Casada, achei o que fantasiava com outro!

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Como moro em cidade pequena onde todos se conhecem, pensei muito antes de contar a minha história. Podem me chamar de Star, tenho pouco mais de 44 anos, sou morena, magra, porém com bundinha redonda e arrebitada, seios pequenos e firmes, 1,55 m de altura, peso 46 kg.

Sou casada há 17 anos e durante esse tempo, achava que fazia sexo de qualidade com o meu marido. Porém, assistindo vídeos e lendo contos eróticos, percebi o quanto estava enganada. Em minhas transas nunca gritei de tesão, nem ouvi xingamentos, muito menos orgasmos arrebatadores.

Tenho um fraco por homens maduros. Quando ainda virgem, conheci um cinquentão que me levava à loucura só com seu toque de mão. Minha primeira vez foi aos 24 anos, com um rapaz lindo que apareceu por aqui e a transa foi horrível. E depois, casei por amor.

Meu marido é um bom homem, mas com uma mente retrógrada. Transar para ele é tirar a roupa, meter, gozar e fim. Acha que fazer coisas mais ousadas é para as putas, jamais dentro do santo matrimônio.

Essa postura, somado à rotina e o desgaste natural do tempo de convivência, tem esfriado cada dia mais, nosso relacionamento na cama. E me levou a fantasiar com outros homens, alguém que me realizasse como mulher, como fêmea!

Comecei a entrar em sites de relacionamentos. Até selecionei quatro candidatos com potencial para atender as minhas expectativas. Depois de muita hesitação de minha parte e insistência deles, acabei aceitando sair com aquele que achava ser o melhor.

Marcamos na cidade vizinha, onde mora minha irmã. Visitá-la foi a desculpa que dei para o meu marido. E com esse álibi, traí pela primeira vez. A experiência foi um desastre total! O sujeito só queria comer mais uma.

E mal, diga-se de passagem. Na cama conseguiu ser pior que meu esposo. Nem consegui ter orgasmo, sem contar que o motel que eu queria conhecer, não passava de uma pensão na beira da estrada!

Já tinha desistido, quando passei a ler as histórias de um cara publicadas em um site de contos eróticos. Meu tipo preferido sempre foi negros e ele era oriental. Japonesinho, mais precisamente. A forma que ele narrava, a maneira que fazia o sexo, aquilo mexia com a minha libido. Insisti deixando e-mail e recados em seus contos.

Se ele não fazia o meu tipo, eu tampouco enquadrava me no dele. Ele tem um peculiar fetiche por mulheres altas, o que não é o meu caso. E começamos a nos corresponder. Tudo de forma branda, com vários intervalos.

Eu me descrevia como ¨feiinha¨. E ao ver a foto do meu rosto, ele disse que eu estava errada. Que era muita modéstia. Que me achava atraente. Me encheu tanto a bola que até acreditei.
Pelos comentários em seus contos, ele apesar de casado, deveria se corresponder com muitas mulheres.

Acho que me considerava mais uma das fãs. Resolvi mostrar que falava serio. Que buscava uma transa inesquecível. E usei um espelho para fotografar meu traseiro e a buceta. Mandei para ele com a mensagem:

- ¨Isso tudo pode ser seu!¨

Nem preciso dizer que a coisa pegou fogo! O interesse dele foi às alturas. E enviei outras fotos nuas, de corpo inteiro. Até que dei o numero do meu celular. E nas semanas que meu marido viajava, ele enviava um torpedo avisando me que estava ¨online¨ e passamos a nos ver e falar pelo Skype.

Chegamos a fazer sexo virtual. Ele no sul e eu aqui no nordeste. Tão próximos dentro da tecnologia e tão distantes no mundo real. Ele dizia o que queria fazer comigo. E eu ficava maluca, cada vez mais doida para realizar tudo aquilo. Até que um dia o celular toca. E um torpedo:

- ¨Estou indo p/aí. Bjs¨ - Mais do que depressa, enviei a resposta:

- ¨Vá p/Serrinha (a cidade vizinha) tá? Bjs¨ - Eu nem podia acreditar. O maluco estava vindo para a minha cidade! E já fui preparando um álibi. Inventei para o meu marido que minha irmã queria que eu a acompanhasse ao medico.

E assim fui ao seu encontro. Coloquei um conjunto de lingerie cor vinho, a calcinha tipo fio dental e sutiã de renda. Por cima um vestido longo e bem soltinho e sandálias rasteiras. Eu nunca vi uma viagem demorar tanto!

Meu coração batia descompassado e na minha cabeça passei a imaginar como seria estar com a aquele homem que tanto desejava. Ao nos encontrarmos, teve um instante de constrangimento. Afinal, éramos ambos casados e nos víamos pela primeira vez.

Ele ali segurando cuidadosamente uma caixa de papelão. Tudo isso se dissipou, ao trocarmos um beijo, que começou com um selinho e depois de deixar a tal caixa no chão, acabou num beijo sôfrego e profundo. Senti que a minha bucetinha já estava ficando toda molhadinha e em meu ventre, a pica dura dele causava ¨frisson¨.

Como estávamos na rua, tivemos que parar por ali. Tivemos de caminhar até um ponto de táxi. E seguimos de mãos dadas, em silêncio, como dois namorados. As palavras eram dispensáveis naquele momento. No que estaria ele pensando? Olhei para o céu e vi dois pássaros voando juntinhos. Como nós dois.

Apesar da magia do momento, dúvidas e temores me assolavam. O que ele iria fazer comigo? Queria apenas me comer, incluindo mais uma em sua lista? Seria outra decepção? Sexo ruim já bastava o que eu tinha em casa. Mesmo assim, fui me deixando levar docilmente, como uma vaca rumo ao matadouro. No céu, os pássaros já tinham sumido. Estariam eles em seu ninho de amor?

Confesso que a agitação do meu âmago era tanta que quando dei por mim, já estava parada na portaria de um motel, com ele pegando a chave por uma janelinha da casamata. Me abraçou forte, colocando a mão sobre meu ombro, puxando ao encontro do seu corpo, tomando o meu, como se dele, dono fosse.

Entramos numa espécie de garagem, desnecessária, já que não estávamos de carro. Mesmo assim, ele abaixou o toldo. Soltou cuidadosamente a caixa, deixando-a no chão. O que havia nela? Mal pude pensar, com ele me agarrando, beijando com volúpia.

Suas mãos passeavam pelas minhas costas e pressionavam as minhas nádegas, fazendo meu quadril colar no dele. Uma pegada cheia de tesão e desejo. E eu inerte, contaminada por todo aquele fogo, cada vez mais molhadinha, com as mãos em sua nuca, correspondia com os lábios, tentando acompanhar tamanho arroubo de paixão.

Ele abriu a porta e me fez entrar na suite. Pela primeira vez, eu estava em um quarto de motel, local construído exclusivamente para pessoas transarem. A decoração era simples, todavia, a cama redonda e os espelhos na parede e teto insinuavam coisas pecaminosas.

Ele veio por trás, me encochando como um tarado em coletivos lotados, enlaçando a minha cintura e com a mão safada já apalpando meu vértice do prazer. Como um trenzinho num trilho imaginário, me empurrou até a cama, jogando seu peso, fazendo com que eu deitasse de bruços, deixando a bunda empinada sobre a borda.

Deitou se sobre mim por trás, dando beijos ora leves, quase um roçar de lábios, ora fortes em meu pescoço, bem ali no cangote. Sua boca continuou o passeio até a minha orelha. Esfregava a sua pica dura de forma lasciva na minha bunda, enquanto sussurrava putarias em meus ouvidos:

- Uhh... que bundinha gostosa! É hoje que vou fazer de você a minha putinha! Ofereceu, né? Eu quero e vai ser agora! Ahh, vou meter nessa boceta. Vou te arregaçar inteira, como uma cadela! Vou deixar a tua buceta ardendo de tanto foder!

Afastou se e ergueu o vestido até a minha cintura, expondo a calcinha vinho tipo fio. Deu uns tapas na minha bunda, arrancando meus ¨Ais!!¨, mais de expectativa do que de dor. Puxou o fio para o lado, deixando os grandes lábios da buceta melada à mostra.

Olhei para trás e vi que ele se despia. Um tanto decepcionada, pensei que ele fosse me penetrar naquele instante. Mas não. Me fez ficar de pé, tirar o vestido por sobre a cabeça. Liberou um seio, afastando a taça e caiu de boca, mordiscando a renda do sutiã.

Com a língua escalou o monte sensível, em busca do biquinho, nessa altura, totalmente enrijecido. Lambeu a auréola do mamilo e pelo calor do hálito, senti que sua boca envolvia o bico. Quando beijou ali e apertou suavemente com a língua e a ponta dos dentes, acabei soltando, de forma involuntária, um forte suspiro. E nos beijamos de novo. As bocas coladas, refletindo na minha que não parava de piscar.

De repente, sem nem ao menos me dar tempo de dizer ¨Espera um pouco¨, acabou de me desnudar e me puxou para o box do banheiro. A água demorou para esquentar. E debaixo do chuveiro, ficamos nos tocando e ensaboando. Pude então observar bem a sua pica, que já havia visto pela webcam, mas agora, assim ao vivo, dura e pulsante, parecia maior e mais grossa.

Me fez ajoelhar e entendi a ordem explicita. Diferente do meu marido que não me deixa nem ver direito a sua ferramenta, estava ali, na minha cara, aquele pedaço de carne dura e inchada, exigindo que eu agasalhasse na minha boquinha.

Mesmo sem muita prática, o coloquei suavemente na boca. Confesso que fiquei meio apreensiva , pois estava com um homem que parecia ser bastante experiente na arte do sexo, mas olhando nos olhos dele percebi que estava fazendo o boquete direitinho e gostoso!

Enquanto me deliciava na glande, manuseei aquela pica linda com movimentos de sobe e desce e também alternei com carícias e beijos nos testículos, essas carícias o surpreenderam e notei o prazer e excitabilidade que causava naquele homem. Intensifiquei o movimento dos meus lábios e língua, chupando e lambendo todo aquele mastro gostoso!

Meu amante cerrou os olhos e começou a soltar gemidos abafados de prazer. Me fez levantar e trocamos outro beijo cheio de paixão. Passeava a boca pelo meu pescoço e orelha, mordiscando o lóbulo, arfando e soltando o ar quente, tocando de leve com a ponta da língua úmida, o buraquinho do meu ouvido. Contorcia o quadril, empurrando a cabeçorra do seu mastro, fazendo o deslizar pelos lábios ensopados da minha buceta e meu grelinho inchado.

O melzinho escorria pela minha buceta, nessa altura já ansiando pela visita daquele mastro nervoso e pulsante. Ao invés disso, me puxou para fora do box e com a toalha, passou a me enxugar. Peguei uma outra e ficamos ambos secando, um ao outro, demorando nas partes mais inspiradoras...

Sem reação, me deixei conduzir para a cama. Me fez deitar de costas e veio por cima. E começou com beijos, ora suaves, ora fortes como chupões. Da boca para o pescoço e chegou no redondo dos seios. A sua boca quente passeava pelos montes, evitando os biquinhos, nessa altura duros de tesão. Eu até virava o ombro para que ele os abocanhasse e nada!

Desceu para a barriga, explorando o baixo ventre. E sem mais nem menos, subiu de novo, lambendo e abocanhando os bicos ansiosos, alternando entre eles, envolvendo-os com os lábios enquanto passava a língua e depois os sugava como um bebê faminto.

Suas mãos apalpavam minhas coxas, roçando de leve na parte de dentro, bem na virilha, observando cada reação minha a essas carícias, tateando atrás dos meus pontos fracos. Enfiou a mão no meio das pernas, até lá no fundo e veio com três dedos esticados acompanhando a extensão da minha buceta toda melecada.

A boca seguiu a mão, beijando e lambendo a virilha. E de surpresa, abocanhou por inteiro a minha buceta, dando um beijo de estalar. E depois, soltou a língua quente e úmida, fazendo-a passear em toda extensão das minhas partes mais íntimas.

Eu me debatia tentando fazer com que ele parasse, por que nunca tinha experimentado tamanha sensação, mas ele percebeu e me chupava feito louco. Nossa como estava delicioso aquilo, não queria mais fugir e comecei a rebolar na sua língua. Então passei a implorar que ele não parasse e em segundos sentia meu corpo tremer num orgasmo intenso...

Eu estava entregue, dominada completamente pelo tesão. Nessa hora, esqueci que era casada. Era apenas uma mulher, uma fêmea no cio, um vulcão libidinoso, prestes a eclodir, em lavas incandescentes de desejos libidinosos. Gozando de novo em sua boca incansável. E sem dar trégua, veio por cima, escalando meu corpo enquanto dizia:

- Vou te fuder agora, gostosa! Te fuder como nunca você foi fudida! Vou fazer de você uma puta!

Nem vi quando ele colocou a camisinha. E continuou falando putarias, enquanto esfregava a cabeça da sua pica na entrada da minha buceta, nessa altura minando de excitação, ansiando para ser penetrada. Me fez até arcar o quadril, buscando a invasão iminente que não acontecia. A cabeçona até entrou por alguns instantes, mas logo fugiu! A tortura continuava, com palavreado chulo que povoava minhas fantasias:

- Quer pica, é? Quer pica nessa tua buceta faminta? Quer? Fala, vadia, fala! Pede pra eu meter o caralho nessa tua boceta vadia, vai, pede! Pede como uma puta, pede! - E eu já transtornada, implorava, pedindo para ser fodida. Para ser fodida com vigor e força!

- Sou sua puta, sim! Mete, amor, Mete! Mete logo, nessa puta, vai!

E senti aquela pica gostosa entrando lentamente. Avançando aos poucos, preenchendo minha buceta sedenta, até chegar lá no fundo, com nossos ventres encostando. Ficamos assim, imóveis por alguns instantes, com ele todinho dentro de mim. E de repente, tirou e enfiou novamente, numa estocada forte e profunda.

Sentia certa ardência na minha buceta. Ele tirava e enterrava com vigor, me xingando com palavras de baixo calão. Acabei tendo outro orgasmo incrível. Ele me fez virar, fazendo ficar de quatro. Me assustei um pouco, pensando iria ser enrabada. Mas, não. Me penetrou por trás, agarrou meus cabelos e ficou metendo com força, enquanto dizia:

- Toma pica, sua puta! Você agora é minha cadelinha! Vou arregaçar essa tua boceta! Vou te foder, foder e foder! Que boceta apertada, vadia! Ahh, gostosa!

E com a mão el bolinava meu grelhinho. Nossa! E continuava falando um monte de putarias no meu ouvido. A certa altura, não dava para entender direito o que ele dizia, de tão tarado, estocando forte e rápido:

- Ah, puta gostosa! Goza no meu pau, goza, safada! Você vai ser minha, só minha! Goza mais! Vou arrancar tudo, até sua alma! Ah, putinha apertada! Ahh, Ahhh, puta, vou...ahh, gozar, ahh, aff, aff, gooozar!!!

Eu já estava mole, só recebendo ele dentro de mim. Ele enterrou fundo, deu uma parada e tremeu inteiro. Sua vara parecia mais grossa, pulsando dentro da minha buceta. Coloquei as pernas em suas costas, trazendo ainda mais seu corpo ao encontro do meu, prendendo-o para que não saísse de mim.

Depois nos deixamos cair exauridos, lado a lado. A rola que me dera tanto prazer ainda estava meio rija. A gala enchia a ponta do preservativo, meio tombada de tanto peso. Era momento de pausa, de normalizar a respiração acelerada.

Fui ao banheiro com ele atrás. Tomamos outra ducha, e o safado me agarrou por trás, beijando minha nuca e encaixando a pica no rego da bunda. Já tinha perguntado se eu já tinha feito anal. Sabia que não, que meu cuzinho ainda era virgem. Esse detalhe o atiçava, deixando o de pica dura novamente, sentia toda a sua rigidez pressionando a entrada do meu cuzinho.

Fiquei até tentada a experimentar. Afinal, uma grande distância geográfica nos separava e talvez, não iríamos ter outra oportunidade. Mas o medo e o pudor me impediam. Me lembrei de uma tentativa traumática da adolescência. Foi horrível. Não seria desta vez. Talvez ficasse como algo esperado para uma próxima vez.

Enquanto me enxugava com a toalha, ele pegou outra camisinha e todo molhado, vestiu e me encostou na parede. De pé, ajeitou a pica dura e meteu de novo. Apesar de usada há pouco, a penetração foi forçada, causando mais ardência do que antes.

Eu ali, de pernas abertas e ele agarrando minhas nádegas, trazendo ao encontro do seu ventre, me prensando. E começou a dar estocadas fortes, continuando a falar pornografia:

- Toma, puta, toma! Vadia tem que dar de qualquer jeito! Tem que ser fodida de pé, sentada, deitada! Tem que levar pau na buceta! E gozar como louca, na pica do seu macho! Toma, gostosa, puta que pariu, que boceta apertada!

Aquilo me deixou acesa de novo. Comecei a rebolar, facilitando as bombadas. Embora sonhasse um dia ser comida naquela posição, meu corpo já mandava sinais de cansaço. Mas ele, atento a tudo , cochichou no meu ouvidinho:

- Vou terminar com você na cama, puta safada!

Engatados e molhados, fui arrastada para a cama . Acabei transando por cima, de conchinha e outras posições que nem lembro, tantas que foram. E pela primeira vez, consegui orgasmos sem ser eu a estar por cima, controlando o ato. Algo que eu acreditava não ser possível. Meu ultimo orgasmo, foi tão intenso que acabei adormecendo.

Ao despertar, ele não estava na cama. Ao meu lado, apenas a misteriosa caixa de papelão aberta. E dentro dela, um belo ramalhete com seis rosas vermelhas, acompanhado do bilhete que dizia:

- ¨Uma flor para cada orgasmo seu, beijão do Japa¨.

Aquele buquê de flores representava muito mais que os orgasmos que me fez sentir... Era o que sempre sonhei em meus 17 anos de casada. Ser xingada, desejada, fodida de verdade, isso ele conseguiu fazer em algumas horas. Que homem!

Era para ficar em segredo. Mas as lembranças daqueles momentos, sempre me deixam molhadinha. Como estou agora. Rascunhei. Li e reli muitas vezes, revivendo cada detalhe. Era um conto para ser, egoisticamente, lido só por mim. Como um pintor que pinta um quadro e o cobre com pano, para que ninguém o veja.

Hesitante, passei o ponteiro do mouse sobre o ¨Enviar para publicação¨. Não sei se haverá uma outra vez. Só resolvi contar, para dizer algo que não tinha dito a ele:

"FALTARAM ROSAS EM SEU BUQUÊ..."

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