Putinha do professor

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A aula dele era no laboratório de informática, todas as terças. Ele, coroa gato de 40 anos, casado, jovial, cabelo liso, grisalho que teimava em cair no rosto e que ele tirava com um gesto sexy de passar os dedos entre os fios e jogar pra trás.

Sempre com um sorriso safado, 1,75 m, jeito de alguém que cuida da saúde e da aparência mas que não é neurótico com isso. Eu, 1, 65 m, 62 kg, pele branquinha, cabelo comprido até a cintura, cacheado, castanho claro, quadris largos - minha bunda sempre foi o que chamou mais a atenção em mim - seios não muito grandes, empinados e, modéstia à parte, apetitosos.

Sentindo que ele estava a fim e com a ideia fixa de dar pra ele a cada terça eu ia com uma roupa mais provocante: blusinhas decotadíssimas, calças justas, vestidos curtos, saias...

Minha diversão semanal era imaginar novas formas de provocá-lo, de excitá-lo durante as aulas. Quando ia de decote, fingia dificuldade em alguma atividade pra que ele viesse até meu computador me ajudar.

Era eu desviar o olhar pra tela do computador pra senti-lo olhando pros meus seios e ao olhar pra ele ainda conseguia flagrar o olhar tarado.Numa dessas aulas, durante um trabalho em grupo, ele me chama.

- E aí? Como vai o trabalho? - pergunta. Meus amigos, integrantes do grupo, faltaram, eu estava sozinha e não fazia ideia de a quantas andava o projeto.

- Não vai. Meu grupo faltou... - respondi.

- Mas falta muita coisa? Senta aqui comigo que vou te ajudar... - ele disse, sem nem me dar tempo de pensar numa resposta.

Passou a aula inteira do meu lado, praticamente fazendo todo o trabalho sozinho, enquanto eu apenas assistia e o flagrava vez ou outra olhando pro meu decote. No fim da aula, quando me despedi, veio o convite.

- Onde você mora? Posso te deixar perto de alguma estação de metrô... - sugeriu.

Morando longe da faculdade na época e louca por uma oportunidade de ficar à sós com ele topei prontamente. No trânsito, conversa animada, risos, ele todo interessado na minha vida.

Enquanto esperava o sinal abrir, me rouba um beijo, bem chupado, língua toda na minha boca e uma das mãos no meu peito, apalpando forte.

Ao longo do caminho, trocamos mais alguns beijos e carícias, ele de pau duríssimo, eu o apalpando e acariciando por cima da calça. Ao descer do carro, um tapa forte na minha bunda:

- Bunda gostosa! - despedida que se tornou comum entre nós a partir daquele dia.

Numa dessas caronas deliciosas, ele avisou que ia me deixar numa estação de metrô diferente da habitual porque tinha um encontro com uns amigos num bar da zona oeste.

Digo que tudo bem, pra mim a carona ainda é útil e divertida. Perto do bar, numa rua praticamente deserta, ele parou o carro e começamos a nos beijar.

As mãos dele pelo meu corpo, nos meus seios, entre as minhas coxas. Enquanto apalpo e acaricio a pica dura dele, rapidamente as mãos dele desabotoam meu sutiã.

Ele abaixa as alças da lingerie e da minha miniblusa preta e começar a chupar meus seios: apalpa, chupa, suga os bicos, mordisca. As mãos já estão abrindo minha calça e passando por dentro da calcinha.

Abro mais as pernas pra senti-lo tocar minha bucetinha toda melada. Depois de me deixar louca de tesão mamando com gosto meus peitos, ele diz, abrindo o zíper da calça:

- Vem, gostosa. Quero sentir essa sua boquinha na minha pica!!

Com uma das mãos me puxa pelos cabelos e caio de boca naquela pica grande, grossa e dura. Ele continua me segurando forte pelos cabelos, metendo aquela pica deliciosa na minha boca e movimentando suavemente os quadris.

- Isso, putinha, me chupa...Engole a minha pica todinha!!

Enquanto engasgo e minha saliva escorre pela pica, meus gemidos são sufocados pelo pau que entra e sai, cada vez mais fundo, na minha garganta.

Ali, de bunda pra cima chupando a pica dele, não ia demorar muito pra que ele tivesse a ideia de passar a mão por dentro da minha calça e da calcinha pra acariciar minha bunda, apalpando, enfiando os dedos no meu cuzinho e na minha buceta lisinha e apertada, a essa altura ensopada de tesão.

- Melhor a gente parar. Alguém pode ver a gente aqui! - eu disse.

- Ah, não! Não pára, gostosa! Quero gozar na sua boca! - ele respondeu, já me puxando pelos cabelos novamente, calando minha boca com seu pau duro delicioso.

Continuei chupando, enfiando o pau dele todo na minha boca, sugando o máximo que conseguia, enquanto ele gemia e me acariciava, lambuzando o dedo na minha buceta pra depois enfiar no meu cuzinho.

- Outro dia, vou querer comer esse cuzinho apertado... - ele dizia, enquanto eu sentia seu dedo entrando e saindo do meu cuzinho num ritmo que só me deixava cada vez mais excitada.

Sem parar de chupá-lo, abaixei a calça, a calcinha e me debrucei em cima dele, de modo que ele continuasse o que estava fazendo, mas com uma liberdade maior de movimentos. O que eu queria era óbvio: que ele me fizesse gozar enquanto eu o chupava.

- Não tá mais com medo que vejam a gente? - ele perguntou sorrindo. Respondi debochadamente que não.

- Deixa que vejam... - e o masturbava vagarosamente, espalhando a saliva por todo o comprimento do pau.

- Putinha safada! - ele respondeu, empurrando minha cabeça em direção ao pau dele - Então goza na minha mão e me faz gozar na sua boquinha, vai!

E eu obedeci chupando num ritmo forte, enfiando o pau dele todo na minha boca, o máximo que conseguia, sugando, babando ele inteiro, o masturbando enquanto lambia e beijava as bolas, roçando a cabecinha nos lábios, beijando e lambendo, só pra depois abocanhar de novo aquele pau delicioso.

Chupando com mais vontade ainda, enquanto sentia os dedos dele fundos na minha buceta lambuzada, ele também metendo rápido e forte, me fazendo gemer cada vez mais e mais alto.

- Hmmm...isso, não pára! Vou gozar! - eu disse, empinando a bunda ainda mais. Não resisti e comecei a me masturbar enquanto o chupava, massageando o grelinho com movimentos rápidos, no mesmo ritmo da mão dele.

- Vou gozar também! Tudo na sua boca! - e gozamos quase juntos: gozei primeiro, rebolando com os dedos dele na minha buceta e ele logo em seguida, com o pau fundo na minha garganta, me segurando forte pelos cabelos com uma das mãos.

Engoli tudo o que pude e lambi o restante que deixei escorrer. Olhando pra mim enquanto eu limpava o pau dele com a língua, me deu os dedos lambuzados pra eu lamber.

- Sente o gosto da sua bucetinha também, safada!! - e eu chupei com vontade os dedos dele, ensopados com meu gozo.

Desde essa brincadeira gostosa no carro, nos encontramos de vez em quando pra matar a saudade e gozarmos gostoso um pro outro. Mesmo depois de formada, ainda sou sua aluna putinha, só que agora, uma puta completa!

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