Por ter sido uma menina pobre e morando em um bairro muito pobre, um dia resolvi que poderia ter uma vida bem melhor para mim. Por todos dizerem que eu era muito bonita e que tinha um lindo corpo, achei que podia usar esses meus atributos para mudar o meu destino.
Estudiosa, tinha um namoradinho aqui e outro ali, mas nunca deixava nenhum deles ultrapassar dos limites... Só permitia mão naquilo e aquilo na mão; boca naquilo (adorava chupar) e só um é que eu deixei colocar na minha bundinha.
Entrei pra faculdade com 17 anos e ainda virgem (pelo menos na buceta). Foi na faculdade que conheci o Gabriel (21 anos); filho de um pequeno fazendeiro da cidade que logo se apaixonou por mim. Sendo Gabriel um dos bons partidos para as meninas solteiras, resolvi dar um pouquinho de confiança para ele.
Começamos a namorar e logo que ele soube que eu era virgem foi me pedindo em casamento. Meu sogro era um homem bastante rude; acostumado com cavalos e vacas, também ficou todo encantando ao saber que eu era uma menina ainda pura... O viado do Gabriel contou para o pai para poder convencê-lo a deixar casar-se comigo.
Estávamos começando os preparativos para o casamento, que ia ser na fazenda com toda pompa de uma grande festa, quando sozinha com meu sogro ele veio me perguntando se eu conhecia um tal de Lourenço, filho de Dona Berenice...
Fiquei trêmula na hora, pois Lourenço foi o tal (o único) que eu tinha deixado comer a minha bundinha. Mas procurando me controlar, já que era quase impossível dele saber o que tinha acontecido entre eu e o Lourenço, resolvi falar o que achei que ele podia ter descoberto:
- Ah! Tive um rápido namorico com ele, nada sério!
- Nada sério mesmo? Não foi isso que fiquei sabendo! - Novamente tive que me controlar pra não demonstrar meu nervosismo:
- Por quê? Alguém andou fazendo alguma fofoca com meu nome?
Foi quando ele, com aquele seu jeito de mandar na vida das pessoas, simplesmente falou que tinha investigado minha vida e descoberto que andei namorando com vários rapazes e que não era tão pura como me fazia parecer:
- Mas... Mas Seu Hugo! Juro que sou virgem como o Gabriel falou para o Senhor!
Ele sempre muito sério, não hesitou um instante para me dizer que alguém havia lhe contado que tinha me visto atrás da igreja dando para o Lourenço. Tentei dizer que era mentira, que tudo devia ser ciúmes de alguém quando ele me falou que a pessoa era uma senhora já de idade e que não tinha motivo nenhum para mentir para ele. Com medo de ver minha oportunidade de ser alguém na vida ir por água abaixo; resolvi:
- Juro! Juro pelo que há de mais sagrado que ainda sou virgem, mas foi uma única vez (menti - foram várias vezes) que deixei esse tal de Lourenço comer a minha bundinha... Pode acreditar em mim, Seu Hugo! - Ele sem se importar com meu desespero; segurou-me pelos ombros me obrigando a olhar fixamente para ele:
- Vou ter que ter certeza que você ainda é virgem!
- Como, Seu Hugo?! Vai querer me levar a algum médico?
- Não! Eu mesmo posso fazer isso! Já estou acostumado em ver se uma égua já levou pica ou não! - Quase tive um enfarto, mas se era para garantir o meu casamento com o Gabriel, respirei fundo:
- Tudo bem Seu Hugo! Mas o Senhor vai me prometer que eu vou continuar virgem para o seu filho!
- Isso eu prometo! - Ele me entregando uma chave me fez ir até uma pequena casa afastada da casa grande e ficar esperando por ele, recomendando - Só não deixe ninguém te ver entrando lá, hein?!
Muito abalada com aquilo tudo, mas resolvida a garantir o meu futuro, fui andando como se estivesse apreciando algumas flores e me esgueirei por entre algumas arvores até chegar na tal casa. Dez minutos chegou o Seu Hugo que foi me fazendo subir sobre uma mesa abandonada, mas limpa, ordenando que tirasse a minha bermuda.
Constrangida, tirei e fiquei só de calcinha. Ele, obrigando-me a deitar rapidamente, tirou a minha calcinha e fez-me ficar com as pernas arqueadas. Quando senti seus dedos abrindo os lábios da minha buceta senti um tremor se apoderar do meu corpo... Descaradamente, com a cara entre as minhas pernas passava a ponta do dedo na entrada da minha buceta:
- Hummmm... Pelo que estou vendo você está falando a verdade... não é que você é virgem mesmo?
- Tá vendo, Seu Hugo... Nunca me entreguei para homem nenhum! - Foi quando senti seu dedo molhado com meu liquido vaginal entrando no meu cu. Tentei me afastar, mas segurando uma das minhas coxas:
- Mas já deu o cuzinho, não foi?
- Mas! Mas foi uma vez só, Seu Hugo! - Ele empurrou todo o seu dedo para dentro e mexendo com ele dentro do meu cu:
- Não precisa ficar com medo, Vitória! Não vou impedir que você se case com meu filho... Mas só que você vai ter que ser boazinha para mim! - Quando vi, ele tirou o dedo do meu cu e foi desabotoando as calças:
- Você prometeu que ia me deixar virgem, Seu Hugo! - Ele tirou uma pica dura enorme para fora das calças:
- E vai continuar virgem... Mas vai ter que dar o cuzinho para mim! - Fiquei olhando para aquele baita pauzão daquele homem de 60 anos e quase 2 m de altura:
- Por favor, Seu Hugo! Desde quando comecei a namorar o Gabriel eu sou fiel a ele! - Ele me fez descer da mesa e ficar com minha barriga apoiada nela com a minha bunda exposta para ele:
- Ninguém vai precisar ficar sabendo que comi seu cuzinho... Deixa, que além do Gabriel, eu vou ser seu protetor, combinado? - Não entendi direito sobre ele ser meu protetor; mas não podia ser uma coisa ruim:
- Então tá, Seu Hugo... Mas cuidado para não me machucar!Ele é muito grande...
Ele lambuzou a cabeça do seu pauzão com bastante saliva e veio empurrando aquela tora no meu cu... O pior é que adorei sentir aquela coisa enorme arrombando e entrando no meu cu, mas fingindo:
- Ai! Ai! Devagar, Seu Hugo! Devagar! - Ele meteu até o talo e começou a estocar forte:
- Diz que está gostando do meu pau no seu cu, diz!
- Hummm! Hummm! Estou! Estou sim! - Ele com suas enormes mãos segurando minha cintura e dando estocadas fortes:
- Vocês mulheres são todas safadas... Vou comer esse seu cu gostoso sempre, tudo bem? - Eu, tendo pela primeira vez um orgasmo, com uma pica enterrada no meu cu:
- Tudo bem Seu Hugo, mas vamos ter que ter muito cuidado! - Meu sogro socando e dando algumas palmadas na minha bunda:
- Cachorra, vagabunda gostosa, você vai ter que andar na linha comigo e com meu filho, senão vou te arrebentar de pancada!
Era minha primeira vez com um pau sendo socado no meu cu e ainda levando tapas na bunda... Adorei ser praticamente violentada por aquele homem bruto. Tive que dar a bunda para o meu sogro mais duas vezes antes do meu casamento.
Mas foi voltando com ele da cidade para a fazenda que ele, aproveitando o longo caminho de terra parou a caminhonete e foi tirando seu pau pra fora das calças. Fiquei olhando aquela coisa ir ficando rapidamente dura:
- Aqui é perigoso, Seu Hugo! Vamos esperar chegar na fazenda! - Ele autoritário:
- Só quero que você dê uma chupadinha! - Eu já tinha imaginado aquele lindo pau na minha boca, mas precisava dar uma de inocente para o meu sogro:
- Nunca fiz isso, Seu Hugo! - Ele me puxando pelo pescoço me fazendo reclinar sobre seu colo:
- Não precisa querer fingir para mim... Chupa logo o meu pau antes que apareça outro carro na estrada!
Imaginei que ele, nas investigações que fez sobre minha vida, não sei como podia ter descoberto que andei chupando pau de alguns dos meus namoradinhos... Para não deixa-lo nervoso segurei seu pau e com muito cuidado fui colocando a cabeça roxa e brilhosa pra dentro da minha boca:
- Isso putinha sem vergonha... Chupa! Chupa bem gostoso! Vai! Ooooooh! - Quando o ouvi suspirando com mais intensidade e imaginando que ele ia gozar, tentei tirar minha boca e ele segurando firme minha cabeça:
- Você vai engolir tudo sua puta... Não deixe cair uma gota dentro do carro! - Engoli uma grande quantidade; limpei seu pau com minha língua e ainda lambi meus beiços. O restante da viagem fiz olhando a paisagem pela janela; evitando olhar pra ele.
Sabia que estava andando em uma corda bamba, mas resolvida a dar continuidade aos meus objetivos idealizei ser uma boa esposa para o Gabriel e uma puta bastante safada para o meu sogro. Não deixei nada me abalar e tive uma festa inesquecível de casamento.
Na lua de mel (Salvador – Bahia), Gabriel ficou todo bobão ao ver seu pau sujo de sangue ao tirar a minha virgindade. Foram duas semanas sendo fodida todos os dias e gozando feito uma desvairada. Muitas vezes ficava imaginando ao invés de ser o Gabriel em cima de mim, ser o meu sogro fodendo a minha buceta... Ficava doida para voltar só para ver o que ia acontecer dali em diante.
Foi meu sogro quem nos buscou no aeroporto de confins – Minas Gerais e enquanto Gabriel foi até o toalete meu sogro me deu uma arrochada abraçando-me com força e com um leve sorriso no rosto:
- Senti muito a sua falta, cachorrinha!
- Também senti saudades!
- Agora está tudo livre, não é? - Sabia que ele perguntava sobre minha virgindade, eu rindo:
- É claro... O Gabriel fez tudo direitinho... hihihihihi! - E olhando descaradamente para o seu rosto - Oh! Só não vou querer magoar o Gabriel... Vamos ter que ter muito cuidado... ok?
O combinado foi de ficarmos na fazenda até que o Gabriel conseguisse um bom apartamento na cidade... Era exatamente esse o grande perigo, eu e meu sogro ficarmos tão próximos.
No segundo dia; logo bem cedo, quando ouvi Seu Hugo pedindo para o Gabriel levar minha sogra para uma consulta médica na cidade, pois ela alegava que estava apenas um pouco indisposta, e imaginando que ele iria querer que eu fosse junto:
- Vai meu amor... Vai que eu vou ficar para ir adiantando o almoço para a sua mãe.
Minha sogra era quem sempre cozinhava na fazenda. Ainda de camisola, estava na pia lavando as vasilhas do café quando meu sogro veio me agarrando por trás e beijando meu pescoço:
- Oh minha eguinha gostosa... hoje você vai ser todinha minha agora! - Sem parar de beijar meu pescoço foi levantando a camisola e puxando a calcinha para baixo:
- Calma, Seu Hugo... Calma, que vamos ter bastante tempo! - Ele tirando seu pau para fora enquanto eu ia terminando de tirar a minha calcinha:
- Não vejo a hora de meter nessa sua bucetinha que deve ainda estar muito apertadinha! - Encostei-me na pia empinando meu traseiro... Também estava louca para sentir aquela enorme pica na minha buceta:
- Então vem, Seu Hugo... Vem enfiar esse pau gostoso na minha buceta! - Meu sogro parecia um cavalo querendo meter logo na égua... Desesperado foi logo encostando e empurrando tudo até encostar seu corpo na minha bunda:
- Ooooh Deus! Mete! Me rasga toda com essa picona gostosa! - Ele dando de baixo pra cima violentas pirocadas na minha buceta que chegava fazer meus pés saírem do chão:
- Puta-que-pariu... Como é gostoso saber que estou fodendo a buceta da minha própria nora! - Debruçada sobre a pia para sustentar meu corpo e com minhas pernas totalmente bambas:
- Não para! Não para! Vou gozar! Vouuuuu goooozarrrrrr!!!!!
Meu corpo vibrava gostoso num longo orgasmo quando senti gozando dentro da minha buceta... Foi tão bom que simplesmente achei que não devia me preocupar com aquela enorme quantidade de porra que saía da minha buceta e escorria pelas minhas coxas. Ele me ajudando a tirar minha camisola:
- Vai lá se lavar e vai para o seu quarto e me espere peladinha na cama! - Não demorou para ele entrar no meu quarto e ficando totalmente nu deitando sobre meu corpo:
- Você está gostando de botar chifre no meu filho, não está? - Enquanto ele começava a chupar meus peitos:
- A culpa foi do Senhor que me fez gostar... Mas prometo que vou deixar só o Senhor, além do Gabriel! - Assustei quando ele veio beijando minha boca:
- Quero que você seja uma boa esposa para ele, mas também goste desse seu sogro que é tarado por você! - Eu já aceitando seus beijos na boca:
- Eu amo vocês dois... Pena que vamos ter que continuar escondendo de todo mundo! - Sem nenhum constrangimento, mamei na sua pica até tê-la novamente grande e dura e ficando de quatro:
- Vem agora meter no meu cu... vem! Estou sentindo falta desse pau gostoso todo enterrado no meu cu! - Ele enterrando até o talo no meu cu e socando com bastante violência:
- Você é mesmo muito puta, Vitória... Mas adoro ver que gosta de trepar comigo!
Somente um ano depois é que mudamos para o apartamento da cidade e eu voltei a frequentar a faculdade. Ao descobrir que um dos meus professores; um coroa viúvo e muito simpático morava no mesmo prédio que eu e no mesmo andar, comecei a frequentar seu apartamento e lógico a trepar direto com ele... Continuo sendo uma boa esposa que simplesmente gosta de ter amantes para variar nas posições sexuais.
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