Minha empregadinha, minha amante

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Estava casado em plena "idade do lobo", muitos que ainda não passaram por essa idade não tem consciência do que ela representa. Resumindo, vivia 24 horas por dia obcecado por sexo, não podia ver uma garota que já ficava louco de tesão.

Minha esposa sempre foi de contratar empregadas feias ou com um pouco mais de idade, até que uma dia por indicação empregou uma garota de 15 anos com uns lindos olhos verdes, um corpo muito bonito e umas pernas finas de tirar o folego.

No começo só observava, mais porque eu estava com a moral baixa em casa, minha mulher havia me flagrado conversando com uma garota e o negocio em casa estava bravo.

O nome dela é Vanessa, só o nome já me da tesão, um dia ela escorregou e esfolou o joelho, nada serio mas que a deixou com um leve ferimento. Num domingo logo depois do almoço minha mulher resolveu ir deitar e depois que Vanessa lavou a louça do almoço foi sentar num degrau no quintal.

Ela estava com uma sainha, logo pude observar que estava com parte das pernas amostra, assim que cheguei mais perto para poder observar melhor ela chamou me e mostrou o machucado.

Abaixei me de frente e segurando a sua perna machucada, pude notar sua calcinha amostra, percebi que ela estava fazendo aquilo para me provocar, a principio fiquei com receio, pois minha mulher poderia aparecer.

Continuei a segurar suas pernas, ela me olhava com um olhar que nunca havia observado nela, estava respirando fundo, segurou minha mão e puxou a para dentro de suas pernas, levei os dedos até sua calcinha e pude perceber que ela estava molhadinha.

Aqueles olhos verde me fitando, meu instinto animal aflorando, meu pau já saindo por baixo de minha bermuda, ela olhava parecia que nunca havia visto uma pica dura, enquanto procurava puxar de lado sua calcinha ela segurou a minha pica.

Percebi que tinha alguma experiencia, segurou com firmeza de quem sabia o que estava fazendo nisso coloquei meu dedo na rachinha toda melada da sua bucetinha agora toda de fora, era a bucetinha mais linda que eu já havia visto.

Rosadinha e aparentemente fechadinha e um grelinho saltando pra fora, sem pensar no perigo deitei-a no chão a a cobri de beijos, confesso que na hora estava propenso a colocar meu pau naquele buraquinho apertadinho e quentinho, mas a experiencia de um homem que se encontra na idade de comer todas as chapeuzinhos vermelho, resisti e falei:

- Agora não, outro dia!

Ela parecia não ter noção do perigo e não queria largar a minha pica. Subi, moramos num sobrado, e fui de encontro a minha mulher, a acordei com o pau muito duro, puxei sua calcinha e fui logo enfiando todo meu pau nela que deu risada e perguntou:

- O que houve que já chegou desse jeito? - disse que só estava com muito tesão, e fiz com ela tudo que não havia feito com a Vanessa, ela gozou e gostou.

Nos dias seguintes aquela menina não tirava os olhos de mim, estava até preocupado, ela parecia que não tinha muito senso do perigo. Num belo dia minha mulher me ligou no trabalho dizendo que teria que acompanhar a mãe numa consulta medica e que Vanessa iria embora mais cedo, logo vislumbrei uma grande oportunidade, seria hoje que teria aquela menina nos meus braços.

Sai mais cedo e Vanessa ainda estava lá, quando me viu deu um grande sorriso e pude notar novamente aquele olhar que me queimava, seus olhos pareciam, apesar de verdes, em brasa, ela estava se aprontando para ir embora.

Falou que iria tomar um banho antes, saiu e foi ao banheiro dos fundos, esperei alguns minutos e fui até lá, para minha surpresa ela estava tomando banho com a porta semi aberta, não pude acreditar e fiquei observando.

Ela já havia me visto e continuou, seus olhos ainda estavam em brasa, meu pau duro já na minha mão observando aquele corpinho escultural próprio de uma garota de sua idade, passava o sabonete nas parte intimas como uma profissional, sabia o que estava fazendo.

Enquanto a olhava já com a porta mais aberta comecei a me masturbar levemente, não queria estragar aquele momento, aquela visão, terminando o banho fiz com que subisse até um quarto de cima, assim poderia observar melhor se minha mulher não chegaria, mesmo sabendo que só chegaria a noitinha.

Ela subiu só de toalha, mas carregando sua roupa, para um eventual fuga, era uma profissional mesmo. Deitamos na cama e não pude resistir comecei a sugar aquela bucetinha, já não sabia se molhada do banho ou de tesão só pude comprovar quando passei a língua no seu grelinho e dentro dela, estava com aquele gosto peculiar de uma buceta louca por uma pica.

Ficamos por longos minutos num 69 delicioso, aquela bucetinha me deixando cada vez mais doido de tesão, não conseguia ficar sem olhar, era como se fosse algo nunca visto. Sua boca babava num delicioso boquete, minha pica toda melada pela sua saliva.

Coloquei me numa posição onde podia ter ao mesmo tempo seu bucetinha e seu cuzinho, alternava entre um e outro, ela gemia, urrava, apertava e chupava, era uma ninfeta que sabia transar como uma fêmea madura, pedia para ser fudida, queria meu caralho.

E como o tempo estava passando rápido, não tive outra alternativa, mas queria muito ficar mais tempo naquele transa, meti a minha pica lentamente na sua bucetinha, entrou sem muito esforço, fodia aquela linda e maravilhosa garota olhando em seus olhos.

Aquilo me hipnotizava, não queria mais sair de cima, foram 2 horas de muito tesão, não poderia gozar dentro da sua bucetinha, optei por um "boquete babado", como ela dizia e ria, enchi sua boca de porra, tirei pra fora e continuei a gozar em seu rosto e em seus cabelo, não pude resistir.

Rapidamente ela se arrumou e limpou os cabelos e a boca, não daria mais tempo pra um banho. Após esse dia nos continuamos a transar, mas não mais em casa e sim, em motéis e hotéis e em todos os lugares possíveis.

Ela passou a ser minha amante, com alguns conselhos ficou mais discreta em casa e eu também evitava estar no mesmo horário que ela em casa, marcávamos nossos encontros por meias palavras.

Vanessa transformou se numa deliciosa fêmea completa e cada vez que ficamos entre quatro paredes não saímos de lá enquanto ela não sentir os seus três buraquinhos cheios de leitinho quentinho,a minha esposa anda até meio desconfiada dos cansaços ando sentindo ultimamente.