Minha sobrinha Mariana

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Tenho uma sobrinha muito bonita chamada Mariana, ela tem 16 anos e é muito safada. Minha cunhada vive reclamando que Mariana só pensa em namorar e deixa os estudos de lado. Eu sempre fiquei na minha. Nunca olhei muito para a garota para não dar bandeira, mas notei que ela, além de bonita é muito gostosinha.

Tudo no tamanho e lugares certos: peitinhos bonitos e arrebitados, cinturinha, bundinha. E a safada gosta de usar tops minúsculos e shortinhos bem enfiados na sua bundinha. Seu pai vive reclamando de sua falta de decência. Eles tem uma chácara em Atibaia. Lá tem piscina, sauna, quadra de esportes com vestiário.

A casa é enorme e acomoda umas 20 pessoas sem aperto. Sempre toda a família vai para lá passar alguns dias de lazer. Num final de semana foi toda família. Minha esposa brincava com nossos filhos enquanto eu tomava uma sauna. Saí e fui tomar uma ducha no vestiário. Foi quando ouvi vozes no vestiário feminino. Pé ante pé entrei no vestiário feminino e ouvi Mariana falar com seu primo Augusto:

- Pára, Guto. Aqui não. Pode entrar alguém.

- Que nada. Todo mundo está na piscina.

- Mas o tio Paulo está na sauna. Ele pode vir para cá.

- O tio Paulo fica no mínimo meia hora lá e acabou de entrar.

- Não! Vão pegar a gente.

- Só uma rapidinha, Mari. Não dá para sair assim. Olha o meu estado!

- Não! Você nem trouxe camisinha.

- Como seu cuzinho. Sei que você gosta.

- Não gosto não. Você comeu uma vez e doeu. Só deixei porque você insistiu muito e eu quis experimentar.

- Então um boquete. Eu gozo rápido. Tô na secura!

- Tá bom!

Sorrateiramente olhei para eles e vi Mariana ajoelhada na frente do Augusto. Pela cara do moleque, ela chupava muito bem. Voltei para o vestiário e tomei uma ducha gelada. De madrugada acordei para beber água. Achei que todos estavam dormindo mas ouvi um barulho na varanda. Pensei que podia ser um ladrão e peguei uma faca.

Andei silenciosamente pelas sombras com a faca numa mão e o celular na outra já com o telefone da polícia digitado. Para minha surpresa, aliás, não foi uma surpresa tão grande assim, vi Mariana e o Augusto num canto agarradinhos.

Inicialmente pensei que só estavam se beijando, mas então vi que ele estava com o pau para fora e encaixado entre as pernas dela. Ela levantou a perna e puxou o short do pijama para o lado. Minha visão não era das melhores mas certamente ele estava comendo a prima. Meu pau endureceu na hora. Fiquei vendo o casalzinho trepando. Foi uma rapidinha.

Ele gozou logo e ela reclamou que ficou na mão. O moleque foi egoísta, disse que precisava dormir e largou a prima lá. Mariana puxou uma cadeira para um canto protegido por uma planta e começou a tocar siririca. Não aguentei. Cheguei silenciosamente por trás e perguntei o que ela estava fazendo. Ela deu um pulo:

- Ai, tio!! Quer me matar de susto?!!

- Que safadeza você está fazendo?

- Nada, tio! Estou sem sono.

- E veio dar uma rapidinha com o Guto ali no canto?

- Você viu? Por favor, não fala nada pro meu pai! Senão ele vai me matar!

- Falar o quê? Que a filha dele fez um boquete no primo no vestiário ou deu uma trepadinha com ele ou ainda que tocava uma siririca na varanda? Já sei... que deu o cuzinho pro primo?

- Ai, tio!! Que vergonha! Você sabe de tudo?

- Não vou contar nada, mas você vai ter que quebrar meu galho.

- O que você quer que eu faça?

- Quero que me alivie. - E mostrei o volume no meu short.

- Tio, você é muito velho.

- Assim você experimenta um homem de verdade. Você só conhece moleques!

- Tá bom! - A safada estava era louquinha para dar.

Levei Mariana para o vestiário que fica afastado da casa. Deixei-a dentro e dei uma volta para conferir se não havia ninguém vendo a gente. Não vi ninguém e entrei. Ela já estava peladinha. Tirei a roupa. Mariana viu a minha pica dura.

- Nossa, Tio!! Que grosso!

- Você só conhece a dos moleques. Esta é uma pica de verdade de verdade!!

Mariana agachou e começou a chupar. Tinha dificuldade para enfiar na boca, mas logo acostumou e mamou direitinho. Deitei Mariana no banco e chupei a sua bucetinha. Senti o gosto doce e salgado de buceta e o cheiro da camisinha que o Guto havia usado.

Ela estava toda melada e gemia alto. Enfiei um dedo na buceta e senti como ela era apertadinha. Enfiei então um outro dedo no cuzinho. Parecia virgem de tão apertadinho que era. Chupei até fazer a safadinha gozar na minha boca. Ela contraía o cu e a buceta quando gozou.

Falei então que era hora dela experimentar um homem de verdade. Mariana estava deitada de pernas abertas e posicionei me entre elas. Encostei a cabeça da pica na entrada da sua buceta toda melada e forcei. Entrou apertado!!!

Mariana gemia. Dizia que doía um pouco, mas estava gostoso demais. Bombei por alguns minutos e puxei seu corpo para cima fazendo-a ficar sentada no meu colo. Ela subia e descia, esfregando a buceta na minha pélvis enquanto eu me curvava para chupar seus peitinhos gostosos.

Mariana começou a gemer alto e gozou sentada na minha pica. Como não usava camisinha, gozar dentro estava fora de questão. No entanto, também não queria gozar na sua boquinha. Beijei sua boca e apertei-a contra meu corpo. Enfiei um dedo no seu cuzinho. Mariana reclamou de dor.

Passei bastante saliva no dedo e enfiei de novo. Entrou mais fácil e causando menos dor. Mariana choramingou pedindo para que eu não tentasse comer o seu cuzinho porque a minha pica era muito grande e grosa demais pro seu buraquinho apertadinho. Não dei ouvidos.

Mesmo na escuridão do vestiário, encontrei a vaselina usada para encher bola. Passei no seu cuzinho e o dedo passou a entrar facilmente. Ela disse que não doía, que até estava gostoso. Sabia que precisava preparar bem aquele cuzinho, deixar ele bem laceado.

Minha pica não é muito comprida assim, mas é bem grossa. Minha esposa sofre quando libera o cuzinho e ela já está acostumada pois somando noivado e casamento, eram mais de 15 anos comendo o cuzinho dela.

Enfiei então dois dedos, depois três. Mariana reclamava de dor mas eu estava determinado. Quando achei que ela estava prontinha para agasalhar a minha pica naquele seu buraquinho apertadinho e quentinho, coloquei-a de pé com o corpo curvado sobre o banco.

Encostei então a cabeça da minha pica na entradinha do seu cu e forcei com cuidado. Mariana reclamava baixinho. A cabeça começou a entrar bem apertada. Seu cuzinho parecia virgem. Mas fui metendo lentamente tudo e fiquei parado para ela acostumar.

Ela não acostumou mas disse que a dor havia diminuído. Comecei a mexer lentamente fazendo Mariana choramingar novamente. Soquei a minha pica no seu cu por uns 10 minutos. Toquei uma siririca nela e consegui fazê-la gozar, apesar da intensa dor que sentia. Gozei enchendo seu reto de porra.

- Nossa!! Como dói! A tia gosta de dar o cu?

- Gosta. Ela está acostumada.

- Depois que acostuma não dói mais?

- Dói menos, mas o prazer é maior.

- Doeu muito, mas gostei!

- Dá pro Guto! Agora que já experimentou uma pica de verdade, o dele não vai doer tanto.

Voltamos para casa no escuro. Eu estava atento para curiosos furtivos. Mariana mancava com dor na bundinha. No dia seguinte, Mariana inventou que estava com cólicas e não saiu do quarto. Foi só no outro dia que ela saiu.

Fiquei de olho nos dois. Quando as mulheres foram para a cozinha eles fugiram para o vestiário feminino. Mariana estava com a vaselina. Eles namoraram um pouco e ela ofereceu o cuzinho para o Guto.

Passou vaselina no rego e ficou curvada se apoiando na pia. O moleque era um bobão. Meteu de uma vez sem se preocupar com preliminares. Mariana gritou de dor. Ele meteu rápido e gozou em dois minutinhos. Nem deu tempo para ela gozar com a siririca.

Pior, ele disse que os outros iam dar falta deles e saiu correndo. Mariana ficou sozinha chorando, não sei se de raiva ou de frustração por não ter gozado. Foi então que revelei minha presença.

- Ele é moleque mesmo. Não sabe dar prazer a uma mulher.

- Tio, você viu tudo?

- Claro. Estava de olho em vocês. Seu pai saiu para comprar cerveja e levou os outros homens. Eu disse que ia ficar na sauna. Vamos para lá, parece que só eu gosto de sauna nesta família.

Não deixei Mariana se limpar e fomos para a sauna. Quando a fumaça dominou totalmente o ambiente, puxei Mariana para o meu colo. Mariana estava com o rego melado de porra e vaselina. Encostei a cabeça da minha pica no seu cuzinho e deixei ela abaixar o quadril controlando a penetração. Foi entrando aos poucos ao som de seus gemidos.

- Não dói tanto. Porquê o pau do Guto doeu mais? É bem mais fino que o seu?

- É que ele meteu de uma vez. Agora seu cuzinho está preparado, pode meter direto, mas ele foi bruto e tonto. - Mariana cavalgou na minha pica tocando siririca.

Ainda reclamou de dor mas nada que a fizesse sair de cima. Mariana gozou rápido. Não demorou cinco minutos. Eu estava longe de gozar. Lavei a minha pica na torneira da sauna e meti na bucetinha apertadinha dela. Ela gozou de novo espetada na minha pica.

Quando estava para gozar, tirei o pau da sua buceta e gozei na sua boquinha. Mariana engoliu tudo e ficou molinha prostrada no banco. Falei que não era para ficar muito tempo na sauna porque baixava a pressão. Levei Mariana para o vestiário feminino e deixei-a sob a ducha fria. Ela saiu revigorada e mancando por causa da dor na bundinha. Eu enrolei um pouco na sauna e fui almoçar.

À noite ouvi Mariana terminar o seu namoro secreto com Augusto. Ela disse que ele era bruto e egoísta. Passei a evitá-la pois já havia feito cagada à noite e repetido a cagada na sauna. A terceira seria arriscar demais meu casamento.


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