuldade, passei para a outra pernas porém vendo ela se contorcendo, avisando que estava com cócegas devido à sensibilidade de seu corpo, porque nunca teve tanto prazer na vida, deitei em cima dela beijando sua boca e abafando seus gemidos, enquanto sentia a minha pica entrando devagarzinho até a cabeça cutucar seus útero e, num vai e vem ritmado, quase matei minha amada de tanto gozar e quando senti o cacete inchando, com minha amada falando que não aguentava mais, saí dela rapidinho, pedindo que ficasse de quatro.

Posicionei me atrás daquela bunda maravilhosa, tendo a visão mais perfeita e deliciosa do mundo, enquanto me ajeitava, ela percebendo que eu iria meter no seu cuzinho, ela reclamou - pedindo que eu não metesse – e, eu decidido a fazê-lo, porque ela sempre me negava ele depois que casamos.

Relutante ela pediu que esperasse um pouco, indo pegar em sua bolsa um preservativo e não fosse o tesão do momento, porque meu cacete parecia estaca estando em riste como poucas vezes, chegando a doer de tão duro, eu teria desistido, mas ela, encapando meu cacete, untou o cuzinho com saliva e posicionando se de quatro, pediu que fosse devagar, porque sou muito grande e machuco muito ela.

Enquanto me preparava para meter alisava sua bunda enfiando dedos em sua boceta fazendo ela arrepiar de prazer, quando metia o dedo médio em seu anelzinho, preparando o caminho, eu até teria desistido, se fosse minha esposa, porém o que via ali, era um puta vadia e sem vergonha e quando ela anunciou que estava gozando com o meu dedo circulando em seu cu, eu tirei rápido, e soquei o pau no seu cu, numa estocada só, fazendo ela gritar de dor, implorando para que tirasse.

Mas quanto mais ela reclamava, mais eu metia e cada vez mais rápido, com mais força e mais fundo, naquele cu que apertava demais a minha pica e, quando deitei ela na cama, com uma de suas pernas entre a minha e a outra, levantada apoiada em meu peito, quanto mais forte eu metia mais minha vadia delirava, anunciando orgasmos avassaladores.

Quando ela revirou os olhos esticando o corpo para trás se debatendo, até parecendo morrer, eu gozei como um cavalo, chegando a estourar a camisinha dentro de seu cu e, depois de um banho rápido, eu me recompus e saí dali, deixando a vagabunda desfalecida...

Ao passar pela turma ouvia os risinhos e olhares maliciosos das meninas e como soube depois, as amigas tiveram que a socorrer, tendo que até dar um banho na vagabunda.

Dia seguinte acordei com ela ligando pedindo que fosse busca-la na casa de uma amiga e eu, respondendo que ela se virasse, desliguei e fui trabalhar à tarde, mas por não conseguir me concentrar no serviço, eu voltei para casa na intenção de resolver a situação com a minha esposa, me dando conta que tive grande culpa, por me preocupar demais com o trabalho, não dando a devida atenção à minha amada, quando para surpresa, ela havia ido embora, levando todas suas coisas e mais que depressa, bloqueei todos os cartões fechei nossa conta conjunta, ligando imediatamente para a seguradora e pedindo para que trocasse o alarme e as fechaduras da casa, e ligando para meu advogado, pedi para entrar com pedido de divórcio, descobrindo que podia anular nosso casamento na igreja como, de fato, está correndo o processo.

Dias depois, recebi sua visita em meu escritório e se ela fosse um pouquinho mais humilde, tinha ouvido o coração e perdoado minha amada que mais magra, mais linda e gostosa, disse que vai entrar com processo de pensão exigindo uma quantia absurda e quando minha secretária me chamou, para irmos almoçar, tive que chamar a segurança para conter a vagabunda que queria, a todo custo, agredir minha funcionária e, desde então, por ordem judicial, aquela vagabunda, esta proibida de ir à minha empresa, e se aproximar de mim.

Dias desses, por não ter nada o que fazer resolvi ir no barzinho na esperança de encontrar alguém para passar a noite e, como suspeitava, arrumei uma menina loirinha, igual a minha esposa e quando perguntei pelo quarto, ela avisou que estava ocupado, mas disse que, se eu quisesse esperar, poderia ir para o reservado na sacada no final do corredor.

Estava bom demais beijar aquela menina deliciosa, porém quando alisei sua buceta por cima da calcinha, com ela prensada à parede, não sei o que me deu, mas broxei e, ao me desculpar com ela contando o porquê tinha ido ali, ela me falou que sabia quem era, porque é amiga de minha esposa e me falou que ela estava mal, e só falava em mim. Dando um dinheiro para a menina, que me devolveu pegando o suficiente para o drinque, ao passar pelo corredor, ouvi um não, pedindo para que parasse.

Mais por curiosidade, vi minha EX com um carinha que grudado nela, beijava avidamente sua boca porém, quando tentava alisar seu corpo ou levantar sua saia, ela não deixava e, ameaçando bater nela, o cara rasgou sua blusa e quando ia intervir, ela deu um tremendo esculacho nele, falando:

- Que porra de amigo é você, que sabe que sou casada, e que ainda amo demais o meu marido, apesar da situação!

Mais que depressa, eu saí dali, e hoje há quase cinco meses que estamos separados, vez ou outra nos encontramos passando noites em motel com minha amada, se entregando de corpo e alma, afirmando me compensar pelos erros que cometera, porem a cada noite que passamos juntos, mesmo ela jurando estar cada dia mais apaixonada e jurando ser para sempre só minha, não consigo sentir ela como antes, e teimo em me encontrar, porque o sexo é muito bom e porque, amor mesmo, eu faço com sua amiga a loirinha que acabei comendo. Ela sabe de nosso relacionamento, me apoia em tudo, afirmando ter esperança de que um dia, me terá somente para ela.

Dias desses, depois de uma noite maravilhosa de amor com minha “lourinha”, como costumo chamar, acordei com o cheiro de café e surpreso, fui para a cozinha porque minha loira não sabe sequer ferver água e, para surpresa, era minha Ex-esposa, que me servindo uma xícara de café, sentou à minha frente, mostrando a buceta rosada e enquanto bebia, me acalmou falando que a loira não a viu, porque esperou ela ir embora para entrar em casa, me deixando deslumbrado com seu rosto e os cabelos meio caídos em sua face, cobrindo parte do seu rosto, e sem consegui me encarar, tentando achar forças e palavras para falar, que me ama demais e que tudo de ruim que fizer para ela, é pouco, porém só me pede uma oportunidade de me conquistar novamente e, depois de dar uma geral na casa, se despediu com um beijo que me fez tremer.

Dias depois cheguei a sua casa com um ramalhete de flores, sendo recebido pela família e enquanto jantávamos pedi sua mão em casamento e hoje faz três meses que estamos juntos novamente cada dia mais felizes unidos e cumplice um do outro. Deu para entender?

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