A prima da minha esposa

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Sou casado, tenho 32 anos e 1,95 m de altura. Tenho um bom físico, nada exagerado, mas sempre atraio os olhares por onde passo. Na vida sexual não tenho nada a reclamar da minha esposa.

Quatro anos mais nova e muito fogosa só conheceu a mim como homem, mas sempre fez de tudo para me agradar na cama, com muita disposição. Porém o caso que venho lhes contar aconteceu há pouco tempo e jamais deveria ter acontecido.

Paulinha, prima de primeiro grau e grande amiga da minha esposa, estava passando por uma separação difícil. Com apenas vinte e cinco anos ela teve que aguentar uma traição do marido que dizia não havia química entre eles e que ele nunca tinha tido tesão nela.

Depois de longos meses aconteceu a separação inevitável e foi um duro golpe na auto-estima de Paulinha que agora se sentia a mais feia e indesejada entre as mulheres.

O tal marido tinha sido o único homem na vida dela e obviamente não deu a devida atenção para mostrar lhe as maravilhas e as delícias do mundo do sexo como deveria.

Paulinha vinha muito até nossa casa para conversar conosco e eu ficava muito incomodado por ver que certos assuntos tão necessários para melhorar a auto estima da coitada não podiam ser tratados junto com minha esposa. Além disso eu tenho certeza que ninguém mais teria coragem de falar o que ela precisava ouvir.

Certo dia, porém ela veio visitar nos e me encontrou sozinho, minha esposa tinha saído para resolver alguns assuntos, o que me pareceu uma boa oportunidade de podermos conversar mais a vontade.

Paulinha é uma loira de 1,65 m de altura, muito bem cuidada, pele de cetim, seios pequenos e uma bundinha gostosa, ela gostava de malhar e estava em excelente forma. Mesmo assim sentia se feia e foi por aí que começamos o assunto.

Sentada num sofá de dois lugares e eu no de três virou se para mim e disse que até entendia o marido, afinal ela realmente não era tão atraente, não tinha bundão, nem peitão e que estava pensando até em colocar silicone.

Eu respondi que era bobagem, o marido deveria ser cego e que ela era muito bonita e mais que suficiente para agradar a qualquer homem. Ela olhou pra mim e disse que eu só falava aquilo porque era “primo” dela e que eu não pensava aquilo de verdade, eu logo a interrompi e disse:

- Eu posso responder como homem se você quiser, mas o que for dito tem que ficar entre nós dois...

Ela concordou na hora e disse que precisava muito de uma opinião de um homem experiente. Aqui cabe um parêntese. Minha mulher sempre falou muito de mim para Paulinha, sobre como eu a mimava de todas as maneiras e de tudo que eu fazia com ela na cama e Paulinha tinha toda uma admiração por mim como minha esposa sempre me falava. Ela perguntou me então como homem o que eu achava dela. Eu olhei bem pra ela e disse:

- Olha, de verdade eu só posso falar do que eu vi, já que você é muito discreta com suas roupas. Eu só posso dizer que você tem um rosto muito bonito e que esse seu jeito de menina é bem sedutor para muitos homens.

- Muitos homens incluiu você? - Ela perguntou. Sem cerimônia eu respondi que sim, que gosto da idéia de ensinar tudo sobre sexo para uma menina inocente. Ela pareceu gostar daquilo, mas ficou incomodada sobre meu parecer inclusive quanto aos seus dotes.

- Mas eu preciso saber mais, você fica chateado se eu te pedir uma coisa?

Respondi que não, e ela perguntou me se podia tirar algumas peças pra que eu pudesse olhar melhor. Eu disse que poderia claro, se ela se sentisse vontade. Ela olhou pra mim e respondeu que comigo ela não se sentia só à vontade, mas sim com vontade.

Ela que estava com uma blusa sem decote e uma saia começou lentamente a tirar a blusa, revelando um sutiã preto de renda com seus seios branquinhos e sua barriguinha sarada, olhou para mim buscando aprovação.

Eu lhe disse então que até agora tudo bem, que de fato ela não tinha grandes seios mas que os dela pareciam ser muito bonitos e firmes e que sua barriguinha sarada estava de tirar o fôlego.

Ela então continuou e baixou a saia, mostrando a calcinha também preta de renda, não muito pequena, fazendo jogo com o sutiã. Minha esposa já havia me falado que por conta de um distúrbio hormonal Paulinha quase não tinha pelos, o que não foi minha surpresa notar que sua depilação estava perfeita tanto na virilha quanto nas coxas, mais porém não se via.

Pedi então pra ela dar uma voltinha e percebi o quanto ela se esforçou pra ser sexy nessa hora, dobrou um pouco uma das pernas como uma modelo e empinou bem a bunda, o que com certeza ela sabia que era um ponto forte. E de fato que bunda.

Não era do tipo gostosona, mas muito perfeita e trabalhada, branquinha e arrebitada, me deu muito tesão, e a barraca que já estava armada ficou ainda mais.

Ela então pediu me o veredito, disse lhe então que até onde eu via ela era um tesão de mulher e não entendia porque o viado do marido a havia rejeitado, mas que lógico debaixo dos panos é que estava o espetáculo que não dava pra julgar de verdade com ela de roupas.

Porém nessa hora ela deu uma travadinha e ficou mais tímida e eu falei para ela que, por exemplo, uma mulher ter os mamilos rosadinhos faz os homens ficarem loucos e mais uma vez ela me perguntou se eu me incluía no grupo.

Respondi que sim novamente e ela timidamente foi revelando aqueles seios lindos, que como eu já imaginava tinha os mais lindos mamilos rosados que eu já vira e ao ver minha reação ao olhar pra eles percebi que os mamilos deram uma endurecida.

Ela perguntou o que eu achava e eu disse que o melhor indicativo era a minha pica extremamente dura dentro das minhas calças, ela disse que não acreditava, que o marido já não ficava de pau duro com ela há algum tempo e que queria ver pra crer, até porque só tinha visto um único pau na vida.

Prontamente desabotoei o jeans e ao baixar ela viu o volume, e percebi o quanto ficou surpresa. Pelo visto nas conversas entre elas a minha esposa não devia ter lhe contado sobre o tamanho e a grossura da minha pica.

Ela ficou olhando admirada enquanto eu terminava de tirar a cueca e a minha pica dura vibrou pra fora, ela só ficava olhando e eu lógico fui meu aproximando e a puxei firmemente pra mim. Hoje eu tinha que mostrar pra aquela mulher o significado de ter pegada e eu não ia deixar barato.

A beijei com toda a intensidade, preenchendo seus lábios macios com languidez, beijando seu lábio superior enquanto acariciava com uma mão seu seio direito e com a outra sua bundinha linda ainda de calcinha.

Fiz questão de beijá-la muito e sem que ela percebesse fui conduzindo seu corpo de encontro a uma parede próxima onde eu a pressionei. Passei a chupar seu pescoço e mordiscar sua nuca e sua orelha sussurrando o quanto que ela era gostosa e safada, por estar transando com o marido da prima.

Passei a massagear sua bucetinha com a mão esquerda e mesmo cima da calcinha pude perceber que não havia sinal de pelos e que ela já estava muito molhada. Sem parar de acariciar sua bucetinha passei a lhe chupar os peitos, mas não qualquer chupada.

Vim rodeando o seio cuidadosamente, com a língua até chegar na base da pequena aureola. Ao que umedeci e sorvi para dentro dos meus lábios arrancando gemidos cada vez mais altos de Paulinha.

Ela começou a falar que não imaginava que pudesse sentir tanto prazer nos seios, que o marido nunca tinha dado atenção pra eles. Quando percebi que ela já estava com bastante tesão dei mais alguns beijos na sua barriguinha lisa e voltei a beija-la.

Abracei a pela cintura e a levantei e a levei até o sofá, beijei mais um pouco e vim descendo lentamente pelos seus seios e ventre até chegar naquela calcinha encharcada.

Mordi de um lado e passei um dedo de outro tirando lentamente a peça até expor completamente aquela bucetinha deliciosa, que como eu imaginava não tinha um pelo sequer.

Quando vi aquela buceta totalmente exposta ali na minha frente enlouqueci de vez e comecei a falar alto que aquele marido dela só podia ser viado mesmo, que aquela era a bucetinha mais linda e deliciosa que eu já tinha visto.

Ela ficava cada vez mais louca, nisso eu cai de boca. Comecei a lamber de baixo, abrindo mais os lábios até chegar ao clitóris, quando comecei a rodear com a língua ela já gritava, que o marido nunca chupava ela e que nunca tinha acariciado seu clitóris.

Aquilo para mim era afrodisíaco, suguei seu clitóris pra dentro dos meus lábios e comecei a chupá-la sem dó, ela gemia descontroladamente e em poucos minutos gozou muito, seu corpo se contraiu forte e então relaxou.

Continuei chupando como se não houvesse acontecido nada e ela gozou de novo e de novo, orgasmos múltiplos e cada vez mais intensos. Depois de uns três orgasmos menores parei de chupá-la e apresentei a minha pica dura pra ela, e disse que hoje ela ia aprender a chupar gostoso uma pica e que se conseguisse fazer isso com uma pica do tamanho e da grossura da minha o resto seria fácil.

Ela olhou bem intimidada e disse que não sabia se caberia na boca dela e eu respondi que cabia muito bem na boca da prima. Seus olhos brilharam na hora e ela abocanhou a cabeça da minha pica e começou a tentar engoli-lo.

Eu a acalmei e a conduzi para o meu saco e disse para ela começar a lamber e disse a ela que deixasse a outra mão na cabeça do meu pau, dando umas apertadinhas e subindo e descendo aos poucos.

Ela começou a beijar e a lamber o meu saco, desceu um pouco e ela lambeu por debaixo do meu saco deliciosamente, chegou a escorrer uma gotinha de líquido da ponta da cabeça da minha pica.

Aquilo a deixou com tesão, ela sorveu o líquido e então deixei que ela começasse a lamber, desde a base até a ponta da minha pica, babando e melando completamente, falei pra ela não economizar na saliva e perder qualquer nojo que um dia ela tenha tido, que na cama a mulher pode tudo. Ela estava muito louca e respondia desvairada:

- Sim meu macho gostoso.... me ensina tudo.... me ensina a ser mulher.... me ensina a ser uma putinha...

A medida que foi se acostumando foi conseguindo colocar meu pau na sua boca, chegando a colocar até um terço de uma vez, mas começou a engasgar. Nisso eu olhei nos seus olhos e disse que era hora de ela ser fudida de verdade pela primeira vez.

Eu sabia que sua bucetinha estava encharcada, mas também sabia que ela nunca havia experimentado uma pica do tamanho da minha, segundo ela o marido dela possuía um palito. Encaixei a cabeça da minha pica entre os lábios da sua bucetinha melada e comecei a esfregar pra cima e pra baixo, ela implorava pra que eu a fodesse logo.

Mas eu sabia que se fosse afoito demais a machucaria e ela não aguentaria, fui então metendo centímetro a centímetro, ela fez algumas caretinhas em certas horas, mas depois que entrou tudo eu agarrei seus seios e a beijei com força, lógico uma estratégia para distraí-la e dar tempo para ela se acostumar com todo aquele volume enterrado na sua bucetinha.

Logo senti que ela meneava o quadril lentamente, indicando que já estava acostumada com o tamanho da minha pica, comecei então a meter e a tirar lentamente da sua bocetinha, que de tão apertada e preenchida chegava a fazer um barulhinho do ar sendo comprimido e expulso daquele buraquinho quetinho e delicioso.

Comecei devagar e fui aumentando o ritmo, depois de uns 5 minutos já bombava forte e ela revirava os olhos e dizia coisas desconexas, cada palavra me dava mais tesão e eu já bombava insanamente, até que gozei muito forte e gemi de modo descontrolado. Ela instintivamente relaxou e começou a querer me abraçar, olhei nos seus olhos e disse:

- Você acha que acabou? Estamos apenas começando... - fazendo a minha pica pulsar dentro da sua buceta

- Você ainda não gozou - indagou me ela com uma cara curiosa.

- Gozei... e foi um dos gozos mais deliciosos da minha vida, mas você me dá tanto tesão que a minha pica não quer amolecer....

Aquilo foi fomo encher novamente um balão que estava murcho. Essa mulher brilhou amigos e começou a rebolar de um jeito safado, colocou as mãos no meu peito e indicou que queria ficar por cima, não me fiz de rogado e deixei , é preciso saber quando dominar e quando recuar.

Ela começou a rebolar de um jeito que me deixou louco, agora numa segunda vez eu estava muito mais tranqüilo e não precisava me preocupar em segurar o gozo, então a cada rebolada dela eu ajudava com uma estocada e massageava seus seios, colocava um dedo na sua boca pra ela chupar.

Mas logo percebi que pela falta de hábito aquela posição a estava cansando, então segurei no seu quadril e sem tirar minha pica de dentro e a levei para o canto do sofá, colocando a com ambos os pés nos chão e sentada sobre a minha pica.

Ela ficava encantada de como eu conduzia a foda e automaticamente começou a me cavalgar com força e velocidade. Volta e meia eu corrigia sua cavalgada segurando sua cintura, evitando que ela impusesse um ângulo ruim para o encaixe perfeito da minha pica.

Não demorou mais que 5 minutos e ela teve seu primeiro gozo espetada na minha pica, e no que ela gozou meio que desmontou por cima de mim, a abracei com força mas agora um pouco de carinho e a puxei para trás, dando apoio para suas costas.

Meu pau ainda estava duro, afinal para mim a foda estava no meio, mas percebi que devido a intensidade do seu gozo ela precisava de um tempinho. Por trás eu mordiscava sua nuca e a prensava contra mim, mexia circularmente meu pau dentro de sua buceta para intensificar o prazer do pós gozo, bem devagar.

Quando ela endureceu novamente seu corpo eu a virei e pedi que ela ficasse de quatro. Ela ficou meio sem graça e disse que nunca tinha feito aquela posição e que não deixava o marido vê-la assim porque expunha o o seu cu que ela achava nojento. Eu a segurei pela base do seu cabelo, olhei no fundo dos seus olhos e disse:

- A viagem que você contratou é completa, não tem retorno agora... - e voltei a massagear sua bunda com uma mão e a bucetinha com a outra. Obviamente ela não resistiu muito e logo assumiu a posição, mas com o cofrinho lacrado. Chegava ser engraçado a força que ela fazia.

Passei a mão por debaixo e comecei a massagear sua bucetinha rosa, e naquela posição com as pernas fechadas eu sabia que ela sentia muito prazer, daí comecei a beijar aquela bundinha linda, beijei cada lado e fui massageando e vendo sua reação, daí assumi posição na parte superior da rachinha da bunda e comecei a lamber.

Mas ela ainda continuava muito travada e tive que forçar meu caminho, usando muita saliva e habilidade consegui ir abrindo espaço até chegar naquele cuzinho, que eu ainda não conseguia ver, mas já sentia que era muito cheiroso e bem cuidado.

A primeira tentativa só consegui colocar a pontinha da língua, mas vi que ouve uma piscada imediata em reação e que ela abriu só um pouquinho mais, permitindo uma lambida mais profunda e quente.

Nessa hora ela estremeceu e abriu as nádegas, mostrando me o cuzinho virgem mais lindo do mundo. Muito rosinha e parecia um presente. Passei a mão na buceta e peguei bastante mel e lambuzei aquele cuzinho, novamente enfiando minha cara e chupando com muita vontade.

Nessa hora que percebi o quanto a sua buceta estava melada e ela estava adorando fazer algo que considerava ainda mais proibido. Da sua boca ela dizia que não, que era sujo, que não podia, mas seu corpo implorava por aquilo.

Como estava muito lambuzado resolvi colocar um dedinho no seu cuzinho, ela tomou um baita susto e quis recuar, mas logo o tesão falou mais alto e ela começou a rebolar e dizer:

- Me fode pelos dois buraquinhos... sempre fantasiei isso... me fode... me fode!

Não precisou dizer mais nada, meti a minha pica na sua buceta, tirei ele todo melado, passei a cabeça na entrada do seu cuzinho, melando ele todinho, repeti isso umas três vezes e a cada toque da cabeça da minha pica no seu cuzinho ela estremecia mas travava o anelzinho. Ela gemia muito alto e seu corpo todo estremecia de vontade, mas disse que se mal aguentava na xana, no cuzinho então jamais. Daí eu sussurrei no ouvido dela:

- Eu vou comer o que você nunca deu pro broxa do seu marido.... - na mesma hora ela ficou louca e entendeu isso como uma vingança.

Paulinha abriu bem a bundinha e eu comecei a pressionar a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho com muita calma, a pressão era forte e quando ela piscava o cuzinho eu quase enlouquecia e colocava tudo a perder.

Quando a cabeça ultrapassou o esfincter e saltou pra dentro do seu buraquinho ela deu um grito alto de dor, mas parei um pouco pra ela acostumar. Assim que comecei a sentir o seu cuzinho apertadinho mordendo lentamente a cabeça da minha pica, voltei a enterrar a minha pica naquele buraquinho apertadinho e quentinho.

Parei na metade e ela toda feliz perguntou me com os olhos marejados de lágrimas se tinha entrado tudo, quando eu falei que tinha entrado metade ela não acreditou. Encostou o rosto na cama. mordeu a fronha e disse:

- Quero tudo... enterra tuuudooo..... agora vou até o fim!!!

Aquilo meu deixou louco, voltei a estimular a bucetinha e enterrar bem devagarinho até que de fato entrou tud, até o talo!. Apensar da dor ela ficou eufórica e pediu pra bombar, eu ri e disse pra ela ter calma, senão ela não conseguiria sentar por um mês.

Depois de uns 2 minutos comecei a estocar e mexer mais forte na buceta com a outra mão, ela gemia muito num misto de dor e prazer, até que eu senti que podia começar a colocar força e velocidade.

Fui aumentado o ritmo ate que finalmente consegui fude-la com vontade. Nunca vi uma mulher gemer tanto, ela disse que ia gozar eu pedi pra esperar pra gozarmos juntos, ela foi cadenciando o ritmo até que eu avisei que estava pronto e juntos mechemos forte e gozamos demais, contraindo nossos corpos juntos até que caímos de lado quase desfalecidos.

Depois de uns 10 minutos abraçados sem falar nada, só deixando meu pau sair lentamente do seu cuzinho e recuperando o fôlego ela se virou para mim e disse que nunca imaginou que sexo pudesse ser tudo aquilo, que eu era um Deus na cama e que nada do que ela conhecia se comparava aquilo.

Que ela tinha muitos pudores e medos e que o marido nunca a fez se sentir a vontade com seu corpo nem com essas situações, que achava tudo sujo e complicado, que exigia sempre banhos antes deles transarem e não sei o que mais.

Falei pra ela que sexo e sacanagem são as melhores coisas da vida e perguntei se ela tinha mais alguma tara. Ela respondeu que tinha uma curiosidade, mas que teríamos que deixar pra outro dia. Não entendi porque, e ela muito sem graça disse que era porque ouviu falar num filme que o cara gozava na boca da moça, mas que eu já tinha gozado tanto, então teria que esperar.

Falei pra ela que um tesão de mulher como ela faz qualquer um ficar louco e que não precisava de tempo nenhum, bastava ela começar a chupar, sendo que agora era ideal porque ia ter menos porra.

Ela então começou a me chupar e confesso que meu pau ainda estava bem sensível, quando ela lambia a cabecinha eu dava umas encolhidas, ela perguntou o que era e eu dizia que era tesão, e ela ficava mais louca, depois de uns 5 minutos eu já tinha voltado ao normal e ela estava concentrada só no pau agora.

Eu dei uma volta do seu cabelo na minha mão e comecei a puxar sua cabeça de encontro a meu pau, ela olhava para cima com uma cara de safada que nem parecei aquela mulher que tinha entrado em casa.

Mais uns cinco minutos e avisei que ia explodir, e inclinei sua cabecinha um pouco pra trás e gozei dentro daquela boquinha de princesa e mesmo já tendo gozado tanto ainda saiu muita porra, enchendo a boquinha dela. Seu primeiro impulso foi cuspir, mas olhei pra ela e disse:

- Tesudas como você engolem e enlouquecem os homens! - Ela imediatamente olhou pra mim, engoliu em dois goles e colocou a língua pra fora completamente limpa - Boa menina... - eu lhe falei, e ela sorriu.

A trouxe pra junto de mim e nos abraçamos de novo, com aquela pequena se embrulhando nos meu braços maravilhada com aquele mundo novo. Ela olhou pra mim e perguntou quando poderíamos repetir a dose, já que agora que ela sabia tudo ia aproveitar muito mais. Eu avisei que poderíamos repetir sempre que a minha mulher desse uma folga, mas que longe de saber tudo eu ainda tinha muito pra lhe mostrar.

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