A ninfeta e o cinquentão

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Bom, meu nome é Kelly e o caso aqui relatado aconteceu há 18 anos atrás. Eu tinha dezesseis aninhos e era bem parecida com a cantora que leva meu nome, porém eu tinha duas vezes mais busto!! Na época isto me tornava muito tímida e eu procurava esconder o máximo que podia os meus melões!!

Certo dia, meu pai pediu que eu fosse até a casa que queríamos alugar ou vender para apanhar as correspondências. Chegando lá, notei um carro de passeio amarelo estacionado bem em frente. Meu sexto sentido logo me deixou alerta. Entretanto o portão estava trancado. Senti me aliviada.

Ao tentar abrir a porta da frente escutei a voz da minha mãe e de mais alguém. Ambos falavam e riam. Parei e sem deixar me notar fiquei escutando pra saber quem era o homem que estava com a minha mãe. Não podia ser um futuro cliente. Não do modo como falavam e riam.

Em poucos segundos ouvi que o dialogo era de pura sacanagem. Não vou aqui detalhar, porém na época era tudo novo pra mim, e o susto me fez ficar abobalhada. Pé ante pé, cheguei até a sala de estar, onde tinha um imenso sofá, que tinha restado desde que a minha vó tinha morrido, há dois anos atrás.

Lentamente fui olhando pra dentro da onde vinham os risos e gemidos. A cena era fantástica. Minha mãe com as duas mãos segurando os cabelos estava acocorada, fazendo movimentos circulares em cima da virilha de um homem!

Ele tinha uma das mãos em sua anca e o outra acariciava um dos seios, que tinha me dado de mamar! De repente, ele alcança a nuca dela com a mão e a traz para beijar-lhe a boca. Nisso as belas nádegas de minha mãezinha se elevam e vejo estupefata uma rola grossa e imensa deslizando pra fora do cuzinho da mamãe!! Meu Deus!

Claro que eu já tinha ouvido em sexo anal, mas sempre soube que era dolorido, afinal eu já tinha dado alguns sarros com meu primeiro e único namoradinho, que tinha terminado comigo depois de uma semana de namoro.

Bom, ali estava minha bela mãe exclamando entre suspiros e gemidos o quanto era maravilhoso sentir toda aquela rola se agasalhando de volta no seu cuzinho!!! Eu comecei a me sentir excitada, mas o conflito de saber que era minha mãe que estava traindo o meu pai, com o dono daquela pica enorme, deixava me perto das lágrimas, pois nunca imaginei que eles pudessem se separar um dia.

Assim, com a bucetinha pingando de tesão e o rosto molhado por lágrimas, sorrateiramente retirei me. Fui para o colégio, e fui chamada atenção por não prestar atenção à aula. Como podia? A visão daquela coluna de carne grossa sendo engolida pela gorducha e perfeita bunda da mamãe, deixava me totalmente alheia a qualquer outra coisa!

No intervalo fui encontrar me com minhas amigas, mas dessa vez procurei as que eram consideradas "galinhas" para escutar o papo delas e fazer algumas perguntas. Depois de certo tempo começaram a falar de sacanagem, e Marisa confessou que tinha dado o cuzinho pela primeira vez, ontem depois da aula e aqui na escola! Não quis dizer o nome do professor!

Raquel então disse que já dava o cu há algum tempo, mas o único garoto que ela gostou de dar fora seu irmão! Atualmente, um dos gerentes da firma da tia dela era o dono de seu cuzinho! Fiz a tradicional pergunta se doía muito. Elas me responderam que era só uma questão de costume e dependia do traquejo do primeiro que descabaçasse o meu anelzinho!

Elas disseram também que comedor de cuzinho sabe antes fazer um agradinho prolongado, principalmente com a língua! E que o mais maravilhoso é sentir uma língua se enfiando e se contorcendo um pouco lá dentro do cuzinho!! Meu Deus! Mil imaginações!! Mil línguas no meu cu!! Eu disfarçava mas estava frenética!!

Procurei por Marcelo, eu ia dar pra ele e conquistar um namorado! Seria maravilhoso! Eu adivinhava o que minha mãe sentia sendo enrabada e agora eu também queria e seria! Não havia mais medo, só ousadia de querer sentir uma coluna de carne dura enfurnando se no meu buraquinho anal como o focinho do nosso cachorro me cheirando!

Ainda bem que existia o Marcelo, senão eu iria tentar até com o Rubião, nosso dog alemão! Vi o Marcelo e disse pra ele me telefonar. Ele fez cara de pouco caso e isso me magoou!! Eu lhe disse que era importante, ele respondeu que assim que pudesse me telefonaria. Babaca!! Mesmo assim fiquei na esperança.

Peguei minha lambreta e fui pra casa. Antes de entrar na garagem, quase morri de susto!! O mesmo carro de passeio amarelo estava lá dentro! O terror me invadiu, será que minha mãe estava sendo assaltada pelo amante?!! E talvez esperando toda a família chegar para serem sequestrados!!

Enquanto estava nesses devaneios, vejo meu avo, que agora mora conosco desde da morte da vovó, dirigindo se para o portão da garagem pra abri-lo!! Ele me viu e abriu aquele sorriso acolhedor que tanto eu amava e abrindo os braços para me abraçar perguntando o que eu achava do carro novo que ele havia comprado!!

Tive um leve desfalecimento e meu avó me aparou! Então era ele quem estava enrabando minha mãezinha??!! Eu tremia enquanto Bruno passava os braços em volta de meus ombros e perguntava o que eu achava de seu carro amarelão!

Eu com voz tremula balbuciava que sim. Seu Bruno, notou a minha aflição e disse que era melhor entrarmos. Minha mãe encontrava-se sentada de lado em cima das pernas com os braços em volta do pescoço do meu paizinho, sendo tremendamente amável com ele!! Como éramos felizes! Beijei a ambos e disse que ia tomar um banho!

Resumindo, embaixo do chuveiro, consegui gozar dedilhando meu grelinho e com três dedos totalmente enfiados e dilatando meu cuzinho!! A indisposição inicial foi logo vencida pela minha ousadia, já no segundo dedo que consegui deslizar para dentro do meu cu.

Quando consegui com algum esforço e dorzinha introduzir o terceiro dedo até a metade deles, eu parei de respirar um instante até me acostumar e sentir o desconforto passar e em seguida, lentamente deslizei pra fora um pouco meus três dedos, passei a empurrá-los lentamente de volta pra dentro do meu cuzinho!

Meu clitóris era friccionado como nunca havia sido antes, enquanto agora, o vai-vem apenas com dois dedos tornava se mais dinâmico! Não sei porque, mas perto do meu gozo me deu uma imensa vontade de me dilatar mais ainda e então juntei meu dedo médio aos outros dois e os enfiei o mais fundo que pude para dentro do meu buraquinho anal!!

Gozei como louca, que cheguei a emitir um grunhido! Maravilhoso! Eu havia me auto-deflorado analmente, assim pensava eu! A boquinha do meu anelzinho estava sensível quando sentei para jantar com a família.

Depois, quando estávamos todos vendo tv, como sempre Bruno se retira pra varanda, pra ler alguma coisa. Desta vez porém, ele dirigiu se para a garagem e me chamou pra ir junto. Neste momento mil pensamentos me confundiam. Eu amava Marcelo. Eu queria dar para ele!

No entanto vendo agora aquele homenzarrão, que eu sabia que era um macho que sabia tratar e dominar uma fêmea, ali me chamando pra ir ver o carro dele, minha bucetinha se molhou ao mesmo tempo em que meu cuzinho ardia maravilhosamente! Lógico, jamais eu pensaria em dar pro Bruno! Era pura loucura!! Pecado!!

Era Marcelo quem tinha que me enrabar!! Mas, mundo louco, eu queria sentir a rola de Bruno dilatando meus buraquinhos!! Assim, vestida com um discreto shortinho e uma blusa que teimava em não esconder meus imensos seios, calcei minhas sandálias e corri atrás dele!

Bruno era alto, nem gordo nem magro. Tinha 56 anos, era professor e muito popular com a garotada. Eu adorava ele. Eu me sentia uma super-girl por ter dois heróis dentro de casa! Ele disse que iríamos dar uma volta. Fomos para orla da praia.

Paramos numa barraquinha para tomarmos água de coco. Ele me perguntava sobre minhas notas e o papo acabou sobre meu namoro com Marcelo. Aí, me senti tão magoada que comecei a chorar baixinho.

Ele disse que era melhor voltarmos pra casa, enquanto me confortava dizendo que eu era muito especial e bonita! E que eu seria sua namoradinha!! A escutar aquilo, mesmo sabendo que era brincadeirinha, me derreti toda!

E então meu instinto de fêmea conquistadora lentamente foi aflorando e respondi que aceitava ser até mais que sua namoradinha! E dei uma risadinha que me pareceu ser sensual!! Deus! Eu estava me transformando sem me controlar!! Bruno pareceu não perceber.

Eu senti que era o momento e exclamei que estava com calor, enquanto distraidamente desabotoava quatro botões da blusa, expondo meus bojos juvenis, cor de pêssego, prontos para serem mamados, mordidos e chupados.

Bruno, disfarçadamente dava olhares para o meu busto enquanto tentava conversar. Eu lhe perguntei se beijar de língua era mal. Ele não sabia o que responder. Perguntei então se eu podia deixar Marcelo me beijar os seios!!

Bruno, parando no sinal, me encarou e disse que ele não era a pessoa certa para me orientar sobre isso! Eu respondi, que entendia, porém ele era a pessoa certa para me ensinar essas coisas!! O carro morreu com o susto que ele levou!

Antes que ele se recobrasse, apalpei sua coxa (louca, louca eu estava me sentindo!) e disse que queria ir para um lugar discreto! Falei isso firmemente, lhe encarando (não sei donde saiu tanta coragem!)

Bruno se virou pra mim enquanto ligava o carro e partia e perguntou zangadamente se eu estava louca! Não desviei o olhar dele e com voz meio furiosa disse-lhe que tinha visto ele com minha mãe naquela manhã! O carro morreu de novo!

Esperei dessa vez ele se acalmar e ordenei que fossemos para um lugar que eu sabia que ele podia me agarrar a vontade e sem que ele esperasse, pus em prática o beijo chupão que tinha aprendido a dar semanas antes.

Bruno, agora calmo, correspondeu ao meu beijo e foi me dominando com a boca e com sua língua serpenteante, que eu imaginava como seria ao redor do meu anelzinho!! Eu praticamente amoleci enquanto o êxtase já começava a ferver dentro da minha bucetinha, em volta de meus seios e mamilos, do meu cuzinho intumescido devido minhas dedadas no chuveiro!

Bruno descolou seus lábios dos meus e iniciou uma conversação de como deveríamos nos comportar, e juramos segredo eterno. Assim, naquele momento tive nas mãos por um longo tempo aquela pica maravilhosa pela primeira vez, enquanto meu macho acariciava com maestria minha bucetinha e meu grelinho!!

Minha mão quase não circulava aquela grossura! Bruno, meu amado avô, macho da mulher do filho dele, me beijava delicadamente, quase me sufocando com sua língua se digladiando com a minha me fazendo ter outro tremendo gozo naquele dia!!

Eu lhe disse que queria que ele me ensinasse a chupar a sua pica e já ia descendo a cabeça para o seu colo, quando vimos um carro da policia se aproximando. Resolvemos voltar pra casa, porque também já era hora!!

Eu estava frenética e tentava esconder esse comportamento, por isso fui logo pro meu quarto. Masturbei me duas vezes pra baixar meu fogo. Mas não adiantava! Duas horas depois, eu tentava pegar no sono, quando notei a porta do quarto ser lentamente aberta, e aquele deus de cabelos grisalhos veio sentar se na beira da cama, acariciando me o rosto, os cabelos e depois ajudando me a tirar a camiseta que me servia de camisola, deixando me completamente nua!!

Um pouco atemorizada mas cheia de tesão perguntei se não era melhor deixarmos para irmos a um motel no dia seguinte. Bruno respondeu me que papai e mamãe estavam fazendo o que nós iríamos fazer agora!!

Fui novamente dominada por aquela boca colada na minha enquanto meus seios foram suavemente esmagados por aquelas mãos enormes!! Meus seios eram tão cheios que mesmo sua enorme mão não conseguia fechar em volta!!

Chupões, mordidinhas mil em meus mamilos foram o suficiente para que eu, uma ninfetinha de dezesseis aninhos agarrasse um homem másculo de 56 anos pelos cabelos e direcionasse sua boca para a minha buceta sedenta por beijos e chupões!!

Parei de contabilizar quantos maravilhosos orgasmos eu fui premiada com boca de Bruno!! Eu me contorcia feito uma serpente e meus gritos eram abafados mordendo a base do meu dedo polegar!! Bruno agora meu macho queria a sua porção do saque!!

Enquanto eu me recuperava, ele veio sentar-se quase em cima de meus rosados seios. E confortavelmente sem deixar seu peso me sufocar, colocou sua imensa pica, com aquela cabeçorra derramando pré-gozo, entre o vale de meus fartos seios!!

Eu automaticamente, espalmando ambas as mãos em ambos os bojos lateralmente enluvei quase que completamente aquela coluna de carne e de meus desejos!! Bruno suspirou fundo enquanto sua tora era massageada pelas carnes de meus lindos seios de adolescente!!

Gotas de pré semem continuavam sendo despejadas em meu colo, lubrificando mais ainda nossa fricção e deixando um brilhoso rastro por onde aquela cobra deslizava!! Sentindo que seu gozo estava próximo, Bruno levantou se de meu dorso, eu então surpresa, segurei sua vara e fui aproximando meus lábios daquela cabeçona arroxeada, não querendo deixá-lo escapar!

Cheguei até dar um tremendo chupão na ponta da glande, porém Bruno disse que eu ainda não estava preparada para praticar uma perfeita chupação nele e pediu para eu me virar de bruços!! Meus desejos seriam realizados!! Meu maravilhoso macho iria saborear meu cuzinho guloso!! Iria fazer de mim sua segunda fêmea!!

Ele seria o dono dos cuzinhos da mãe e da filhinha!! Bruno, corneava o próprio filho dentro de casa e agora ia tornar a filhinha de seu filho em sua fêmea! Eu seria sua neta amante, sua amante putinha!!

Involuntariamente, talvez por instinto, espalmei minhas mãos em ambas as bandas de minha buchechuda bunda, separando-as ao máximo e expondo meu solzinho rosado para uso e abuso do meu macho!

Em segundos eu estaria desmaiando de gozo quando das primeiras pinceladas da ponta da língua dele em meu cuzinho!! Quando ele conseguiu introduzir um pouco mais da língua no meu cuzinho, eu apaguei!!

Voltei a mim com a língua de Bruno enroscando se dentro do meu cuzinho!! Eu já tinha me esquecido quantas vezes eu já tinha gozado naquela noite. Eu parecia insaciável. Eu gozava e gozava, mas nunca ficava satisfeita.

Talvez a fixação de ser penetrada, onde quer que fosse, me acalmasse. Levei uma das mãos até os cabelos de Bruno puxando-os, consegui levantar a cabeça dele e implorei pra ser penetrada, enrabada, arrombada, sei lá!

Eu sabia que só sossegaria tendo aquela rolona entalada em um dos meus buraquinhos!! Bruno aproximou seu rosto do meu, me deu um chupão de derreter aço, mordiscando meu lábio inferior e disse que não poderia me enrabar ou deflorar ali em casa, pois nem eu nem ele sabíamos de como eu poderia reagir.

Ficou combinado de finalizarmos tudo em um motel. E beijou me novamente. Eu estava apoiada nos cotovelos sorvendo a língua do meu macho que estava ajoelhado ao meu lado. Senti a cabeça de sua rola roçar por baixo de meu seio.

Sem desgrudar minha boca da dele, agarrei aquela tora, me virando de tal forma que ela se encaixou entre meus bojos peitorais, lambuzando me com o pré-semem abundante que vertia do meio da sua cabeçona!

Bruno arfou com vontade e perdeu a respiração por um momento deixando uma corda de saliva balançando entre sua boca e a minha!! Minha tesão voltava com toda força, eu não queria me desgrudar dele.

Então levei minha mão até sua nuca para traze-lo até mim. Tive que me torcer mais ainda, fazendo finalmente que meus seios se encaixassem maravilhosamente ao redor da vergona do Bruno!

Bruno não se conteve mais com a minha boquinha faminta por algum músculo roliço dentro dela e me pegando pelos cabelos com certa força, afastou me um pouco dele e em seguida guiou a minha já escancarada boca para a sua verga dura que era mantida ereta e imóvel pela sua mão!!

Bastou que meus lábios carnudos se fechassem em volta da ponta daquela cabeçona para o meu êxtase ir acontecendo! Bruno foi gentilmente empurrando a minha cabeça para baixo e instintivamente eu abria mais e mais a minha boquinha engolindo cada centímetro daquela rolona de músculo aveludada deslizando macio pela minha língua e inflando minhas bochechas!!

Bruno sentiu até onde eu podia engolir sua tora e fez o caminho de volta com a minha cabeça. Repetiu isso mais três vezes e soltou meus cabelos deixando me agora ao sabor de meus movimentos. Eu até hoje não sei descrever a maravilha de se chupar uma pica, tão dura e ao mesmo tempo tão suave em textura.

Descobri esta coisa nova que é chupar um caralho!! Eu acariciava minha buceta, apoiada em um cotovelo, Bruno segurava sua rola com uma mão, enquanto a outra me fazia carinhos na nuca , as vezes indo até as polpas de minha bundinha massageando-as firmemente, enquanto minha boca subia e descia por sua verga brilhando de minha saliva que chegava a escorrer pelos lados de minha boca, queixo e rola!!

Bruno respirava pesadamente, e se controlava pra não gemer alto e dizia por entre dentes e baixinho o quanto a minha boquinha era deliciosa! Ele pediu então pra que eu parasse o vai e vem e começasse a chupar a cabeçorra como se fosse uma bolona de sorvete ou um caroço de manga!!

Imediatamente senti o gosto salgadinho do meu primeiro macho!! Então era por isso que eu estava me apaixonando pela pirocona em minha boca! O sabor! Aquele gosto que não se encontra em nenhum outro lugar da natureza a não ser na piroca dos machos!! Caramba!!

Pra que se desejar riquezas se aquele sabor era toda a excitação do mundo!! Eu fechava meus olhos e me deliciava com toda a textura, todo o sabor, toda minha baba escorrendo pelo pausão do meu macho gostoso!! Ele me presenteou com seu amago em forma de porra!

Foi uma mangueirada tão forte que veio antes dele começar a se balançar todo como se estivesse dando os últimos espasmos antes da morte! Sim, era isso! O êxtase é bom pois alcançamos a serenidade da morte, sabendo que iremos ressuscitar no minuto seguinte!!

Em alguns segundo sorvi cada gota de vida que jorrava da sua rolona aconchegada na minha boca insaciável! Bruno estava com a cabeça jogada pra trás puxando o máximo de ar que podia, sentado sobre os joelhos, com os braços esticados servindo de apoio ao seu torso meio inclinado pra trás, enquanto eu, sua netinha putinha e safadinha, mantinha a sucção em volta da sua glande avermelhada!!

Com uma das mãos eu segurava a sua pica para mantê-la na posição ideal pro meus lábios se fecharem ao redor e abaixo da cabeçona, com a outra mão eu espalmava o máximo que podia o músculo de sua nádega, como se eu estivesse puxando-o para mim!

Meus seios praticamente afogavam tudo em volta de seus bagos e parte da coluna de carne dura que eu chupava!! Todo o calor emanado de nossos corpos se dissipava em odor almiscarado, fazendo despertar em mim toda sexualidade de uma fêmea jovem!

Naquele instante soube o que era amar um homem com minha boca cheia de músculo peniano jorrando lavas de amor em minha homenagem!! Nesta primeira vez não consegui apreciar bem o sabor da porra de Bruno, pois meu invariável orgasmo me atingiu como um relâmpago e parecia que quanto mais eu engolia a porra de Bruno, mais eu gozava!

Minhas coxas ficaram avermelhadas de tanto eu apertar uma contra a outra no momento do gozo!! Parecia que enfim eu me apaziguava, pois fui penetrada. Senti parte de um ser dentro de mim, invadindo me enquanto eu o neutralizava sugando-o!! Enfim, exaustos. Era hora de dormir.

Ainda escutamos bem de longe os arquejos de minha mãe e meu pai, que provavelmente estavam trepando. No meu quarto, Bruno acariciava meus cabelos enquanto eu semi-adormecida sugava, como se fosse meu polegar, a glande dele. Adormeci.

Na manhã seguinte acordei com o despertador, extasiadamente cansada, notando que eu estava vestida com a camiseta. Será que tudo tinha sido um sonho? A vermelhidão em minhas coxas, minha bucetinha com uma intermitente coceirinha, meu cuzinho entumecido e sensível a menor contração e minha garganta dolorida!!

Nisso batem em minha porta e eu mando entrar. Meu adorável macho como sempre, me traz a bandeja de café matinal. Ajeita os travesseiros pra eu me sentir confortável e antes de colocar a bandeja em meu colo, levanta minha camiseta e me chupa a bucetinha por alguns segundos!

Eu acordo completamente, e mesmo apesar de super satisfeita, o fogo começa a se acender em mim. Esparramo me toda dando total acesso a boca de Bruno na minha bucetinha, enquanto com ambas as mãos segurando a sua cabeça vou lhe dando o ritmo pra proximidade de meu gozo! De repente escutamos a voz de minha mãe chamando por Bruno!!

A parada repentina foi torturante, mas tínhamos que parar. Bruno disse pra eu comer tudo, enquanto fechava a porta. Uns cinco minutos depois me recobrei. Após dar um gole no suco de laranja, me deu vontade de ir fazer xixi.

Ao sair do quarto escutei gemidos iguais aos de ontem quando espiei meu avô enrabando minha mãe!! Caramba!! Será que eles estavam se arriscando comigo ali em casa? Que loucura! Vou pelo lado de fora até a lavanderia e vejo meu avô ajoelhado com o rosto entre as nádegas de minha mãe que rebola sensualmente e descaradamente com a linguona de meu avô quase toda enterrada no seu cuzinho!!

Eu me imaginei no lugar dela e instantaneamente comecei a acariciar meu grelinho, pois o que mamãe estava sentindo eu também sentira ontem a noite!! Sabia também que assim que ela saísse pro trabalho, Bruno, meu vozinho seria só meu!! Eu estava gozando enquanto escutava minha mãezinha manhosamente dizendo que ia chegar atrasada ao trabalho!!!

Meu vô então a virou de frente e enfiou o rosto entre suas belas coxas e colou seus lábios nos grandes lábios da buceta dela e a chupou com gosto até minha mãe gozar, abafando os gritos com alguma roupa que ela levou a boca!!

Bruno foi me encontrar de banho tomado, nuazinha, deitada de bruços, me masturbando. A visão que ele teve foi de minha imensa bundinha empinada e de meus dedos dedilhando minha xaninha!! Ele vestia apenas um roupão que se livrou dele logo, logo!

Em segundos Bruno me beijava desde dos dedinhos dos pés, minhas pernas, minhas coxas e as polpas de minha bundona! Ele deixou duas marcas purpuras de chupão nas polpas bem perto da entrada de meu cuzinho!!

Diziam que dar o cuzinho dói, mas a partir daquele momento nenhuma dor evitaria de eu dar meu anelzinho pra aquele macho gostoso e viril!! Ele me pegando pelos cabelos da nuca procurou por minha boca enquanto eu me virava e via seu rosto todo brilhoso de vestígios de saliva e de meus fluídos.

Eu o beijei freneticamente, sem vergonhadamente!! Saliva escorria pelos lados de nossas bocas enquanto chupávamos a língua um do outro! Bruno estava sentado em cima das pernas ao meu lado, com meus seios travando um duelo com a sua pica dura, cuja ponta já brilhava de tanto tesão! Aquela coluna de carne dura era o meu objeto de desejo, de fome, de tudo!!

Assim, instintivamente fui chupando devagarinho, mas fortemente, até chegar no meio daquela bengona, e permaneci ali chupando feito uma bezerrinha!! Meu macho disse então que eu podia engolir mais um pouco.

Ele foi me orientando como respirar pelo nariz, controlar a entrada de sua rola, encaixando-a cada vez mais para dentro de minha cavidade bucal, até a cabeçona atingir a minha garganta e aí inclinar a cabeça pra trás e continuar engolindo até a cabeçorra se alojar o mais fundo que pudesse na minha garganta!!

É lógico que as primeiras vezes eu me engasguei ou Bruno gozou antes que eu me acostumasse com aquele volume de carne pressionando o fundo da minha garganta fazendo me gozar como louca por sentir me toda entupida!!

Neste dia ficamos ainda no treino, mas tanto ele quanto eu ficávamos cada vez mais excitados!! Pelo menos eu já conseguia fazer um boquete melhor que muita chupadeira veterana, de acordo com as palavras do meu macho!!

Bom, a vergona de Bruno estava bastante lambuzada e escorrendo minha saliva por toda a sua volta, era hora dessa rolona ser apresentada ao meu cuzinho rosadinho e piscante! Voltei a me virar de novo, levei ambas as mãos para trás, segurei as bandas da minha bunda e as separei oferecendo meu olhinho pregueado ao sabor das taras e desejos de Bruno!

Ele então posicionou se sobre o meu corpo, encostou aquela cabeçona na entrada do meu anelzinho e suavemente foi forçando a cabeçona na entradinha fazendo movimentos rotativos pelas minha preguinhas.

Ele me orientou para fazer força como se fosse fazer cocozinho, e então empurrou um pouco mais a cabeça da glande e prontamente meu cuzinho intumescido fechou as pregas em volta como se o estivesse beijando!

Enfim, tudo lubrificado, tudo encaixado e tudo pronto, a rolona foi deslizando lentamente pra dentro de meu cuzinho ainda amedrontado!! Minha respiração que estava retida devida a pressão exercida nas paredes de meu tubinho anal, aos poucos foi voltando ao normal, ao mesmo tempo que eu ia relaxando, me acostumando e adorando aquela pressão avançando cada vez mais pra dentro de meu cuzinho!!

Levei uma das mãos a minha xaninha pois meu grelinho pedia urgentemente pra ser acariciado. A dorzinha foi sumindo, proporcionalmente o prazer de ter o meu cu todo empalado por aquele rolo de carne dura e pulsante foi crescendo e crescendo!!

Em poucos minutos eu estava rebolando feito sambista bunduda. enluvando com meu cuzinho o pau de meu macho!!! Bruno deixou que eu me escancarasse toda naquela sua pica deliciosa, fazendo me gozar loucamente!!

Ele permaneceu dando lentas estocadas no meu cuzinho inerte e retirando suavemente sua rolona de meu cuzinho quase alagado de seu semem, e pegando-o pela base, ele deu umas roladas, como tapas em minhas polpas carnudas e depois o encaixou entre elas e praticou uma "espanhola"!!

Aí sim, Bruno parecia um louco se esfregando sofregadamente em minha bunda, apertando as bandas de minha bunda no vai e vem de sua rola!! O gozo, o urro e a mangueirada de porra vieram tudo ao mesmo tempo! Rios de porra escorreram por entre o rego de minha bunda, fazendo um poça de esperma na concavidade do meio das minhas costas.

Bruno dava cavalgadas em cima de minha bunda enquanto tinha os últimos espasmos de gozo intenso!! Eu vibrava por ter aquele macho grisalho se esparramando em cima de mim, de minha bundona e num frenesi de tesão levei minha mão até a sua picona e agarrando-a coloquei a ponta da cabeçorra na entradinha do meu cuzinho dilatado e empinei meu bumbum até sentir toda a glande dentro, dei umas reboladas até sentir o emu tubinho anal todo preenchido novamente, ao mesmo tempo em que Bruno, meu macho delicioso, dava as últimas convulsões de seu orgasmo!!

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