Meu nome é Rubens, tenho 42 anos, divorciado, moreno, 1,83 m, cabelos pretos e olhos mais pretos ainda. Tenho um físico bastante razoável, pois a lida no campo não permite que se crie barriga, e que, apesar de possuir um sitiozinho no interior de Minas, passo a maioria dos dias prestando serviços nas propriedades vizinhas.
A estória que passo a narrar aconteceu durante um feriado de Páscoa na fazenda do Dr. Ricardo, médico que atua na capital e que mantém a propriedade para seu descanso e desfrute, visto que não é raro ouvir falar das festas patrocinadas por ele, sem a participação da família, é claro.
Pois bem, estava eu em casa na véspera do mencionado feriado, quando fui procurado pelo Isidoro, administrador da fazenda do Dr. Ricardo, propondo-me um serviço extra na fazenda, pois o mesmo receberia convidados nos próximos dias e ele não poderia atender a todos com a mesma presteza.
Aceitei de pronto, pois além de render alguns trocados, iria ficar mais próximo daquela gostosona da Dª Sueli, mulher do Dr. Ricardo, que por muitas vezes foi e é alvo das minhas punhetas. Uma loira de 41 anos, dona de um corpo escultural e uma postura que encantava a todos que a conheciam. Entretanto, o olhar meio vago daquela mulher me chamava atenção.
Como combinado, no dia seguinte rumei logo cedo para a fazenda do Dr. Ricardo para cumprir o meu trabalho. Arriei cavalos para os filhos dos convidados, preparei tralha de pesca, ensinei a pescar, até dei voltinhas de trator com a molecada. Só não deu para me aproximar da patroa e nem poder ficar admirando-a, pois a meninada não dava sossego.
Enfim, o dia já estava acabando e foi com prazer que tomei rumo de casa. Ao passar por uma cerca que dividia o pasto e uma reserva de mato, escutei uns gemidos e outros sons indecifráveis. Esgueirei-me por entre as árvores e o mato, aproximando-me o máximo que me era permitido naquela situação.
Para minha surpresa, deparei-me com uma visão maravilhosa: Alexandra, a filha do Dr. Ricardo, de apenas 17 aninhos, sem blusa e com a calça arriada até os pés, se acabando numa siririca debaixo de um frondoso Jacarandá e sob os últimos raios de sol daquele entardecer.
Fiquei estático, apreciando aquele espetáculo. Alexandra tinha o corpo bem definido, os seios não muito grandes, mas duros e apetitosos como uma fruta fresca, e uma bucetinha deliciosa com pouco pelos pubianos.
Ela se contorcia e gemia, enfiando ora um, ora dois dedinhos naquela bucetinha maravilhosa, gozando como uma vadiazinha, e eu ali desfrutando daquele momento mágico! Não sei precisar o tempo que durou e nem quantas punhetas eu bati. Só me dei conta quando ela se levantou, vestiu-se e foi saindo, mas não sem antes olhar para todos os lados, certificando-se que estava sozinha.
Tomei novamente o rumo de casa, só que desta vez com mil pensamentos na cabeça. Naquela noite não conseguia dormir e fiquei matutando uma forma de aproximar-me de Alexandra e talvez comê-la. Conciliei o sono somente de madrugada, pois Alexandra tinha absorvido todos os meus pensamentos.
O dia raiou, preparei-me para mais um dia na esperança de não repetir, pelo menos em partes, o dia anterior. Chegando na fazenda, Isidoro já estava na lida, distribuindo ordens de serviços para todos os trabalhadores.
Quando me viu, foi logo sugerindo que eu cuidasse das baias, pois eu tenho muito jeito com cavalos e conhecia os da propriedade. Tomei o rumo das baias, mas antes passei no curral para dar um recado para o retireiro - pessoa que ordenha o gado.
Surpreendi-me quando vi Alexandra dentro do curral com uma caneca na mão tomando leite cru, deixando escorrer um filete em cada canto da boca e com ares de inocente. Isso foi suficiente para que a lembrança do dia anterior voltasse novamente.
Duas horas mais tarde, estava distraído em uma das baias fazendo um serviço qualquer quando ouço alguém me chamar. Virei-me para atender o chamado, lá estava ela, mais gostosa do que nunca: uma bermuda jeans minúscula, calçada de botas e camiseta um tanto folgada. Não era nem de longe um traje apropriado para montaria, entretanto, ela estava deliciosamente sensual.
- Seu Rubens, poderia por favor selar um cavalo? Quero dar uma volta! - Imediatamente escolhi um cavalo manso e acostumado com crianças e cavaleiros de primeira viagem, para não colocar em risco a integridade física daquele pitelzinho.
Selado o cavalo, fui ajudá-la a montar. Posicionei-me a pouca distância da montaria e ela postou-se entre o cavalo e eu. Ela ameaçou umas quatro vezes montar e em cada tentativa descia roçando aquela bundinha na minha rola que já estava duríssima. Ela estava se deliciando, sentindo a minha pica dura, rebolando e encaixando-se na minha rola.
Por fim, ela montou, deu uma olhadinha safada e saiu, deixando-me ali em pé e de pau duro. Ao retornar, ela estava mais à vontade e deliciosamente mais excitante. O sol do meio-dia tinha lhe avermelhado a pele aveludada e fazia verter suor por todos os poros.
Perguntei sobre o passeio e ela foi evasiva. Depois me confidenciou que preferia caminhar a pé, especialmente lá pelos lados da mata. Fiquei sem saber como tirar proveito da situação, mas ela percebendo o meu embaraço, foi logo dizendo:
- Eu vi você ontem me olhando e batendo uma enquanto eu estava sentada à sombra daquela árvore... Gostou do que viu?
Eu, mais que depressa, respondi que foi ótimo e que ela era linda, muito gostosa e que era a garota mais linda que eu já tinha visto. Ela então sorriu, um sorriso lindo, e disse que talvez fosse passear mais tarde, e foi saindo ciente do que tinha causado. O resto do dia nem preciso dizer, arrastou-se sem pressa de terminar.
Não me atrasei nem um minuto e, quando Isidoro tentou adiantar uma ordem para o dia seguinte, respondi de costas a mais ou menos dez metros de distância, acelerando o passo, quase correndo.
Cheguei no velho Jacarandá e Alexandra estava sentada displicentemente com o olhar no horizonte. Quando me viu, abriu um sorriso, levantando-se e vindo ao meu encontro, jogando-se nos meus braços. Ficamos imóveis por um tempo até que, delicadamente, afastei um pouco para admirá-la de perto, sentir o seu cheiro fresco e acariciar aquela pele macia tal qual um pêssego.
Foi ela que tomou a iniciativa do beijo. Eu estava adorando aquilo tudo, não imaginava que seria daquela forma. Deixei-me levar, queria ver até onde Alexandra conseguiria sustentar aquela situação. Ela se esfregava em mim, revelando todo o tesão que estava sentindo, quando, com os olhos suplicantes e a respiração um pouco alterada, me pediu para possuí-la.
Era a minha deixa para executar tudo que eu tinha imaginado até aquele momento. Sem me fazer de rogado, tomei-a nos braços e levei-a para onde a vegetação era rasteira e proporcionava maior conforto àquela beldade que estava nos meus braços.
Despi somente a blusa e, encantado com aqueles seios que tinha visto apenas de longe, suguei um por um, arrancando suspiros e palavras desconexas daquela boquinha. Dei-lhe um beijo que estremeceu todo seu corpo.
Tirei sua calça e senti o cheiro daquela bucetinha que, a essa altura, deixava fluir um néctar dos deuses, de sabor agridoce. Suguei tudo e percorri com a língua todos os centímetros daquele corpo maravilhoso.
Alexandra já não aguentava mais de tanto tesão. Ela novamente tomou as rédeas da situação, tentou tirar a minha camisa e, não conseguindo de imediato, arrancou com força todos os botões de uma só vez.
Ajudei-a com a calça. Quando ela viu a minha pica dura, ficou trêmula e feliz. Segurou, apertou, torceu e brincou um pouco, ensaiou uma punheta, mas pedi que ela chupasse. E ela, meio desajeitada, colocou a cabeça na boca, engolindo o restante com mais calma.
Que boquinha deliciosa ela tinha, macia e suculenta. Enquanto ela chupava a minha rola, eu acariciava seu corpo, sua bucetinha, seus seios e o seu cuzinho. Ela chupava como uma esfomeada, como se minha pica fosse a última existente na face da terra.
Falei que naquele ritmo eu iria gozar logo e ela não se importou. Mas eu retirei a minha pica da sua boca e pedi pra que ela sentasse de frente pra mim e fizesse o mesmo do dia anterior.
Ela, mais que depressa, postou-se à minha frente e começou a se tocar, segurando aqueles seios pequenos e descendo com a mão calmamente até chegar na sua bucetinha. Começou a esfregar aquele grelinho saliente de olhos fechados, enfiou um dedinho e depois outro na sua bucetinha já totalmente melada.
Eu já tinha embalado uma punheta e estava pra explodir de tesão. Sentei-a no meu colo, roçando o meu pau na sua bucetinha e, com uma das mãos, direcionei a cabeça para dentro daquela grutinha apertadinha e quente.
Ela soltou um gemido alto e forte, mas aguentou firme sem reclamar. E quando meu pau estava enterrado na sua bucetinha, Alexandra começou a rebolar e a cavalgar deliciosamente na minha rola.
Não demorou muito e ela se jogou para trás em êxtase. Ela tinha gozado, mas como ela não saiu da posição, continuei dentro dela. Depois de ter visto ela gozar, tudo o que eu queria era gozar também.
Alexandra, como que lendo os meus pensamentos, retornou aos movimentos e rebolados, gemendo e sussurrando no meu ouvido que queria me ver gozando também. Os movimentos aceleraram e novamente ela começou a se contorcer, prenúncio de outro gozo. Deixei que tudo se resumisse àquele momento e gozei junto com Alexandra.
Confesso que poucas vezes na vida gozei como naquele momento, e a recíproca era também verdadeira. Vi nos olhos de Alexandra a plenitude daquele gozo. Ficamos ali ainda na mesma posição, olhando um pro outro, tentando uma explicação, mas o silêncio falava mais alto.
A noite chegou rápido, trazendo consigo as primeiras estrelas. Levantamo-nos e, antes de nos vestir, selamos aquele encontro com um beijo demorado e apaixonado. Aquele feriado prometia, e ele estava apenas começando.
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