A libertação

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Hesitei muito. Imaginei o que ela pensaria de mim, nas coisas que definitivamente mudariam, considerei até a possibilidade de nunca mais vê-la.

O fato é que simplesmente havia me cansado de ser o marido bonzinho, que cuidava dela, que a protegia, que a ouvia, que a compreendia e que, apesar de tudo, não a tinha completamente.

Tinha seu amor, seu carinho, sua atenção, mas não tinha o seu lado mais selvagem. Não que ela não fosse boa na cama, pelo contrário, era ótima, mas não precisava ser gênio para perceber que ela não se revelava completamente.

Suas fantasias mais pervertidas não me contava, seus desejos mais ardentes eram sufocados. Os anos de experiência em psicanálise e minha sensibilidade mostravam que ela se escondia, talvez por medo, talvez por considerar-me “sagrado” demais para “sujar-me” com coisas tão baixas.

O que importa é que decidi experimentá-la completamente, mesmo correndo o risco de perdê-la para sempre. Ao menos uma vez queria dela o lado que nunca me deu.

Nos longos anos juntos tive tempo suficiente para entendê-la e imaginar as fantasias nunca reveladas: managé a tróis, swing ou simplesmente outro homem.

É óbvio que eu não estaria em nenhuma de suas fantasias. “Simplesmente não combinava com elas”, acho que é o que ela diria.

A questão é que não bastaria ser uma simples realização de fantasia, deveria ser algo que a marcasse para sempre, que a desnudasse tanto que ela jamais pudesse recompor.

Outra condição sine quá non: eu deveria participar, afinal eu precisava vê-la revelada por inteira. Por fim precisaria de um alguém que a atingisse onde eu não pude, que despertasse o seu lado pervertido.

A conjunção destes fatores seria impossível não fosse um elemento inesperado e quase imponderável para uma mente sã: um assédio sexual.

Há algum tempo Ângela vinha sendo assediada por seu chefe. Nada de extraordinário nesta agressão, apenas o desejo explícito e insistente de um machista mau resolvido sexualmente.

Mas o que chamava atenção é que no seu ódio por ele parecia haver uma certa dependência. Nunca pensei que ela gostasse da situação ou a estimulasse, mas de alguma forma - inconscientemente, imagino - ela estava dependente destas agressões.

Talvez para autoflagelar-se pela enorme culpa de desejar outros homens ou talvez porque, lá no fundo, estas agressões estimulassem seu lado animal e negando-o transformasse esta energia em ódio e rancor. Ela só falou uma vez no assunto, mas foi o suficiente.

Tentei ajudá-la, mas não conseguia atingi-la. Era preciso que ela declarasse sua perversidade para libertar-se da culpa, mas isto seria incluir-me onde, em sua mente, jamais poderia ir por ser “terno demais”. Os elementos estavam postos e minha perversidade foi muito maior do que ela jamais poderia imaginar.

Preparei-lhe um dia especial: ligações amorosas durante o dia, flores, um jantar romântico, beijos carinhosos e ternos. Enquanto isto um serviço de tele mensagem transmitia um recado, supostamente assinado por Ângela, ao seu chefe.

No quarto, ao som de música romântica, beijávamos nos e dançávamos. Aos poucos nossos beijos tornavam-se mais demorados e nossos carinhos aumentavam. Tirei a sua blusa lentamente.

Ela tentou tirar minha camisa e pela primeira vez disse-lhe não. Ainda era muito cedo. Acaricie-lhe o colo, abracei-a forte imaginando que poderia ser o último abraço terno entre nós e nossos beijos retomaram, mais quentes e úmidos.

Minhas mãos corriam suas costas nuas enquanto beijava a sua nuca perfumada, suas orelhas e sentia seus arrepios em meus braços. Ela acariciava-me e retribuía os beijos provocativos.

Acariciei lentamente com as mãos, seus seios maravilhosos e com lindas pintinhas. Olhava-a com meu olhar terno, enquanto levemente apertava seus mamilos. Beijei-os docemente pela última vez.

Suguei, mordisquei e habilmente acaricie-os com a língua. Como ela tentasse novamente tirar minha camisa, desci beijando cada pedaço de seu ventre, enfiando a língua ligeira no seu umbigo fazendo-a estremecer.

Enquanto mordia várias vezes sua barriga, desci sua saia. Com as mãos apertando suas nádegas olhei-a nos olhos e a vi mordendo os lábios como sempre fazia, como que tentando deter seu lado pervertido.

Suas mãos, carinhosamente, mexiam meus cabelos, enquanto eu acariciava com meu nariz seu clitóris sob a calcinha, aspirando forte o perfume do seu sexo.

Retirei a sua calcinha beijando e mordendo sua virilha, sua coxa direita, depois passando leve meu nariz sobre seu clitóris e dando o mesmo tratamento à sua virilha e coxa esquerda. Propositalmente evitava lamber sua buceta, como tanto gostava.

Esfreguei meu rosto naquele tufo de cabelos negros enquanto minhas mãos passeavam por suas pernas, passando por trás de seus joelhos e pelas coxas até as nádegas, apertando-as com sofreguidão, levemente roçando os dedos no vão de sua bunda.

Ela pediu-me um beijo e levantei-me, sabendo o que se seguiria. Enquanto nossas línguas roçavam-se eu acariciava seu rosto, docemente pela última vez. E como esperava, ela novamente tentou tirar minha camisa. Segurei suas mãos e disse:

- Já disse que é muito cedo. Vamos dar um jeito nessas suas mãos.

Levei-a até a cama, deitei-a de dorso. Estiquei seus braços e amarrei-os na cabeceira com a fita de veludo bordô que trazia no bolso. Ela sorriu-me como se aquilo nunca lhe tivesse ocorrido e perguntou o que estava fazendo.

- Libertando-nos! - respondi sorrindo. Retomei os beijos e ela, súbita, sugou minha língua como que tentando devorar me. Enquanto amarrava suas mãos, beijava, leve e ligeiro, sua nuca e ombros, ela mordiscava o lóbulo da minha orelha excitando-me mais ainda.

Percorri com os lábios seus braços, beijando a parte interna de seus cotovelos e seus punhos. Inocentemente ela entrou no jogo e, fingindo resistir, abocanhou meu pênis, já bem volumoso, sob a calça.

- Agora vamos ter que vendar seus olhos, cadelinha, para não atacar mais ninguém.. - nunca a havia chamado de cadelinha.

Fechei seus olhos com vendas de dormir, mas reforcei os laços para que não soltassem. Beijava seu pescoço enquanto uma das mãos apertava seu seio esquerdo e a outra mão, aberta, acariciava sua buceta já bem úmida.

Desci beijando seu colo, pintinha por pintinha, suguei demoradamente seus seios alternando lambidas circulares nos mamilos e nas auréolas com mordidas leves. Desci mordendo e beijando o morro de seus seios.

Enquanto isto minhas mãos passeavam por suas costelas e pelo seu rosto de forma aleatória. Ela sem muita margem de ação, apertava com as pernas a minha coxa contra sua buceta.

Saí de cima dela e fiquei ao lado da cama, admirando-a e acariciando seu ventre e suas coxas, enquanto ela se contorcia apertando as pernas, tentando atrair minhas mãos para sua buceta.

Aceitei o convite e apertei forte sua buceta com a mão aberta, subindo e descendo um dedo entre os lábios de sua buceta, do clitóris até o cú.

Enquanto isto a outra mão passeava pelo seu rosto, oferecendo os dedos às mordidas e chupões. Nisso ele entra no quarto. Ao ver-me espanta-se, mas rapidamente faço sinal de silêncio.

Afasto as pernas de Ângela e dirijo-me para o pé da cama, ajoelho-me e faço sinal para que ele se aproxime. Silenciosamente ele coloca-se atrás de mim, a uma distância segura. Nisto lambi, lentamente, as dobras internas entre os grandes e os pequenos lábios, sentindo o gosto adocicado.

- Está gostoso, Ângela?

- Táaa... - com a voz quase sumindo. Passeio com a língua da parte externa dos lábios para a parte interna, roçando apenas de leve no clitóris.

- Morde... - ela pede.

- Espere um pouco.. - levanto e faço sinal para que ele espere. Entrego-lhe um creme comestível com uma mão e com a outra ofereço a buceta de Ângela.

Rezei para que o idiota entendesse a função do creme: reduzir um pouco a sensibilidade e distrai-la a fim de que não percebesse a forma diferente com que seria chupada. Deveria esperar o momento certo para revelar-se. Enquanto ele passava o creme eu disse:

- Tenho uma coisinha para deixar mais gostoso...

- Morde logo... - ela implorava. Ele começou a lamber o clitóris. Inteligentemente ele não mordeu de imediato e colocou as mãos na cama, apenas com o dedão tocando as nádegas. Assim ela não perceberia de imediato a diferença de textura. Ao que parece ele entendeu o jogo.

Ele sugava sofregadamente com os lábios a buceta e o clitóris de Ângela, alternando algumas lambidas na entrada da buceta. Ela erguia a cintura, oferecendo-a melhor.

Atendendo aos pedidos dela, ele mordeu de leve, repetidas vezes, seu clitóris. Aos gemidos de Ângela eu despi-me. A esta altura ela pedia que ele enfiasse a língua. Ele atendia a seu pedido segurando as suas nádegas e mordiscando seu clitóris.

- Gostoso, gostoso, me chupa, me chupa... - dizia Ângela. Já estava na hora. Aproximei-me pelo lado da cama e comecei a sugar e a mordiscar seu mamilo esquerdo enquanto meus dedos espremiam seu outro mamilo.

Neste momento Ângela teve certeza do que estava acontecendo e certamente isto excitou-a mais ainda, porque ela erguia mais a cintura para que ele enfiasse mais fundo a língua na sua buceta, ao mesmo tempo inclinava o corpo para o meu lado, oferecendo melhor o seu seio.

- Enfia fundo esta língua quente e chupa o caldo da minha bucetinha... - pedia Ângela. Ao atendê-la ele deixou o clitóris livre, meus dedos, então, correram rápidos, acariciando freneticamente o clitóris, como ela gostava. Enquanto isto enfiei minha língua na sua boca e encontrei receptiva a sua língua.

Minha mão acariciava o rosto de Ângela enquanto a minha pica, pulsando, roçava seu corpo. Ele levantou-se e começou a despir-se rapidamente.

Assumi seu posto esfregando freneticamente minha língua no clitóris de Ângela e acariciando com um dedo sua buceta e com outro o seu cuzinho.

Ele já nu começou a beijar a barriga de Ângela enquanto suas mãos apertavam os seios dela. Ele não resistiu muito e também foi chupar os seios.

Ângela gemia alucinadamente e minha língua nadava na sua buceta encharcada. Enfiava e tirava freneticamente minha língua, alternando com movimento circulares no interior da buceta e com lambidas frenéticas no clitóris.

Ao mesmo tempo minhas mãos apertavam sua bunda e enfiava um dedo no seu cuzinho. Como estava deitado ao lado de Ângela, meu pênis roçava seu rosto. Com a língua e com os lábios ela esforçava-se por alcança-lo, até que conseguiu.

Começou a chupá-lo e mordê-lo. Uma das minhas mãos acariciava as coxas dela quando ela, louca de desejo vira-se para o lado dele e pede um beijo. Suas línguas encontram-se ainda fora da boca, enrolam-se e escondem-se na boca de Ângela.

- Solta-me... - ela pede. Atendida agarra a minha pica e começa a masturbá-lo enquanto se beijam novamente. Por duas vezes ela alterna chupadas na minha pica com beijos de língua com ele. Até que ele ajoelha-se levando a mão dela até a sua pica para também ser masturbado.

Enquanto isto eu mordia forte seu clitóris, os lábios de sua buceta, esfregava minha língua na sua buceta e enterrava meu dedo no seu cú.

Pela primeira vez ela não resistiu. Mas também não ficou atrás, enfiou o dedo no meu cuzinho com uma mão enquanto lambia a minha pica e masturbava a dele.

- Quero lamber estas duas picas gostosas!! - e sem tirar a venda Ângela ajuntou as cabeças de nossas picas passou a lambê-las e mordê-las.

Sua língua passeava rápida pela base da glande e, vezes ou outra, ela chupava as nossas picas. Isto fez com que aumentasse meu ritmo de lambidas e mordidas, fazendo Ângela se contorcer toda. Já não estávamos aguentando de tesão quando ela ordenou:

- Chupa e morde meu clitóris enquanto meu marido me fode!! - Ela virou-se de lado, inclinando a bunda gostosa na minha direção enquanto ele se dirigia para o meio de suas pernas.

Sua buceta estava tão melada com nossas salivas e com seu líquido que a minha pica entrou numa só estocada, arrancando um gemido de prazer em Ângela.

Ele começou a chupar e mordiscar não só o clitóris dela, como sua língua também escorria para a entrada da buceta, roçando meu pau.

- Fala se você nunca fantasiou ser fudida por dois machos, sua vadiazinha!!! - e antes que ela respondesse lambi seus lábios e sua língua.

- Fantasiei sempre!! - respondeu enquanto eu apertava um de seus seios.

- Mas não comigo não é sua puta?!!

- Com você nunca... - e a cada frase eu dava estocadas mais fundas.

- Assim mete bem fundo!!! - ela pedia. Enfiei mais fundo e aumentei o ritmo das penetrações, enquanto uma das minhas mão apertava sua bunda.

- Chefe... lambe direitinho... Ahhhh!!! - no que eu tirei as vendas dos olhos dela. Com as duas mãos ela apertou a cabeça dele contra as pernas e gritou:

- Chupa, chupa, morde, morde... - explodindo num êxtase que estremeceu todo seu corpo em três ondas sucessivas como eu nunca havia visto.

Alguns segundos depois, que para nós pareceram uma eternidade, ela soltou a cabeça dele, deu-me um beijo na boca, virou de quatro, empinando a bunda para o ar e falou:

- Me fode chefe, enquanto meu marido assiste! - Ele estava tão maluco que enterrou a pica dentro dela de uma só vez. Ela me olhou e falou:

- Que delícia sentir outra pica dentro de mim!!! - e começou a rebolar sem tirar os olhos de mim.

- Já te traí com outros sabia? - Ele a segurou pela cintura e começou a dar estocadas mais rápidas.

- Vai, fode! É tão gostoso ser fudida por dois machos! Tá gostando de me ver sendo fudida por outro? Tá? - perguntou sem parar de rebolar e sem tirar os olhos de mim.

- Estou. Chupa aqui, putinha gostosa! - falei oferecendo a minha pica para ela e acariciando os seus mamilos e seios.

Enquanto ela dava umas boas chupadas e mordidas na minha pica ele diminuiu o ritmo das estocadas e começou a apertar as nádegas dela. Ela olhou para trás e disse:

- Mete um dedo no meu cu... mete... chefinho!! - No momento que ele atendeu o pedido ela virou se para mim e disse:

- Aiii que Gostooooso!!! Nunca te disse, mas adoro um dedo mexendo no meu cu!

Sem parar de rebolar e de me olhar ela voltou a chupar e morder a minha pica. Ele voltou a aumentar o ritmo e Ângela gemia com a minha pica na sua boca.

- Vou gozar... vou gozar!!! - ele gemeu.

- Goza... goza!! - ela pediu e avançou sobre minha boca roçando freneticamente sua língua dentro da minha. Quando ele gozou soltou vários urros e Ângela também, ao sentir o jato de esperma quente invadi-la.

- Deita, agora que quero te cavalgar enquanto o chefe lambe o meu cuzinho!

Deitei-me e vi a sua buceta toda melada engolir a minha pica. Ela estava quente como nunca e super ensopada. Primeiro ela mexia para cima e para baixo, revelando e escondendo meu pênis, depois começou a mexer para frente e para trás arrebitando a bunda e esfregando o clitóris nos meus pêlos.

- Que delícia! - Chupava, lambia e mordiscava meus mamilos quando eu aproximei minhas mãos de sua bunda com a intenção de mexer no seu cuzinho. Ela pegou meus braços e segurou-os esticados.

- Você não!! Quero ele lambendo o meu cu!!!! - Atendida ela gemia baixinho, sem parar de mexer. Beijou-me sedenta.

- A língua dele é quente e forte... gostosa... enfia a língua no meu cuzinho!

Na hora que ele enfiou a língua ela parou de rebolar, beijou-me ardentemente e estremeceu o corpo todo. Não resisti e também explodi num gozo maravilhoso, senti ela estremecer novamente e abraçamo nos ternamente.

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