Adorável vizinha

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Ela era empregada da minha vizinha. Trabalhava a semana toda. Cedo cuidava das refeições e da limpeza geral do casa e à tarde ficava um pouco mais tranquila uma vez que as crianças iam para a escola, a casa ficava toda pra ela e essa combinação foi o calcanhar de Aquiles. Diz a sabedoria popular que "cabeça vazia é oficina do diabo" e não podia ser diferente.

Eu também tinha a tarde toda livre e bom internauta que não conhece sites de sexo explicito não pode se considerar um bom internauta. Não precisa necessariamente ser frequentador, mas precisa saber onde achar. Comigo não podia ser de outro modo. Além de bom conhecedor também era bom frequentador.

Entre um filminho e outro baixado da net, já que estava sozinho em casa não precisa me preocupar com o som das caixas, nem me lembrei que a vizinha podia ouvir tudo o que se passava pela parede próxima. Só o que pude perceber foi a discreta aproximação que foi se iniciando de modo coincidentemente exagerado.

Meu portão tem um ruído peculiar quando se abre. Eu poderia eliminá-lo, mas preferi não fazê-lo, pois poderia identificar uma possível indesejada intrusão. De modo que sempre que se abria o portão podia se saber de qualquer lote vizinho. Percebi que a empregada da vizinha de repente passou a aparecer junto comigo sempre que eu saia no portão.

Parecia normal a principio, mas me deixou desconfiado. Resolvi fazer um teste. Num intervalo de vinte minutos eu abri o portão e sai. Dei a volta no quarteirão e entrei. Mais vinte minutos e novamente mais vinte minutos. Todas as vezes que eu ia sair ela aparecia. Esbocei um cumprimento e um sorriso disfarçadamente indisfarçável que foi prontamente correspondido.

Diante da constatação eu não tinha mais dúvidas e passei a especular os motivos uma vez que não era costumeiro que nossos caminhos se cruzassem no dia-a-dia teria que haver outro motivo para despertar a sua curiosidade.

Se a sua curiosidade não era visual alguma outra coisa tinha despertado o seu interesse. Só poderia ser os ouvidos e com certeza não eram as musicas que costumo ouvir. Outros sons que eu costumava liberar das caixas em outros momentos eram aqueles que saiam quando eu estava sozinho e estes sempre deixam reações colaterais.

Toda casa tem seus sons peculiares. Ou a TV fica ligada, ou o som ou os ruídos característicos dos afazeres domésticos. Decidi aprofundar minha pesquisa. Apoderei-me de um copo e deixando um filme porno no PC me aproximei da parede ao lado da minha para sondar, usando o copo como estetoscópio.

Senti falta dos sons naturais, mas reparei que gemidos vinham da parede ao lado. Parecia-me que a cama estava sendo utilizada e não era somente para descanso. Algo como se alguém estivesse se contorcendo incessantemente e bem próximo da parede, porque intermitentemente algo se chocava com a mesma. Conclui: ela estava ouvindo os sons do filme porno e se masturbando! O cenário estava armado. Faltava incluir a minha participação no roteiro!

Não foi preciso muito empenho da minha parte. Certo dia, após algumas sessões auditivas a que foi propositadamente submetida - exaustivamente, devo dizer - e estando eu em curso de uma dessas, já quase esquecido, ouvi um toque no portão. Diminui o som do vídeo e fui atender.

Para minha surpresa era ela. Pediu para usar o telefone pois o dela estava com defeito e precisava fazer uma ligação importante e estava sem cartão para poder usar um telefone publico. Muito conveniente, pensei.

Apesar de possuir extensões em vários pontos da casa, sugeri que ela usasse a do meu quarto do computador. Indiquei o rumo do quarto e fiz de conta que iria tomar outro rumo naquele momento. Disse a ela que quando terminasse me avisasse.

Enquanto ela se dirigia para o telefone, caminhando à minha frente, pude fazer um exame preliminar do que viria a seguir. Vestindo uma saia curtinha e translúcida, um top minúsculo que quase não cobria os seios médios e firmes, barriguinha de fora com lindos pelinhos dourados e uma calcinha que não conseguir identificar através do tecido da saia.

O cheiro fresco de um corpo recém saído do banheiro e devidamente tratado com um creme hidratante de boa qualidade. Pernas muito bem torneadas, de uma morenice brejeira, mãos delicadas e muito bem tratadas. Caminhou em direção ao quarto e eu voltei, seguindo até a sala, onde preparei um uísque triplo sem gelo.

Tomei em dois goles e fiz a avaliação. Ainda era pouco e o tempo menor ainda. Mais um, reforçado, e a timidez fez o favor de me abandonar. Eu havia deixado o vídeo rodando sem som na tela do PC, achando que poderia atender o portão e voltar logo depois.

Quando a solicitação me veio, uni o útil ao agradável e mandei ela fazer uso do telefone no mesmo quarto que o PC estava. Já devidamente municiado de falta de timidez, fui até o quarto, prestar qualquer assistência que fosse necessária ou, quem sabe, solicitar alguma. Ela realmente estava com o fone no ouvido como se estivesse fazendo uma ligação. Seus olhos é que não tinham o mesmo objetivo.

Ela tinha os olhos grudados na tela do PC e no filme que rolava. Não por sorte minha, o filme se chamava "Língua de veludo". Claro que se tratava de sexo oral. Ela observava como se estivesse muito interessada no que via e quase não percebeu, (ou fez que não), a minha chegada. Não fiz alarde, pelo contrário, fiquei paradinho enquanto ela assistia as cenas que rolavam na tela.

Enquanto imaginava o que se passava em sua mente, não pude deixar de participar das emoções que a mesma estaria sendo vitimada. Meu pau logo acionou o alerta vermelho e se pôs de prontidão em modo de ataque. O volume não poderia passar despercebido mesmo pelo olhar mais desatento.

De repente então, ela percebeu que eu estava ali do lado e ao contrário do que eu esperava não houve espanto quanto à minha presença no recinto. Ela olhou para mim e voltou os olhos às cenas do filme. Largou o telefone e perguntou se aquilo era mesmo possível.

Cheguei mais perto dela para poder observar melhor o que estava se passando, aproveitando para dar uma encostadinha básica naquele corpinho cheiroso e sedutor, agora cheio de curiosidade e excitação.

Falando por cima do ombro dela em tom de sussurro e bem perto da orelhinha dela eu confirmei que tudo aquilo era real e possível. De propósito perguntei se ninguém havia feito com ela ainda o que ela havia visto ali.

Ela confirmou que ainda não havia tido a oportunidade de estar com alguém com essa habilidade e seus namoradinhos tinham tentado que ela fizesse, mas tinha se recusado. Que sorte a minha! Tinha a oportunidade de ensinar do meu jeito.

Perguntei se aquilo mexia com ela e ela respondeu que até então era indiferente, mas que agora vendo assim tão de perto uma sensação diferente estava tomando conta dela, algo que ela não conseguia explicar. Entendi que o tesão que ela estava sentindo era algo novo.

Perguntei se tinha ficado excitada com o que se passava no filme e ela prontamente respondeu que estava suando em algumas partes do seu corpo. Resolvi ser direto e perguntei se estava se referindo ao fato da sua bucetinha estar muito molhadinha.

Balançou a cabeça confirmando e notei que seus olhos se dirigiram discretamente ao volume que se salientava na minha bermuda fazendo em seguida uma expressão de aprovação. Ofereci-me para ajudá-la a entender as novas sensações que ela estava experimentando e ela me perguntou como.

Disse que podia fazer nela o que estava vendo na tela e que ela poderia experimentar pessoalmente o que a atriz demonstrava estar sentindo. Dizendo isso fui envolvendo ela com os braços e apertando um pouco mais junto ao meu corpo, permitindo que a minha pica dura tomasse posição como um argumento a mais para convencê-la.

Acho que quando ela sentiu o volume duro encostando-se na sua barriga, o desejo e a curiosidade falaram mais alto. Perguntou o que era aquilo e prontamente eu perguntei se ela queria ver em vez de eu dizer.

Balançou a cabeça confirmando e eu logo removi a bermuda juntamente com a cueca, liberando a minha dura e cabeçuda, que apontava para sua boca. Ela se admirou e tocou de leve enquanto acariciava ternamente.

Nesse instante eu levei a mão entre suas pernas e fui subindo até encontrar, não uma calcinha, mas uma gruta quente e molhada. Perguntei o que era aquilo e ela alegou não saber o que estava acontecendo com ela.

Atrevidamente fui procurando seu grelinho enquanto falava. Quando encontrei e apertei de leve, percebi que ela estremeceu e apertou também de leve meu pau. Escorreguei os dedos sobre aquela peça de carne intumescida, devidamente lubrificada e procurei a entrada onde introduzi meu dedo médio arrancando suspiros e gemidos. Não esperei mais.

Ajoelhei-me no chão e suspendi sua saia prendendo-a no cós deixando à mostra aquela buceta cheirosa e maravilhosa. Caprichosamente depilada e cheirando a fêmea no cio. Coloquei seu pé no meu ombro expondo totalmente a sua buceta.

Olhei e vi o suco que escorria devagar e descia pela perna. Fui lambendo aquela perna e subindo até chegar bem pertinho do seu buraquinho, mas não o toquei. Passei para a outra perna e fiz o mesmo. Subi lambendo suas coxas até me aproximar o máximo possível da sua buceta sem a tocar.

Meti a língua entre os lábios e fui rodeando seu grelinho aproximando me de leve. Nesse momento eu percebi que ela tremia tamanha a ansiedade pelo que viria a seguir. Estiquei a língua ao máximo até alcançar o períneo, aquele espaço que fica entre a buceta e o cu e retornei devagarinho e ao mesmo tempo fui aumentado o espaço entre os lábios, forçando a língua a entrar naquela buceta completamente melada.

Na terceira passada enfiei a língua com vontade indo o mais fundo possível. Percebi que ela estremeceu o corpo inteiro, gemendo baixinho. Aquela mistura de desejo e ansiedade fez que ela levasse as mãos até minha cabeça e puxasse em direção ao seu corpo, como se fosse possível tornar mais profundo o alcance da língua que teimava em não se aquietar no fundo daquela buceta deliciosa e sedenta por mais prazer.

Tendo a certeza de que aquilo não podia ficar só nas preliminares, tirei toda sua roupa num sopetão, deixando-a nuazinha na minha frente. Um corpinho leve e cheiroso, seios pequenos e salientes, pernas lisas e com dourados pelinhos brilhando com os raios de sol que penetravam pela janela aberta.

Ela também não ficou atrás. Abaixou-se e arrancou minha bermuda deixando a minha pica completamente dura pulsando e apontando para o céu, parecendo um cachorro doido, babando e pulando.

Ela então agarrou com as duas mãos e espalhou o mel que escorria da cabeça da minha pica por toda a sua extensão. Olhou-me nos olhos como se estivesse pedindo permissão e sem esperar a resposta foi abocanhando aos poucos, como se estivesse experimentando se realmente iria caber na sua boquinha.

Eu mesmo duvidei que coubesse, mas fui agraciado com a minha própria decepção. Ela abocanhou tudinho!!! Em suaves movimentos de vai e vem ela foi engolindo lentamente a minha pica e a cada ida e vinda ela engolia um pouco mais, em poucos instantes ela ia e vinha fazendo a minha pica aparecer e desaparecer completamente naquela boquinha mágica!

Sentia a cabeça tocar no fundo da garganta e ser pressionado pela faringe, enquanto ela simulava engolir, fazendo a garganta movimentar-se apertando e desapertando. Aquilo quase me fez gozar, mas eu não queria que isso acontecesse antes de fazer aquela fêmea no cio gozar como nunca havia gozado na vida, para garantir que pudéssemos repetir a dose mais vezes.

Fiz com que ela sentasse na minha cadeira de escritório reclinável, e se esticasse, sentando quase na borda. Novamente puxei seus pés para meus ombros, deixando sua buceta exposta. Subi de leve, levando a língua num movimento suave desde o cuzinho até alcançar o grelinho inchado e vermelho, onde passei a dar um trato especial.

Tomei-o entre os lábios, prendi, apertei e mordi de leve. A mulher foi nas estrelas e voltou. O tesão acumulado era tanto que ela não resistiu e gozou violentamente. Contorceu-se toda e suas pernas abraçaram minha cabeça, obrigando-me a prender a respiração por alguns instantes, já que não tinha como respirar ali, com a cabeça toda enfiada naquela buceta até o nariz.

Seu sorriso era de agradecimento e felicidade. Puxou-me e me deu um beijo quente enquanto guiava a minha pica em direção a sua buceta. Foi direcionando e introduzindo a cabecinha, como que para determinar o caminho inicial. De súbito me abraçou e arremeteu-se em minha direção me abraçando e se pendurando ao meu pescoço enquanto suas pernas se apoderavam da minha cintura se apoiando em minhas nádegas.

Como sua buceta já estava bastante lubrificada a penetração foi instantânea. Ela sabia disso. Percebi que apesar de haver gozado de forma violenta, ela ainda não estava satisfeita. Seu tesão era muito grande. Tratei de me manter calmo. Tinha que ser uma experiência impar para poder torná-la o par de muitas outras coisas. Fiz o jogo dela. Deixei que ela fizesse a festa do jeito que bem entendesse.

Pulava no meu colo apoiando se no meu pescoço e fazia meu cacete entrar e sair da sua buceta. Os seios roçavam meu peito trazendo uma sensação deliciosa. Não demorou e ela gozou novamente. Suspirou ruidosamente, gemeu, gritou e me apertou com força.

Sentei-me na cadeira com ela ainda no meu colo, as pernas encolhidas e a minha pica toda enterrada na sua buceta. Enquanto ela recuperava o ritmo da respiração abraçada a mim com o peito encostado ao meu, fui acariciando suas costas e descendo gradativamente a mão até tocar sua buceta por trás e todo aquele néctar resultante do prazer recém conquistado.

Dei uma remexida naquele líquido viscoso e fui levando aos poucos em direção ao seu cuzinho. Sou amarrado nisso. Uma boa foda sem sexo anal não fica completa pra mim. Ela estava relaxada pelo volume do gozo anterior, quase adormecida, mas se arrepiou toda quando toquei com meus dedos na borda de seu cuzinho.

Senti que sua bundinha subia de leve, arrebitando-se para propiciar um toque mais confortável. Introduzi meu dedo médio de leve e a resposta foi agradável. Amaciei um pouco e tratei de colocar o outro dedo para garantir a dilatação mínima necessária. Enquanto eu tomava essa iniciativa ela retomou o movimento com meu cacete ainda dentro de sua buceta.

Ela subia e descia no meu cacete e meus dedos aproveitavam a carona entrando e saindo do seu cuzinho. Em dado momento ela se levantou e perguntou se eu gostava de ficar olhando. Eu disse que adorava.

Ela então virou-se me mostrando sua bundinha delicada e linda. Aproximou-se de costas e foi direcionando meu cacete em direção ao seu cuzinho. Eu olhando aquilo acontecer. Seu cuzinho estava brilhante de tão lubrificado, meu cacete na mesma condição e duro como mármore.

Ela apontou para seu cuzinho e foi se sentando. Sem resistência devido ao acumulo de lubrificação e desejo, o cacete foi engolido sem pena. Ela então, com meu pau todo enfiado no seu cuzinho, levantou as pernas e apoiou nas minhas, ficando acocorada em cima de mim. Começou a realizar movimentos de sobe e desce num ritmo lento, só para que eu pudesse olhar meu pau entrar e sair daquele cuzinho tão delicioso. Eu ficava olhando.

Ela subia até o limite e voltava engolindo meu pau com destreza enquanto olhava para mim sorrindo. Alguns minutos nessa brincadeira e eu estava adorando quando percebi que ela começou a acelerar o ritmo. Pude observar que ela se concentrava no que fazia e conclui que ela estava por gozar outra vez.

Gemendo ela pediu que gozasse com ela dessa vez. Respondi que seria um prazer. Resolvi tomar a iniciativa e aumentar a sacanagem. Ela havia tomado todas as iniciativas, era a minha vez. Fiz com que ela levantasse e se ajoelhasse na cadeira deixando a bunda pra cima. Como a cadeira é reclinável, poderia colocar na altura que eu quisesse aquele cuzinho tão merecedor que eu gozasse dentro.

Ela não se fez de rogada. Empinou a bunda mostrando o seu cuzinho deliciosos. Enterrei a minha pica de uma só vez naquele buraquinho gostoso. A cadeira até andou um pouquinho. Sentia as bordas do cu dela apertando ritmadamente a minha pica cada vez que eu enterrava.

Com uma das mãos eu dava palmadas na bunda dela enquanto ela gemia sensualmente e com a outra eu massageava o seu grelinho por baixo. Quando ela começou a estremecer anunciando um gozo ainda mais intenso que os anteriores, segurei firme na sua cintura com as duas mão e me preparei para gozar também.

Enterrava e tirava meu pau no seu cuzinho com força aguardando que ela confirmasse o gozo. Ela gemeu mais forte, estremeceu com vigor. Entendi que estava gozando nesse momento e não perdi mais tempo. Num ultimo arremetimento preenchi seu interior com toda a porra acumulada nos últimos instantes e ainda no meio do gozo retirei o pau pra fora espalhando o restante da porra na sua bunda.

Era porra que não acabava mais tanto era o tesão guardado por aquela deliciosa fêmea. Lembramos de nossa posição delicada e que já passava muito tempo que ela estava ausente de sua casa. Levei ela ao banheiro para ela se refazer, trocamos beijinhos e promessas de novas e deliciosas transas nas tardes que estivéssemos sem ter o que fazer.

Créditos: Phramxiskho

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