Amamentei diariamente o safado do meu vizinho

Meu nome é Camila, hoje tenho 36 anos, sou alta, branquinha, ruiva, tenho 1,77 m e 72 kg, na época eu era recém-casada, com apenas 18 aninhos.

Assim que me casei, já grávida, fui morar de aluguel com o meu marido Carlos, trabalhávamos e estávamos economizando para comprar a nossa casa própria. Pouco depois me afastei do trabalho e tive meu filho Lucas, que nasceu muito lindo, uma combinação perfeita da beleza do pai e da mãe.

Morávamos num quintal com mais duas casas que também estavam alugadas. Meus vizinhos eram ótimos e nunca tivemos problemas. Todos saiam cedo pra trabalhar e pouco nos víamos.

Eu passava a maior parte do tempo absolutamente sozinha e nos dias mais quentes eu sentava na varanda de casa para amamentar meu filho porque era um lugar agradável.

A minha vizinha da frente sempre plantava flores e ali era bem legal e bonito. Essa vizinha era uma mulher bem limpa e organizada, além de ser bem animada. Sempre via ela e o marido brincar e dançar.

Suas risadas eram altas e eu achava bem bacana essa personalidade deles, pois pareciam enfrentar todos os problemas com a melhor parte de nós, que é o otimismo e a alegria.

Ela se chamava Ruth e ele Roberto ou apenas Beto como preferia ser chamado. Um casal recém chegado da Bahia. Ela sempre batia papo comigo quando estava estendendo suas roupas.

Ela até comentava que seu marido era muito fogoso, que o sangue nordestino de ambos botava pra quebrar na cama e que às vezes ela nem dava conta pelo cansaço de trabalhar fora e dentro de casa e que muitas vezes ele só puxava a calcinha dela ali mesmo na cozinha ou na lavanderia e mandava ver.

Eu achava aquilo sensacional, afinal, me dava bem com meu marido, bem mesmo, porém seu apetite sexual deixava a desejar. Eu desejava umas pegadas fortes e em lugares impróprios, mas o Carlos insistia no papai e mamãe no quarto, religiosamente. Já o Beto chegava a despertar fantasias em mim só de ouvir a Ruth contar.

Ele era magro, pouca coisa mais alto que eu, tinha 25 anos, um cavanhaque fininho e a boca bem desenhada. Seus olhos eram castanhos. Em resumo, ele era uma delicia de vizinho.

Uma cara de safado deliciosamente excitante. Sempre me imaginava num 69 ou levando palmada na bunda de quatro no sofá. Ele me instigava ao sexo de todas as formas imagináveis.

O tempo passou e meu filho aos poucos não queria mais pegar o meu peito, estava preferindo papas e frutas, mamando cada vez menos, afinal, ele já estava crescendo.

Mas meu leite produzia normal e meu peito enchia de vazar na blusa. Ficava ainda maior e duro de leite, umas verdadeiras tetonas. Eu sofria com isso, porque doía muito por estar cheio e meu bebê não conseguia esvaziar.

Eu já pensava em passar no médico e desmamar logo meu filho, já que ele não sustentava só com meu leite. Certo dia eu estava sentada na varanda, estava um dia gostoso e o Lucas nada de querer mamar.

Eu estava esperando o Carlos chegar pra ir à farmácia comprar aquelas bombinhas e tirar o leite, já que o bebê não pegava desde cedo e meu peito escorria de tão cheio.

Eu estava sentindo muitas dores, estava muito duro, porém faltava bastante tempo pro meu marido voltar do trabalho. Então o meu vizinho Beto chegou e me vendo chorar, logo aproximou e perguntou o que estava acontecendo.

Nervosa eu expliquei que o bebê não queria mamar e desse jeito meu peito ficava cheio e doía muito, mas que assim que meu marido chegasse eu ia comprar a bombinha.

- Mas bichinho, tu tem a sorte de mamar e não quer, enquanto muitos pagariam pra estar no seu lugar!! - ele falou todo sorridente para o meu bebê.

- O tio aqui é um que tem a tara de mamar num peitão GG delicioso tipo esse da tua mainha, até a ultima gota de leite. Mas a muié de casa nada de querer engravidar e dar de mamar! - ele continuou, falando com o meu bebê, mas eu sabia que ele dirigia aquela safadeza pra mim.

Eu fiquei bem sem graça, afinal nunca tinha imaginado isso e ele nunca tinha me cortejado. Morávamos no mesmo quintal há meses e embora eu já tivesse me masturbado imaginando ele, nunca aconteceu nada que me fizesse imaginar tamanha safadeza.

Meio sem jeito eu ri e o chamei de "palhaço" na zueira, entrei pra minha sala rindo da piadinha deliciosa. Ele também foi pra casa dele e ficou tudo na brincadeira.

Então deitei o Lucas no carrinho e fui pra cozinha aquecer água pra colocar pano quente umedecido nos seios pra ver se aliviava a dor, de repente senti uma mão no meu ombro. Quando olho, meu deus, era o Beto!

- Camila, deixa eu te ajudar? - ele falou me olhando me dentro dos olhos.

- Como?!?! - eu perguntei assustada e com os olhos cheio de lágrimas.

Eu não queria imaginar. Pensei que ele fosse se oferecer pra ir à farmácia pra mim. Mas pra minha surpresa, ele puxou a alça da minha blusa e começou a me sugar os mamilos. Eu gelei, porém fiquei muito excitada e sentindo as mamas aliviar aos poucos, fui me entregando. Que loucura!!

Ele me levou para a sala e deitando se no tapete posicionou me em cima dele de quatro, deixando meus seios com os bicos apontados para baixo, com muita calma ia mamando facilmente meu leite e me dando uma maravilhosa sensação de alivio.

A cada sugada ele estimulava o outro peito cheio. E com sugadas cada vez mais fortes e firmes ia alternando um e o outro, muitas vezes mordendo meus mamilos que naquele momento formava um delicioso bico durinho.

- Ohhhhhh!!! Meu deussssss!! O que nós estamos fazendo, Beto?? - eu gemia de prazer e alivio ao mesmo tempo.

Eu sentia meu leite esguichar em sua boca enquanto o outro pingava em seu peito, molhando sua camisa. Ele me chupava cada vez mais firme e dava mordidas em toda a circunferência dos meus rosados mamilos, com força e mordendo os biquinhos que não paravam de escorrer em sua boca. Ele enchia a boca e puxava, esticando ao máximo minhas mamas.

- Que delicia de tetinha! Ohhhh, gostosaaaa!! - ele repetia, deliciando se com o leitinho quentinho que saia dos meus seios - Amamenta o nego aqui!! Vem, minha safadinha!! - o tarado falava, chupando e enchendo a boca com meu leite.

De olhos fechados e absurdamente excitada, eu me peguei com dois dedos acariciando minha bucetinha enquanto Beto apertava firme minhas mamas e me chupava com força o leite de meu peito.

Eu gemia baixinho, sentindo o alivio dos meus seios esvaziando e o tesão de ser chupada com força pelo meu vizinho "caridoso". Ainda sendo mamada por ele, senti sua mão descer até a minha calcinha e puxar ela de lado. Ele tirou minha mão e tocou na minha bucetinha, dizendo, ainda com o biquinho do meu seio em sua boca:

- Ruivinha, tá tá molhadinha, tá? - ele disse isso e meteu o dedo bem no fundo da minha buceta raspadinha e inchada de tanto tesão. Excitada e envergonhada, mordi meus lábios. Beto então tirou a sua pica dura pra fora e pediu:

- Senta um pouquinho nele, senta! - Imediatamente tentei me levantar. Imagina que loucura!! Menos de dois anos de casada e já ia meter com o meu vizinho.

Sentindo muito tesão por aquela situação e já em ponto de bala controlei me e tentei sair de cima dele. O safado não deixou, fechou a boca em um dos meus mamilos, segurou me forte pela cintura e manteve me naquela posição de quatro "pés" sobre ele. Ele me controlou paradinha e pegando apenas uma de minhas mãos colocou a na sua pica dura.

- Nosssaaa, Camila!! Te desejo há tanto tempo, menina!! Já comi muito a Rutinha pensando em ti. Hoje fui gente boa te aliviando e esvaziando teu peito pra não te ver sofrer! Vais mesmo me deixar assim até a muié chegar? Suguei suas mamas até quase secar te dando alivio. Agora me deixa aliviar também enchendo sua bucetinha com o meu leite! - ele falou isso e friccionou com firmeza minha mão naquela sua pica dura como rocha.

Louca de tesão fui relaxando, puxei minha calcinha de ladinho e fui sentando na sua generosa pica, cheia de veias saltadas, sentindo penetrar com bastante dificuldade.

Embora eu estivesse muito bem lubrificada e excitada, aquela pica dura era menor que a do meu marido, porém mais grossa e mais cabeçuda.

Eu fiquei rebolando e esfregando minha bucetinha na sua tora enquanto ele mamava meu peito, aliviando me da dor e tesão nos mamilos.

Finalmente soltei meu peso todo e senti aquela pica deliciosa entrar com tudo, causando me uma dorzinha gostosa e ele mordendo meus mamilos, dizia:

- Ruiva safada e deliciosa! Que putinha que você é!!! - ele falava e me fazia subir e descer naquela pica gostosa enquanto sugava minhas tetinhas, já mais moles por estarem quase vazias. E eu estava duplamente feliz, sem dor e muito excitaaa, rebolava sentindo seu pau entrar fundo sem dó.

- Ohhhhhh!!! Meu deusss!! Que tesão gostosooooo!! Vou gozarrrr!! - gemendo gostoso eu gozei, molhando sua pica ainda dura.

Ele não perdeu tempo e colocou me de barriga pra cima, colocou uma almofada embaixo do meu quadril elevando me e, segurando me pelo tornozelos, manteve minhas pernas bem arreganhadas.

- Aiiiiii!!! Enfia mais devagarrrr!! - falei enquanto ele ia me metendo lentamente, ele enterrou a sua pica todinha na minha buceta olhando pra meu rosto enquanto eu massageava meus seios, espalhando o pouco de leite que restava e me sentindo totalmente aliviada e tranquila.

Quase esqueci que éramos casados e que eu tinha um filho. Eu estava completamente realizada, quando ouviu me gemer baixinho, ele passou a me estocar fortemente na minha buceta sedenta, levando me ao delírio.

Ele abria minhas pernas enterrando cada vez mais fundo e eu sentia aquela pica gostosa remexer as entranhas da minha buceta toda melada. Mas estava tão gostoso!!

Depois de muitas estocadas fortes ele gozou vagarosamente, dando leves soquinhos contra a minha danadinha. Ambos suados e cansados caímos deitados no tapete da sala e beijando minha boca me disse:

- Tá vendo, branquinha? Tu não precisa mais de bombinha pra esvaziar seu leite! Eu estou aqui pra te sugar e te comer gostoso sempre que tu precisar.

Eu achava legal aquele sotaque safado do Beto. Já o Lucas dormia calmamente no canto da sala. Trocamos carinhos até relaxarmos completamente.

Então ele se vestiu e foi embora pra sua casa e eu aproveitei que o Lucas dormia e fui pro banho tranquila, sem dor no peito e muito feliz pela experiência, pois se dependesse do Carlos, meu peito rachava, mas ele não sugava. Ele dizia não gostar e era um direito dele, mas aí não podia reclamar, pois o que não temos em casa...

Amamentei meu filho por mais uns quatro meses. Quando ele definitivamente só queria alimentos pra mastigar, acho que pela dentição que nascia, ainda bem que tinha o Beto, que amamentei por mais de um ano e meio com as tetinhas bem cheias e suculentas, mesmo quando eu já não tinha mais leite.

Nosso caso acabou apenas porque saí de meu trabalho e com a indenização compramos nossa casa aqui no ABC, perdendo totalmente nosso delicioso contato.

Mas enquanto morei lá, o Beto esvaziava minhas mamas e me fodia diariamente. Muitas vezes eu dava pra ele poucas horas depois de ter dado para o meu marido.

Quando o Beto percebia que meu marido tinha acabado de fuder comigo, ele ficava chateado. Que malandro!! Com ciúmes da mulher do outro. Mas isso não acontecia sempre, já que era raridade meu marido meter em mim.

Muitas vezes eu esperava o Carlos ir pro trabalho e ainda de madrugada, meio sonolenta, eu abria a porta para o Beto, que mamava meu leite, às vezes até dormir com a boca no meu peito, acordando já com o sol nascendo, mas sempre metia sem dó na minha danadinha antes de partir e aí ele voltava pra Ruth, que nada percebia. Acho que já nasci safadinha, viu?

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