O marido dela nunca desconfiou

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Meu nome é Marcos, tenho 30 anos, casado, trabalho com vendas e resido em uma cidade do interior paulista. Na empresa onde trabalho, também trabalha um rapaz chamado Paulo, que também é casado, sua esposa se chama Joyce, e é um grande amigo meu, pois trabalhamos sempre juntos.

Devido a um antigo problema de ligamento no tornozelo que eu tinha tive que passar por uma pequena cirurgia e fiquei internado em quarto particular tipo apartamento por três dias no hospital da minha cidade.

No segundo dia da minha internação, a Joyce veio me visitar. Ela é uma morena muito bonita, 28 anos, 1,70 m, tem os cabelos na altura das costas e um pouco encaracolados, seios médios, coxas grossas, etc...

Mas confesso que jamais havia passado algo em minha cabeça sobre ela, pois somos muito amigos e ela também é super amiga da minha mulher, estamos sempre juntos nos finais de semana, em festas, churrascos, etc...

Quando ela chegou no quarto eu estava apenas com um lençol me cobrindo até a cintura, pois eu usava apenas uma cueca, não havia mais ninguém no quarto e eu não esperava visitas.

Ela chegou toda sorridente, me cumprimentou com um beijo no rosto, perguntou se eu estava bem e quis saber sobre a cirurgia. Expliquei a ela que tudo havia corrido bem e que eu já estava bem recuperado, ela então me pediu para ver o local da cirurgia.

Não sei se por descuido, esquecimento ou por pura simplicidade mesmo, confesso que até aquele momento nada de mais havia passado pela minha cabeça, eu puxei o lençol todo para o lado para ela poder ver o local da cirurgia no tornozelo.

Somente então me lembrei que estava apenas de cuecas, mas mantive a calma para não passar vergonha e pagar um mico com a minha amiga.

Percebi, no entanto, que ela deu uma olhada na minha cueca e deixou escapar um sorrisinho maroto na ponta dos lábios. Continuamos conversando normalmente e, creio que involuntariamente, ela colocou a sua mão direita na minha perna esquerda, ela sempre teve essa mania de conversar "tocando" as pessoas, que continuava descoberta, sem o lençol.

Instantaneamente e acho que por reflexo, senti meu pau dar sinal de vida e começar a ganhar volume. Mesmo assim tentei manter a calma, pois a situação era realmente constrangedora.

No entanto, ela olhou novamente para o volume na minha cueca, percebeu que o "pacote" estava maior, olhou pra mim, deu uma risada sacana e perguntou se eu estava a perigo.

Eu pedi desculpas e disse que aquilo era um reflexo involuntário e talvez fosse um dos efeitos da cirugia. Ela sorriu novamente, mas continuou com a mão em minha perna e disse que aquilo era normal e que o marido dela também tinha isso.

Continuamos a conversar, mas nessa altura meu pau já estava enorme, quase saindo da cueca e eu nem sei mais sobre o que estávamos conversando.

Nisso ela olhou novamente para ele, subiu sua mão que ainda estava em minha perna e passou sobre minha cueca. Ela esfregou a mão sobre ele e deu uma apertadinha. Nisso o silêncio tomou conta do quarto, ela me olhou novamente e disse:

- Ai, isso é loucura!! Sou casada e não posso fazer isso!

Nesse momento, eu coloquei minha mão sobre a dela e mantive sobre o volume. Ela não disse nada e continuou acariciando meu pau duro sobre a cueca. Num determinado momento ela tirou a sua mão e se levantou. Eu gelei, pensando:

- Putz, que cagada!.

Ela foi até a porta do quarto que estava fechada, porém destrancada, parou um pouco, colocou a mão na chave, trancou a porta e voltou.

Sem dizer nada, com as duas mãos ela abaixou minha cueca até o meio das minhas pernas e passou a acariciar meu pau, punhetando-o levemente.

Confesso que nunca senti tanto tesão na minha vida, ao ver minha amiga, esposa do meu melhor amigo e da minha esposa, me punhetando naquele quarto de hospital, sem dizer nada.

Nisso ela começou a me punhetar com as duas mãos, sendo que uma delas usava para segurar a minha pica e a outra usava alternadamente, ora acariciava a cabeça, ora acariciava as bolas. A aliança dela na mão esquerda, chegava contrastar com a minha pica dura em sua mão.

O tesão era indescritível e eu já estava prestes a gozar quando ela olhou pra mim e foi abaixando sua cabeça até chegar com seu rosto bem perto da minha pica.

Ela primeiro cheirou ele, deu um sorrisinho, eu havia acabado de tomar banho, beijou a cabeça bem de leve a abocanhou a minha pica todinha. Sentir aquela boquinha quente chupando carinhosamente a minha pica foi algo indescritível.

Eu chegava até tremer de tanto tesão! E como ela sabia como chupar uma pica! Chupava a cabeça, ia lambendo e beijando a extensão da pica até as bolas, chupava as bolas e depois voltava e abocanhava a pica todinha novamente. E ainda usava as mão para acariciar minhas bolas e minhas pernas.

Confesso que não aguentei aquilo por muito tempo e vi que ia gozar a qualquer momento. Nisso eu tentei afastar a cabeça dela com uma de minhas mãos, eu não sabia se ela gostaria de levar uma gozada na boquinha.

Mas afastou a minha mão e eu comecei a gozar. Senti o primeiro jato jorrar dentro da boquinha dela, ela afastou um pouco o rostinho e eu senti o segundo jato bater entre o nariz e a face dela.

Depois foram mais uns 2 ou 3 jatos bem fortes que atingiram na sua testa, perto do olho, no cabelo, etc. Ela olhou pra mim com a carinha toda melecada de leitinho, não disse nada, correu para o banheiro do quarto e fechou a porta.

Demorou uns 10 minutos para sair e não disse uma palavra sequer, apenas me deu um selinho, destrancou e abriu a porta do quarto e foi embora. E eu fiquei lá, sozinho na cama e com as pernas moles de tanto tesão.

No outro dia, terceiro e último dia da internação, o Paulo, marido da Joyce, veio me visitar pela manhã, conversamos um pouco, ele foi embora e à tarde eu tive alta e voltei pra casa.

Fui reencontrar a Joyce somente uma semana depois, quando fomos comer uma pizza na nossa cidade. Nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido, creio até que o marido dela nem sabia que ela havia ido me visitar.

Conversamos amigavelmente como sempre fazíamos e nunca mais tocamos no assunto, até o dia de hoje. Porém, aquela tarde nunca mais saiu da minha cabeça e chego até a sonhar fudendo ela, mas simplesmente não tenho coragem de tocar no assunto.

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