O Pecado da Irmã Laura

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Meu nome é Laura, tenho 42 anos, sou casada com um marido exemplar e tenho um casal de filhos adolescentes maravilhosos. Frequento a Igreja Evangélica e gosto muito de andar pelas ruas do meu bairro pregando a palavra de Jesus Cristo. Mas foi justamente numa dessas caminhadas de pregação, há dois meses, que cometi o maior pecado da minha vida.

Era uma tarde quente de sexta-feira, eu e mais duas irmãs da Igreja saímos para distribuir revistinhas evangélicas e exaltar o nome de Deus na vizinhança. Conseguimos visitar muitas casas nesse dia, mas a última que visitei foi especial e inesquecível.

Quando toquei a campainha da casa amarela da Rua Belmiro Santiago, um rapazinho branquinho e magro que estava lavando o carro veio me atender. Tinha carinha de bom menino e tinha seus 21 aninhos. Decidi ler uma história bíblica para ele.

Sempre fui uma mulher vaidosa e não aparentava ter 42 anos. Sou negra, alta e dizem que tenho um corpo bonito. Meu bumbum e meus seios são grandes, mas sempre fiz questão de esconder tudo com roupas bem fechadas. Nesse dia ensolarado de pregação estava usando um vestido verde claro, na altura do joelho. Estava comportada como sempre.

Enquanto lia fervorosamente a palavra de Deus, percebi que o mocinho estava prestando mais atenção em mim, principalmente nas minhas pernas e nos meus seios, do que na Bíblia. Mesmo assim continuei a ler, até que ele me interrompeu e perguntou se eu queria entrar e tomar um café da tarde.

Avisei para as irmãs que iria entrar e elas começaram a cochichar. Sabia que elas estavam falando mal de mim, mas nem liguei e entrei para a casa do rapaz. Ele estava sozinho, seus pais estavam viajando. Sentei no sofá e disse que tinha pressa, pois ainda teria que passar na Igreja.

Ele tirou a Bíblia da minha mão e a colocou na estante. Naquele momento, percebi a vontade que ele tinha de transar bem gostoso com uma crente. E o pior, é que eu também estava sentindo uma vontade louca de me entregar nos braços daquele garoto. Parecia uma tentação do Demônio.

Ele começou beijar a minha boca, chupar o meu pescoço e apalpar os meus peitos, que estavam durinhos de prazer. Não me segurei, nessa hora fiz questão de esquecer que eu era uma crente, casada e mãe de dois filhos. Tirei a camiseta e a bermuda dele e começamos uma deliciosa putaria.

O menininho com cara de quieto me surpreendeu ao levantar o meu vestido, tirar minha calcinha e chupar o meu cuzinho como se fosse um delicioso sorvete de chocolate com morango. O clima tava pegando fogo e o cheiro de safadeza se espalhava pelo ar.

Ao mesmo tempo em que me sentia culpada e pecadora, também me sentia livre, desejada e poderosa. O garoto era muito gostoso, com certeza muitas menininhas da idade da minha filha gostariam de estar no meu lugar nesse momento.

Ele arrancou o meu vestido e eu joguei meu sutiã em cima da Bíblia. Estava peladinha e cheia de tesão. Fiquei de quatro no chão da sala e comecei a rebolar minha bundona na cara dele. O garoto ficou louco de tanto tesão, com certeza nunca tinha experimentado o fogo de uma mulher mais velha. Tive que ensinar muita coisa para ele.

Mas, sem dúvida, foi um dos momentos mais felizes da minha vida. Tirei suavemente a cueca do rapaz e comecei a fazer massagens nas suas bolas. Depois cai de boca naquele maravilhoso e enorme pau duro como uma rocha.

Chupei as bolas e o pau dele como uma condenada, minha boca ficou até dolorida. Mas ele também gostava de chupar a minha bucetinha e os meus peitões. Ficamos agarradinhos fazendo muita sacanagem por horas e horas naquela sala da perdição. As portas e janelas da casa estavam abertas.

Mas, mesmo assim, não me intimidei em gritar e gemer que nem uma cadela no cio. Ele apertava meus seios, me dava tapinhas no bumbum, massageava e chupava meus pés, me falava putarias no ouvido e me beijava na boca de um jeito incrível. Era tudo muito bom, muito intenso.

Fazia tempo que eu não transava com um homem tão carinhoso e amoroso assim. O moleque dava de 10 a 0 no meu marido frouxo. Certamente as irmãs da Igreja estavam desconfiadas, pois começava escurecer e eu ainda estava dentro da casa abrindo as pernas, bem gostoso, para o garotão foder minha bucetinha.

Ele era branquinho, do jeito que eu gosto, e fazia um contraste bonito com a minha pele negra, da cor do pecado. Era um sonho de intenso prazer. O rapaz era responsável, queria usar camisinha comigo, mas eu não deixei. Ultimamente tomava remédio para não engravidar e achei que ele merecia sentir um contato bem íntimo, pele com pele.

Nunca fui tão safada e sem vergonha assim na minha vida inteira. Tenho certeza que Deus irá me castigar muito, mas eu estava possuída adorando aquela trepada quente e sublime.

Esfregando nossos corpos suados no chão, gemíamos e gritávamos de tanta satisfação e luxúria. O moleque tinha transado poucas vezes, mas estava me surpreendendo direto, ainda não havia gozado. Ele conseguia segurar o tesão para me levar às nuvens.

Tão novinho e tão safadinho, ele me xingava de crente do rabão quente, neguinha puta, cadelinha de rua, vaca leiteira, por causa dos meus peitos gigantes, galinhona descarada, irmã Laura gostosa, pretinha sem vergonha, coroa no cio e putinha de convento. Eu queria mais e mais, não estava valendo nenhum centavo naquela hora.

Para gozarmos juntos e fechar com chave de ouro a sexta-feira, ele pediu para comer o meu cuzinho. Fiquei confusa, pois aos 42 anos nunca havia feito sexo anal com ninguém. Meu marido pedia muito, mas sempre me recusei.

O garotão encostava a cabecinha vermelha do pau na portinha do meu cú e eu batia com a mão, falando para não fazer mais isso. Só que chegou uma hora que fiquei toda mole, quase tendo um orgasmo.

Então decidi entregar meu cuzinho e explodir de tesão. O rapaz comeu com muita vontade o meu cuzinho e gozou gostoso. Quando ele gozou, sai de cima do pau dele e comecei a chupar aquele pica deliciosa, para engolir o resto de porra que estava na cabecinha.

Dizem que o esperma é uma fonte rica em vitaminas e faz bem para a pele. Lambi a cabecinha toda com muito orgulho. Quase 19 anos de casamento e eu fui me entregar para um jovem, que eu nem se quer perguntei o nome.

A culpa era grande, eu me sentia suja, com a consciência pesada. Como iria entrar na Igreja depois? Esses pensamentos invadiram a minha cabeça logo depois que gozei e tive o melhor orgasmo da minha vida.

Faltavam dez minutos para dar sete horas da noite e estávamos exaustos, suados e grudentos no chão da sala. Levantamos e fomos tomar um banho. Embaixo do chuveiro rolou muito carinho e beijinhos na boca, além de algumas brincadeirinhas picantes.

Estávamos numa sintonia maravilhosa de sentimentos. Foi nessa hora que conversamos e descobri que o lindo mocinho se chamava Henrique, que morava com os pais naquela casa há apenas um mês, que havia começado a namorar uma menina há duas semanas.

Arrumei o meu cabelo, me sequei e vesti a roupa. Ele ficou nú, sentado no sofá me olhando fixamente. Pegou a minha Bíblia e achou a foto da minha filha, que geralmente uso como marcador de páginas. De repente, começou a chorar. Achei estranho e perguntei o que houve.

Como facas penetrando lentamente o meu coração, escutei as palavras mais afiadas e cortantes que poderia escutar naquela situação. Henrique disse que minha filha era a sua namorada. Depois disso, ele pegou a toalha, se enrolou e foi para quarto chorando.

Fiquei atordoada, sem saber o que fazer comecei a chorar também. Peguei minha Bíblia e sai daquela casa, deixando o portão aberto. As irmãs não estavam mais na rua e o mundo ao meu redor escureceu.

O culto já iria começar e minha filha ligou no meu celular querendo saber onde eu estava. Atendi e disse que estava a caminho da Igreja. Ela percebeu que eu estava chorando. Desliguei o celular e segui em frente.

Sete e quarenta da noite cheguei ao culto. As irmãs me olhavam com cara de desprezo, mas eu não ligava para elas. O mais importante foi encontrar os meus filhos, meu marido e poder rezar, me purificar a noite inteira para esquecer a besteira que eu fiz.

Abracei fortemente a minha filha e em pensamento pedi perdão para ela. Embora aquela transa tenha sido a melhor e mais intensa da minha vida, ela também deixou uma grande ferida em mim, pois foi uma traição ao meu marido, a minha filha e principalmente a Deus. E como tudo tem suas consequências, fui castigada. Hoje, dois meses depois da traição, descobri que estou grávida do Henrique.

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