Meu padrasto e eu

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Vi um pau duro pela primeira vez aos 1* anos. Era um homem com o qual minha mãe havia se casado. o nome dele era Tito, tio Tito. Meu pai, nunca soube quem era. No DIA em que isso aconteceu, minha mãe havia viajado.

Depois de muito ele insistir deixei ele passar seu pau duro pela minha bundinha. Queria me comer a todo custo, mas se limitava a bater punheta na minha bundinha, com aquela cabeçorra vermelha colada na minha nádega. Ele ia batendo e ficando ofegante e aí eu já percebia o que estava por vir.

Eu sentia aquele negócio duro sendo socado no meu rabo, a mão indo e vindo, a respiração mais forte do meu padrasto. O ritmo foi ficando acelerado e enfim aquela delícia de porra saindo, ficando espalhada pelo meu traseiro. Eu tinha que me limpar. Me sentia uma putinha, mas adorava a sensação!

Tentou de forma insistente me comer de vez, queria me levar no motel para transarmos. Continuei resistindo. Certa vez, fiquei em pé, ao lado dele e pedi que ele se masturbasse para eu olhar. Fiquei incentivando:

- Vai, Tito... - ele me disse que queria gozar dentro de uma bucetinha quente. Não deixei! Tive medo, fiquei nervosa, apertada... minha mãe poderia descobrir.

Dessa vez, ele encheu minha cara de porra , quente e pegajosa. Num dia de amasso ferrenho com o meu padastro, comecei a trocar definitivamente a punheta pelas mamadas. Nossa intimidade tinha aumentando consideravelmente. Que vadia eu era nessa época!

Nesta tarde, ele estava atirado num sofá, short arriado, pernas abertas e o pau duro, apontando pro teto. Eu estava ao lado dele, beijando seu pescoço e batendo uma bem devagarzinho como é o meu estilo. Daí eu cochichei no ouvidinho dele:

- Vou te fazer ver estrelas hoje..... é só ficar paradinho.... - falei ajoelhando me entre as pernas dele. Lambi a virilha, cheguei no saco, passei minha língua por toda aquela pele grossinha e escura, olhei nos olhos dele e perguntei - Tem leitinho aqui dentro? É tão duro....

Ofeguei, colocando-o dentro da minha boca, suguei-o inteiro, enfiando minha língua por entre o prepúcio e a glande, alisando, chupando. Minhas mãos apertavam e beliscavam suas nádegas. Mamava seu pau com sofreguidão.

Ele empurrou-me deitada no sofá e num giro, enquanto eu chupava seu pau, sua boca ficou na direção da minha xoxota. Senti ele lamber a minha buceta molhada, ele afastou minhas coxas ao máximo e afundou sua língua nas minhas carnes quentes e molhadas.

Iniciei um boquete, minha cabeça subindo e descendo, engolindo aquela vara, e lambendo a cabeça quando ela invadia minha boca. Eu vestia apenas uma calcinha preta, fio dental, enfiada na minha bundinha.

Chupei, chupei mais, afundei minha cabeça, esfreguei o pau dele nos meus peitinhos não siliconados naquela época, masturbei entre meus seios, voltei a lamber a cabeça, engoli, lambi aquela partezinha que junta o mastro da cabeça, beijei, engoli o pau, fiz sucção, mais sucção, intensifiquei o ritmo da chupada.

-Quer gozar aqui, quer que eu engula ou quer esparramar teu esperma por toda a minha cara? - Bati, bati com o pau dele na minha cara, masturbei, cheirei, lambi a cabeça, lambi mais o saco, percorri com minha língua a extensão, engoli, boquetiei.

- Eu não vou agüentar mais, vou gozar... - ele disse, tremendo de prazer.

-Então goza, me meleca, me suja, vai, vai, esporra toda minha cara, quero ver se a tua porra ta quentinha e grossa hoje, vem... - O pau foi amolecendo com jatos fortes ate as ultimas gotas que eu lambia e engolia. Tito quase desmaiou. E depois me retribuiu com uma chupada fantástica.

- Você sabe que eu quero comer seu cu, e eu sei que ele é virgem. Meu caralho é muito grande, e eu acho que não vai agüentar, eu deveria passar lubrificante, mas quero que sinta cada centímetro desse pauzão que tanto quer dentro desse seu cuzinho apertado. Quer?

Eu respondi que queria, e muito. Topei o desafio. Então ele começou a enfiar, e disse que eu poderia pedir por misericórdia que ele não pararia por nada. Nunca senti tanta dor, mas foi divino, sentir aquele caralho grande rasgando tudo lá dentro, tirando a virgindade do meu cuzinho que havia esperado por isso por tanto tempo. Sangrou e bastante, mas ele disse que era assim mesmo Penetrou no meu cu, com muita força.

Tornei-me amante dele, já que tinha uma ótima vida e ele queria uma mulher, já que minha mãe não correspondia mais aos seus anseios. Ele jovem e lindo. No outro dia, após a trepada, eu não conseguia nem andar direito, de tão arrombada, mas valeu a pena.

E eu louca, encarava-o nos olhos durante o almoço, chupava indecentemente um sorvete de sobremesa, , tudo que eu queria era sentir aquele cacetão na minha buceta. E ele percebendo, ficava me torturando mais. Ele dizia:

- Você quer que eu te coma, quer? Então pede putinha, pede com jeito! - E eu respondia:

-Me fode por favor, eu não aguento mais, por tudo, me fode!!! Me rache ao meio!!!

E então, A NOITE, NO MEU QUARTO, ele começou a enfiar... Só que não queria entrar porque alem de grande o pau dele é grosso. A dificuldade era enorme, e tava doendo também, desisti, deixei-o comer meu cu. Era o ele queria. Tito socou até gozar...

Minhas peripécias orais começaram lá na adolescência, com Tito. Eu tinha a ilusão de que casaria virgem. Portanto, fechava minhas pernas para os meninos, abria o cu para o Tito, mas deixava eles se divertirem com boa parte do meu corpo. Abusei de punhetinhas. Batia no cinema, batia nas festinhas, batia no banheiro do colégio...

Minhas amigas não são lá muito fãs de sexo oral. Gostam de receber, e eu também gosto. Mas quando se trata de prestigiar o homem com o famoso prazer de um boquete elas fazem com sacrifício.

Não é o meu caso. ADORO... Me senti a rainha das putas, Era fodida pelo cara que me criou, chifrava a minha mãe... mas ele me criou pra me foder gostoso... tinha 1* anos e uma habilidade de 31...

Ele metia em mim todas as noites. Dizia que me amava e vivia me dando presentes caríssimos. Tirava dele para mim e minha mãe. Às vezes eu achava que minha mãe sabia o que acontecia. O marido era lindo e nunca reclamou por não ter o sexo que queria...

Tito organizou a festa dos meus 15 anos. Gastou uma fortuna. Esbaldei-me. Durante o dia, passei um sufoco. Estava de rolo com Gus e apaixonada por ele. Queria ele na festa e meu caso ficou louco de ciúmes. O convenci dizendo a ele que não poderia ficar sem um namorado,

- Acredite... alguém pode desconfiar! - Ele concordou me fez chupá-lo e me enrabou com muita raiva:

- Lembre-se que sou seu homem. Nem pense em deixar outro ser o primeiro a comer a sua bucetinha! Você é só minha - disse. Como esquecer aquela vara dura feito rocha me rasgando a bunda?

- Toma, vou te enterrar toda minha pica...

- Não mete assim, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... pára... Não, Pare!!! não pare!!! ohhhh, não!!!

- Não vou deixar nenhum homem tirar seu selinho... eu tiro... tiro agora... vou te foder tão gostoso que nem vai querer saber daquele moleque que você namora...

Implorei, pedi que não fizesse isso e chorei de tanta dor. Tito recuou, não tirou minha virgindade. Gozou na minha boca. Engoli. Meu cu ardia... Tito permanecia armado e feroz. Mamou meus seios, os mordeu. Fiquei dolorida. Chupou meu grelo e enfiou sua vara monstra novamente no meu cu e de uma única vez. Enfiou o pau até as bolas. Sentia arrepios de frio e tesão. Ele beijava minhas costas...

- Quero seu cuzinho... sempre!!!

- Meu cuuuuuuu, aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!Está me machucando muito!!!

- Não vou parar... quero que goze.... que goze sem parar.... - Tito me puxou com força enterrando todo seu cacete dentro de mim, isso me fez gozar.

- Eu te mato... - disse furioso - Se algum homem fizer em você, mato os dois!

Senti aquele cacete enterrado no meu cuzinho amolecer lentamente. Gemi de prazer e de dor. Tito saiu de dentro de mim. Fiquei no chão, toda melada de esperma. Ali, sem forças para me mover...

O buffet contratado serviu MARAVILHAS. Tinha até lagosta, e o Dj mandou super bem! Fomos de Xuxa até o Samba! Rolou de tudo! Me diverti, 15 anos. Dancei a valsa com meu padastro, com meu namorado Foi maravilhoso.

Cantei, gritei. A festa foi até às 07 da manhã, encerrou-se com um super café. Eu, que mesmo viciada em sexo, ainda oscilava pela minha meninice, corri feito louca para ver meus presentes. Eram lindos, minha mãe dormia, pra variar, Tito tomava umas doses de uísque no nosso bar e morria de rir ao me ver abrindo e experimentando os presentes.

Ele sorria tirando a camisa e dizia que o dele seria especial. O que poderia ser mais? Me deu uma casa de praia e um carro, contratou motorista e tudo! O cara vai começar hoje! Olhei para ele e vi aquele pacote enorme, armado entre as pernas dele.

Ele ia me fazer... mas o Gus já tinha me desvirginado deliciosamente a buceta. E agora, pensei? O que eu faço? Ele tem que achar que ainda sou virgem. O que vou fazer? Que roubada...

Fomos para o canto esquerdo do bar de nossa casa, eram 8:00h da manhã. Ali mesmo, começamos uma sessão de bolinações, coloquei aquela pica na boca e ele dedilhava o meu grelo... fizemos um 69.

Suava frio de tesão e de medo. Ele iria perceber que o Gus esteve maravilhosamente ali. Tentei relaxar e deixar a coisa acontecer. Decidi então que treparia com ele ali mesmo, na sala de estar, no sofá predileto de minha mãe.

Ia ser empalada pelo cacete descomunal do meu padastro, que exibia, sem constrangimento, o maior caralho que eu já havia tido a felicidade de ver... Estava duro como uma rocha. Tremi na base , estava inchada de tanto desejo!

- Finalmente essa bocetinha virgem é minha... eu disse que a foderia primeiro... - entrou em mim, me rachando ao meio - Senta... - ordenou.

- Aiiiiiiiiii.... ta doendo... tira... tira...

- Hum... você sofrendo assim endurece me pau mais ainda...

- Que dor... que delícia.... - Sangrei novamente. Um milagre, já que havia trepado feito louca com Gus.

- Hum, olha o sangue dela...

- Você me deflorou...

- Huuuummmmm... agora você é mulher, minha mulher. Que buceta apertadinha .Vou te fuder sempre....

- Sim... sim... - Tito socava fundo, exalava tesão por todos os poros! Gemia no meu ouvido, dizia que amava... agasalhei aquele pau enorme todo dentro de mim. Nos beijamos de língua, com muita paixão:

- Vou gozar...

- Goza, paixão! Você é o homem da minha vida... - Minha buceta ficou inundada de porra. Que idiota, meu Deus! E que sorte! Ele não percebeu que eu já tinha dado...

As manhãs seriam diferentes. Já não bastava mais as punhetas matutinas, os boquetes maravilhosos e o meu cuzinho. Eramos um casal. Fazíamos de tudo. Era meu por completo. Seu corpo me pertencia e eu não iria decepcioná-lo.

Ouvi um barulho agora... que tem gente estranha aqui em casa... Quem será? Desde quando essa pessoa está aqui? Será que viu ou ouviu alguma coisa? Ai, que azar! É a treva!

Me vesti e subi correndo as escadas. Entrei no meu quarto e fui direto ao meu banheiro me lavar. Tinha muito esperma em mim. Tomei um delicioso banho, pus um short e uma camiseta e desci as escadas. Tito conversava com alguém:

- Filha, vem aqui...

- O que foi Tio?

- Vou te apresentar o Julius, ele será seu motorista. Irá buscá-la e levá-la à escola todos os dias.

- Oi Julius! - Me assanhei.

- Bom dia... - respondeu, secamente.

- Tudo bem?

- Tudo senhorita! Vai há algum lugar hoje?

- Hoje não, estou cansada, preciso dormir. Prazer Julius!

- Prazer senhorita. Durma bem.

Subi as escadas e entrei no meu quarto, tirei o short e me deitei de bruços. Estava com uma calcinha mínima, fio dental enfiada na bunda. Tito entrou pouco depois e me mordeu a bunda. Estava com a cara virada para o travesseiro e sorri maliciosamente.

Meu padasatro abaixou minha calcinha e começou a me tocar com os dedos. Fiquei molhadinha. Tito enfiava os dedos e os chupava em seguida. Afastei as pernas, isso me deixou ainda com mais tesão , empinei minha bundinha e comecei a rebolar . Deixei que me chupasse.

Tito enfiou a língua, me lambeu me mordeu e mamou meu grelo até que eu gozei gostosamente. O tio engoliu todo mel que saiu de mim. Gemi e esperei que me rasgasse com aquela pica linda. Isso não ocorreu, me deu mais um beijo na bunda, outra dedada e saiu para que eu pudesse dormir.

O que eu não entendia ainda era o fato de mamãe saber de algo, ou pelo menos desconfiar de algo e não interferir. Pelo contrário, estava tirando proveito da situação. Pelo que parecia, era assim que ela gostaria que continuasse. Deixei rolar.

À noite, voltou ao meu quarto, eu já vestia uma calcinha branca, enfiada toda na bunda, muito pequena, que mal cobria a minha xana depiladinha. Arrebitei a bunda para cima, puxei a calcinha de lado. Tito sussurrou em meu ouvido:

- Quero te fuder gostoso! Olha que delicia... a minha pica entrando na sua bocetinha...

- Mete gostoso, vai me fode com esse pau grande e gostoso! - disse louca de tesão

Tito posicionou seu pau na entrada da minha bucetinha e de uma estocada só, atolou tudo de uma vez. Gemi alto. Penetrou gostoso, e eu com as pernas fechadas sentindo seu pau entrar apertadinho. Meu padastro estava alucinado, metendo sem parar.

- Eu vou explodir. Quer minha porra toda na sua xoxota? - continuou bombando sem parar.

- Sim... quero tudo que puder me dar... - Gozou gostoso, sentia os jatos de esperma sairem com muita força e prazer.

- Agora vou foder o seu cuzinho... - Eu estremecia de prazer.

Uma coisa apenas me deixava encucada: será que a minha mãe não desconfiava de nada? Será que ela realmente não se incomodava quando nós ficavamos sozinhos no quarto? Eu ja era uma adolescente com um corpo muito bonito. Isso não é normal. Tito não era meu pai. Estávamos nus ainda na cama quando perguntei:

- Minha mãe sabe?

-Acho que sim... - respondeu.

- E como fica?? - perguntei.

- Como está, oras. Não muda nada.

- Mas, ela não se importa?

- Caso se importasse, já teria falado alguma coisa. Acho que sua mãe não curte muito sexo.

Ele me tranqüilizou dizendo que até o momento tudo estava sob controle. Mas ainda não me sentia totalmente á vontade com aquilo. O homem ao qual deveria chamar de pai, me usava desde os 1* anos. Antes de dormir, sempre levava no cu. Ele era uma delícia. Uma coisa era certa: a mulher de Tito sempre fui eu!

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