Enquanto meu marido dormia

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Meu casamento já estava nas últimas. Meu marido já não me procurava muito e, quando o fazia, era sempre algo muito rápido. Ele gozava em questões de segundos e logo dormia, me deixando a ver navios. Assim, comecei a encontrar prazer na internet e vendo filmes pornôs. E foi justamente nessa época que o Bruno, um velho amigo, começou a nos visitar com mais frequência.

O Bruno era um grande amigo da época da escola e foi quem me apresentou ao meu marido. Eu gostava muito dele e ele e meu marido se davam muito bem também. Ele nos visitava uma vez por semana, sempre à noite.

Eu me sentia muito feliz com a presença dele, ríamos bastante e meu marido muitas vezes nos deixava sozinhos e ia dormir. Depois de colocar minhas filhas pra dormir eu ficava conversando com o Bruno na sala, por mais de uma hora, até chegar a hora de ele ir embora.

Para não dar o que falar, o Bruno sempre saia pela porta da lavanderia e os beijinhos no rosto na hora da despedida acabaram evoluindo para beijinhos na boca mesmo, a gente se beijava muito gostoso, como direito a língua e tal.

Esses beijos escondidos eram a minha felicidade. É claro que eu esperava ansiosa por esse momento e percebia que ele também. Assim, não fiquei surpreendida quando, em uma noite, ele acariciou e apertou meus seios enquanto me beijava.

O bom disso tudo é que meu marido não desconfiava do Bruno de forma alguma. Ele nos deixava sozinhos conversando e ia dormir e, às vezes, até saia de casa e voltava só no dia seguinte. Com isso eu fui me aproximando cada vez mais do Bruno e sentia que uma hora a coisa iria acabar esquentando ainda mais.

Uma noite o meu marido tinha saído e minhas filhas já estavam dormindo. Eu e o Bruno aproveitamos a oportunidade e nos beijamos por muito mesmo, no escurinho da lavanderia. Dessa vez ele foi mais atrevido e quando percebi, ele tinha levantado minha blusa e meu sutiã e estava beijando e chupando meus seios. Eu estava completamente louca de vontade de transar com ele, afinal, meu marido não me fodia do jeito que eu merecia há um bom tempo.

- Ohhhhhhhhh!! Que mão gostosaaaa, Tatiane!! - ele disse quando abri o zíper da calça dele e segurei firme sua pica, que estava muito dura e quente. Comecei a punhetar enquanto ele alternava sua boca entre meus seios e meu pescoço.

Aos poucos a mão dele levantou a minha saia e começou a massagear e acariciar a minha buceta, por cima da calcinha. Eu fiquei complemente arrepiada e a minha buceta completamente melada, aumentei a velocidade da punheta que eu batia pra ele.

- Ahhhhh!! Vou gozarrr, Tatianeeee!! - ele gemeu no meu ouvido e gozou, lambuzando minha mão com a sua porra abundante e quentinha. Era a primeira vez que eu tocava na pica dele e isso me deixou muito excitada, mas também assustada e confusa.

Depois que ele gozou eu decidi que era melhor ele ir pra casa e entrei rapidamente. Sentir o pau dele gozando na minha mão foi algo que me emocionou e me encheu de fantasias, mas também de encheu me dúvidas e remorso.

Durante um certo tempo nada mais aconteceu entre a gente, eu não permitia que fossemos além dos beijos na boca, mas cerca de um mês depois, com o meu marido dormindo no quarto, eu me agarrei com o Bruno novamente no escurinho da lavanderia.

- O que você está fazendo?? - perguntei assustada quando ele me virou e me agarrou fortemente, por trás.

- Shhhhhhh!! Não faça barulho, Tatiane!! Não aguento mais de tanta vontade de te fuder! - ele disse com a boca colada no eu ouvido.

- A gente não pode, Bruno!!! Meu marido ou as meninas podem acordar!! - protestei sem muita convicção.

Ele parecia nem ouvir o que eu estava falando. Apenas levantou a minha saia, abaixou a minha calcinha e já estava pronto a enfiar sua pica dura e grossa na minha buceta, que a esta altura já estava toda molhadinha e escorregadia.

- Na frente não!!! Tenho medo de engravidar!! Meu marido me mata!! - eu disse a ele, quase suplicando para que ele não insistisse.

- Vou meter trás então!!! Abra a sua bundinha mais um pouco!! - ele pediu e eu obedeci de imediato, abrindo meus dois morrinhos com as mãos. Eu estava tão preocupada em verificar se alguém estava nos vendo que nem percebi a hora que ele passou cuspe na entradinha do meu cuzinho, deixando-o todo lambuzado.

- Aiiiiii!!!! Devagar, Brunoooooo!!! - gemi bem baixinho quando ele começou a meter aquela pica dura e gostosa no meu cuzinho. Minha vontade era de gritar e rebolar gostoso, até sentir a pica dele toda enterrada no meu cu. Mas não fiz. Em vez disso endireitei o meu corpo um pouco de forma a não deixar que a pica dele dele entrasse muito. Foi só a cabeça e mais um pouquinho.

- Ohhhhhh, Tatiane!!! Que cuzinho gostoso!!! - ele gemia baixinho enquanto estocava lentamente e bem gostoso. Só o fato de estar sendo enrabada por ele, em pé, ali no escurinho da lavanderia já me deixava tonta de tesão.

- Goza logo, Brunooooo!!! Por favor!!! - pedi e ele acelerou o ritmo, me abraçando mais forte. Senti a sua pica entrar mais um pouquinho e um imenso calor me invadiu. Enfiei uma mão entre minhas pernas e toquei meu clitóris, esfregando-o levemente.

- Estou gozandoooooo, Tatiane!!! Estou gozandooo!!! - o Bruno gemia no meu ouvido e comecei a sentir seus jatos de porra quentinha bem no fundo do meu cuzinho. Isso me levou à loucura. Só precisei esfregar meu clitóris mais alguns segundos e gozei também, quietinha, sem fazer qualquer barulho. Ele percebeu que eu estava gozando e ainda deu mais umas estocadas firme no meu cuzinho, me deixando completamente mole nos braços dele.

- Que loucura, Bruno!!!! A gente não pode fazer isso! - eu disse a ele depois que ele tirou a pica do meu cuzinho e o guardou novamente em sua calça. Imediatamente levantei minha calcinha e arrumei minha saia.

- Eu sei, Tatiane! Não consegui evitar!! - disse ele sorrindo e beijando minha boca apaixonadamente.

Nos despedimos e entrei pra tomar um banho. Quando entrei no banheiro o esperma dele já começava a escorrer do meu cuzinho para as minhas pernas. Não me aguentei e me masturbei loucamente, gozando bem gostoso. Foi uma foda diferente e rápida mas que converteu o Bruno em meu amante.

Depois disso eu e o Bruno trepamos durante mais ou menos um ano, sempre em pé e por trás, ou seja, sempre no meu cuzinho, já que eu tinha medo de ficar grávida dele. Algumas vezes era maravilhoso, principalmente quando ele conseguia enterrar bem fundo mesmo aquela sua pica gostosa no meu cu.

Outras vezes era só uma rapidinha, com medo do meu marido acordar e nos pegar. Algum tempo depois eu me divorciei e o Bruno se casou com sua noiva, fazendo com que a gente praticamente não se encontrasse mais.

Agora, de vez em quando, peço ao meu novo marido que coma meu cuzinho em pé e por trás. Isso me permite lembrar do Bruno, meu melhor amigo, me enrabando às escondidas enquanto meu marido dormia a apenas alguns metros de distância.

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