Estupro anal de Liliane

Recomendados

Liliane é uma jovem senhora. Casada e mãe de família, ela trabalha como secretária de uma Escola de Música, próximo à minha casa. Certa vez, viajamos lado a lado num circular. Conversamos um pouco sobre vários assuntos. Política, religião, música, etc...

Ela mostrou-se ser bem simpática. A partir daquele dia eu fiquei louco para dar umas apertadas, bolinadas e encochadas naquele delicioso rabo dela. Quem sabe até enrabá-la de jeito?! Liliane tem um bundão muito carnudo. O sonho de qualquer encochador...

Certa vez eu voltava para casa depois de um cansativo dia de aulas e provas. Peguei o circular que me levaria até o meu bairro. Apesar de não estar lotado ainda, não havia assentos desocupados. Bem, à medida que o ônibus andava, mais lotado ele foi ficando. Não demorou muito para que o corredor do circular ficasse lotado...

De repente eu avistei Liliane em pé no corredor. Ela trajava uma calça de lycra bem apertada de cor preta, sua bunda gostosa parecia querer rasgar aquele tecido. Pouco a pouco, eu fui me chegando para trás dela .

Notei que havia um moleque dando leves encochadas nela. Pela cara de Liliane, ela não tava gostando daquela situação. Consegui parar bem atrás dela e ao lado do tal moleque tarado, que nem eu...

Tratei de cumprimentar "minha amiga" para sentir qual seria sua reação. Ela fez a maior "festa". Ficamos conversando fiado, enquanto, de vez em quando, eu dava umas encostadas no rabo dela... Logo, reclamou do aperto do ônibus, das encochadas dos tarados, etc. O moleque se tocou e foi saindo de fininho de trás dela.

Pra sorte minha bem à frente de Liliane havia uma senhora conhecida dela e aos poucos, ela foi proseando com a tal senhora, esquecendo se da minha presença logo atrás dela. Fui encostando o meu pau duro com bastante cuidado no rabo dela.

Liliane sentiu minha tora roçando suas carnes traseiras. Tentou dar uma discreta fugidinha dos meus ataques, mas não reclamou de nada. Coloquei a mão esquerda sobre suas nádegas, passando a alisar com calma e leveza seu rabão. Eu sentia a marquinha de sua calcinha nos meus dedos.

Apesar de se mostrar incomodada com a situação, Liliane parecia não fazer muita questão de me tirar do seu rabo . Continuava a conversar com a sua conhecida. Seu rabo chacoalhava bem no meu pau duro a cada balançada e freada do ônibus...

Aquilo me deixava louco de tesão. Cheguei a por o dedo indicador bem no meio do regão quente dela. Afundei-o bem devagar, dando uma dedada bem gostosa nela...

Notei que o tempo lá fora começou a mudar. Caía um verdadeiro temporal com trovões e raios. Escutei da voz de Liliane que ela ainda teria que passar na Escola de Música para deixar um documento para a sua Patroa que a sua Patroa iria precisar usar no dia seguinte bem cedo.

Lembrei-me na hora que a tal Escola ficava localizada num lugar esmo, meio desabitado. Comecei a ter idéias malignas e pensamentos mais desejosos sobre a bunda de Liliane. Enquanto sarrava nela, eu pensava:

- E se eu a seguisse até a Escola? E se eu conseguisse enrabá-la por lá?

Poucos minutos depois, Liliane conseguiu sentar-se ao lado de sua conhecida. Acabou-se o meu sarro, mas eu fiquei por ali mesmo, esperando a hora dela descer.... E fomos adiante...

Assim que Liliane levantou-se puxando a cordinha do ônibus para descer, eu fui atrás dela. A chuva não parava lá fora... Descemos juntos. Liliane corria pela calçada no sentido da Escola de Música. Eu, por minha vez, a seguia com toda velocidade...

Ao chagar na calçada da Escola, notei que não havia ninguém nas redondezas. O lugar estava deserto e escuro, quase por inteiro. Havia pouca iluminação, pois dois postes estavam sem as lãmpadas acesas... Sem que ela me percebesse, eu dei-lhe um forte empurrão para dentro da Escola.

Liliane caiu esparramada e debruçada no chão frio. Caíram alguns objetos que estavam em sua mão. Pulei por cima dela, imobilizando seu corpo. Liliane começou a gritar por "socorro! socorro! socorro!" . Dei-lhe dois bofetões por tras da cabeça, ameaçando espancá-la, caso ela continuasse com aqueles gritos escandalosos .

Chorando sem parar, Liliane não ficava calada. Dei-lhe um puxão nos cabelos, avisando que eu iria comer seu rabo... Daí, passados alguns segundos, ela, obedecendo ao que eu lhe ordenava, foi se entregando aos meus comandos.

Fomos para uma sala de piano bem espaçosa. Aos prantos, ela tirou a calça e a calcinha, oferecendo-me o rabão carnudo. Fiquei sem entender nada, pois de um minuto para outro, Liliane virou uma vadia safada. Ela mesma ficou de quatro pés no chão daquela sala, tricando os dentes , enquanto dizia-me:

- Vem! Vem Seu Filho da Puta!! Você quer minha bunda?!! Então, vem!! Mete tudo, seu merda!!!

Aproveitei o momento cuspi bem na cabeçorra do meu caralho duro e fui penetrando aquele rabo carnudo e gostoso. A cada socada mais violenta que eu dava no regão de Liliane ela gemia gostoso pedindo para eu "não parar".

Fui socando minha pica naquele cuzão com toda força. Apesar da dor que eu sentia, eu não queria parar de meter naquele rabão. Continuei empurrando minha rola até o talo para gozar bem gostoso. Liliane voltava a gritar. Só que agora era de gozo e prazer!

- Eu tô gozando! Eu tô gozando!! Eu tô gozandooooo!!! - assim ela repetia esta frase seguidamente. Que enrabada maravilhosa!

Liliane começou a ter uma crise de choro simulando um arrependimento ou remorso. Claro QUE eu não acreditava naquela farsa. Fingida e Mentirosa! Depois, Ela vestiu -se de forma rápida, e saiu correndo para fora da Escola.

Ficou tão louca que nem lembrou-se de fechar a porta da frente. Eu que passei o cadeado do portão... Eu hein... Que mulher mais louca.... Porém, ela foi deliciosa no sexo anal...

Créditos: Desconhecido

Postar um comentário

0 Comentários