Abusada pelo meu padrasto

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Meu nome é Carolina e tenho 22 anos. Sou morena, 1,69 m de altura, peso 58 kg, tenho os seios médios e bumbum avantajado. O que vou revelar para vocês aconteceu há uns três anos.

Morávamos em casa eu, minha mãe e meu padrasto. Nunca tive pai, e minha mãe sempre me criou sozinha, até que ela começou a namorar o Roberto, meu padrasto. Foi um namoro rápido, e depois de poucos meses ela trouxe o Roberto para morar com a gente.

Fui contra o casamento, até porque ele não trabalhava e vivia enfiado nos bares da vida. Eu e minha mãe trabalhávamos e sustentávamos a casa. Eu falava muito pouco com ele, pois eu saia muito cedo para trabalhar e depois logo ia pra faculdade.

E o pouco que a gente se via, o desgramado não tirava o olho do meu corpo, me secava dos pés à cabeça, mas eu fingia que nada acontecia. Um dia eu estava com minha mãe fazendo as contas das despesas do mês. O Roberto, pra variar, não estava em casa. Fazendo as contas, notamos que faltariam 80,00 reais pra cobrir a despesa da TV a cabo. Vendo minha mãe nervosa eu falei:

- Na próxima vez a senhora não paga a conta do seu marido no boteco! Aí vai sobrar pra pagar as despesas, porque sustentar vagabundo é muito complicado.

Eu falei com a cabeça quente, e depois pedi desculpas pra ela e tudo ficou numa boa. Mas, mal sabia eu que o mau caráter estava na garagem e escutou o que eu disse. Bom, se passaram alguns meses e o que vou relatar a vocês aconteceu uns quatro ou cinco meses depois.

Era uma segunda-feira e minha mãe me ligou dizendo que teria que ficar até mais tarde no serviço. Ela trabalhava em um buffet e a festa acabaria por volta das 4:00 h da manhã. Mas ela pediu pra eu ficar tranquila que uma amiga a iria trazer em casa.

Bom, fui pra faculdade normalmente, cheguei em casa mais cedo, era umas 22:00 h e o mala ainda não tinha chegado. Tomei um banho, coloquei minha camisola e me deitei. Não demorei muito e peguei no sono. De repente senti algo encostando em meus lábios. Acordei assustada e percebi que o nojento estava colocando o "pinto" em minha boca. Logo levantei e disse:

- Seu nojento desgraçado!!! O que você pensa que está fazendo? - gritei, com muita raiva do meu padrasto. Ele, visivelmente embriagado, começou a dar risada, e eu percebi que o som estava meio alto. Aí o Roberto me disse:

- Hoje você vai ser minha putinha por uma noite!! Vai mamar meu caralho e eu vou foder sua bucetinha deliciosamente!! E hoje também você vai se arrepender de ter me chamado de bêbado e de vagabundo, sua piranha ordinária!!!

Me levantei da cama e dei um tapa no rosto dele. O filho da puta deu mais risada ainda e revidou o tapa, com muita força, me atirando na cama. Comecei a chorar, pedindo pelo amor de deus pra ele não me machucar. Ele veio dando risadas e me disse:

- Você pode chorar, gritar, espernear, que ninguém vai te ouvir!!! - Realmente ninguém ia me ouvir, pois morávamos nos fundos e na frente morava um homem sozinho, que trabalhava à noite. O Roberto era muito forte, era moreno "escuro" e alto. Ele me pegou pelos cabelos com muita força e me fez ajoelhar e novamente tirou o pinto pra fora dizendo:

- Vai, sua vagabunda!!! Agora você vai mamar este cacete assim como a safada da sua mãe faz!! Mas eu quero que chupe com vontade, sua vaca!!!

Eu não tinha mais o que fazer. O Roberto começou praticamente a estuprar minha boca, até que abocanhei seu pau. Era um pau enorme e muito grosso que mal cabia a metade em minha boca. Ele fazia movimentos muito fortes e praticamente fodia minha boca. O tarado gemia muito alto:

- Vai, safadaaaa!! Chupa a minha rola!! Chupaa, sua vadia!! - Eu estava com muito nojo ao ponto de quase vomitar com aquele cheiro nojento de pau sujo. Mas eu estava torcendo pra que aquilo acabasse logo e resolvi me comportar, fingindo que estava ficando com tesão.

Ele forçou minha cabeça, fazendo eu enfiar o pau inteiro na minha boca. Eu sentia a cabeça do seu pau latejar de tanto tesão que ele sentia, até que senti um jato de porra descer pela minha garganta. Era tanta porra que escorreu pelo meu pescoço. Ele segurou minha boca com a mão e falou:

- Se você cuspir, eu mato você!!! - Que homem mais doido!!! Eu não pensei duas vezes e engoli toda aquela porra nojenta.

Ele mal me deixou eu me limpar e já me jogou de quatro em cima da cama. Em seguida ele levantou minha camisola, abraçou minha bunda e com os dentes rasgou minha calcinha. Em segundos ele começou a me chupar com muita força também, e com o dedo ele ia enfiando em meu cuzinho. Por incrível que pareça aquilo me deixou muito excitada e o desgraçado, percebendo que eu tinha ficado molhada, aí que começou a debochar da situação:

- A vadia está gostando, não está?? Puxou bem a mãe!! Gosta de levar com força no cú, não é, sua prostituta? - Ele falou isso e começou a me bater muito forte na bunda, até que pegou o chinelo e começou a me bater com ele também. Minha bunda ficou muito vermelha e ardia.

Logo ele voltou a me chupar, até que não aguentei e gozei na língua dele. Eu mordia a fronha pra não gemer alto e dar essa alegria pra quele nojento, mas ele percebeu que eu estava muito molhada.

Ele parou e me mandou chupar ele novamente, me dando um tapa no rosto. Chupei de novo aquele pau preto e enorme. Em seguida ele me colocou de quatro na cama, tirou uma camisinha que estava em seu bolso, colocou em sua pica e, de uma vez, empurrou com força em minha buceta.

- Ahhhhhhhhhhhhh!!! Meu deussss!!! Devagarrrrr!! Está me machucando!!! - gemi descontrolada, numa mistura de dor e prazer. Ele me fodia com muita força e quando percebi, ele já estava com dois dedos enfiados bem fundo no meu cuzinho.

Ele ficou bombando na minha buceta por uns 10 minutos. Depois ele tirou da minha buceta toda melada e forçou na entrada do meu rabinho. Meu deussss!!!! Era a minha primeira vez atrás e eu estava muito assustada.

- Robertooooo!! Por favorrr!! Vai devagarrrr!! Nunca fiz atrás!! - eu pedi, quase suplicando.

- O que???? A vadia vai dizer que nunca deu esse cú?? - meu padrasto falou, todo safado e tarado. Quando vi, ele já estava com metade da rola dentro do meu rabinho apertadinho. Ele foi forçando, até que entrou de uma vez, e fiquei toda atoladinha na pica dele.

- Ohhhhhh!!! Dói muitoooo!! Mas está gostosoooooo!! Mete, seu safado!! Vagabundoooo!! Você não vale nada, seu cachorroooo!!!! Me come gostosoooooo!!!

Eu gritava de dor e prazer e ele me batia. Perdi as contas de quantas vezes eu esfreguei o meu grelinho e gozei naquela pica, com ele me apertando, beijando minhas costas e falando besteiras sem qualquer cabimento. Ele me fudeu ali, por muito tempo, até que ele percebeu que eu já estava mole e não aguentava mais levar ferro na minha bundinha.

Rapidamente ele tirou a camisinha, me fez mamar de novo e gozou mais uma vez em minha garganta. Dessa vez eu chupei tudo, com muita vontade, já que eu queria recompensá-lo pelas boas gozadas que eu tive. Em seguida ele se levantou, me deu mais um tapa no meu rostinho e disse:

- Nunca mais me chama de vagabundo, sua putaaa!!! Até porque eu estou indo embora dessa favela!! - Ele disse isso, pegou os poucos pertences que ele tinha e nunca mais o vi.

Esta história ficou gravada em minha mente. Não comentei nada com minha mãe sobre o ocorrido. Bem, o bom dessa história é que hoje meu atual namorado come meu cuzinho duas vezes na semana, e eu simplesmente adoro!

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