Relação de madrasta e enteado

Recomendados

Trabalhando como secretária no consultório de um dentista há mais de dois anos, naturalmente fomos adquirindo certa liberdade um com o outro, mas tudo dentro do maior respeito. Ele, o Dr. Isaías, era um coroa bonitão e muito simpático, 55 anos e viúvo.

Com meus 28 anos, apesar de não ser nenhum espetáculo de beleza tinha um corpo que sabia ser alvo dos olhares masculinos, 1,70 m de altura, 98 cm de busto, cintura 64 cm e um quadril de 110 cm.

Meu enorme bumbum era a parte do meu corpo que mais gostava. Tinha terminado com um casamento de três anos e andava muito carente, foi quando Isaías resolveu se declarar dizendo que sempre foi louco por mim e que se eu permitisse jamais deixaria me faltar alguma coisa.

A porra toda é que sem fuder a tanto tempo não consegui me segurar e já fui logo tratando de provoca-lo. Deixei que ele me beijasse e no afã de nossos corpos se esfregando fui logo levando a mão sobre a sua pica dura.

Louca pra fuder, chupei, punhetei e cavalguei na pica de Isaias ali mesmo no consultório, que ficou louco pelo meu comportamento de ninfomaníaca.

Quando Isaias me pediu em casamento e que eu fosse morar com ele até que meu divorcio saísse jamais poderia imaginar pelo que eu iria passar.

Isaías tinha um filho de 17 anos que logo de início fez questão de me hostilizar. Achei normal pois eu estava tomando o lugar que tinha sido de sua mãe.

O objetivo de Isaías era que eu conseguisse conquistar seu filho e pudesse também lhe dar um pouco de carinho, Isaías achava que Ricardo andava muito triste pela falta da mãe.

Isaías arrumou outra secretária para que eu pudesse ser apenas sua futura esposa. Passei a ficar mais tempo sozinha com Ricardo, principalmente quando a empregada terminava seu serviço.

Mas mesmo assim três meses se passaram e Ricardo parecia cada vez mais distante de mim, quando me olhava parecia ser com desprezo. Mas foi num domingo em que Isaías viajou para participar de um congresso de quatro dias é que tudo iria começar a mudar.

Ainda no sábado, Ricardo comunicou seu pai que estava indo passar alguns dias na casa da sua avó que morava numa cidade vizinha. Isaías ainda tentou convencer o filho a ficar e me ajudar a tomar conta da casa, mas ele irredutível arrumou sua mochila e foi pra casa da avó.

No dia seguinte na parte da tarde, despreocupada por estar sozinha fiquei na sala assistindo TV só de roupas íntimas. Parece que, deitada de bruços acabei cochilando por um bom tempo e acordei tendo uma ligeira impressão de ter ouvido um barulho que não vinha da televisão.

Com medo, procurando nem me mexer fiquei tentando descobrir de onde vinha aqueles sons estranhos. Percebendo que vinham exatamente do lado contrário das minhas pernas virei me rapidamente.

Eu e Ricardo levamos um grande susto ao mesmo tempo, só que Ricardo virou rapidamente de costas para mim na tentativa de evitar que eu notasse que ele estava com a sua pica de fora e saiu correndo na direção dos quartos enquanto que fui na mesma direção, porém pro meu quarto. Estava me vestindo quando comecei a analisar que Ricardo devia estar se masturbando de olho no meu enorme traseiro. Voltei pra sala e duas horas depois veio o Ricardo todo sem jeito:

- Desculpe eu te assustar Janete... É que eu não sabia se te acordava ou não...

Ele que nunca se preocupou em me dar um pingo de satisfação, só podia estar querendo saber até onde eu tinha percebido suas atitudes. Era praticamente nosso primeiro diálogo a sós, resolvi esticar nossa conversa:

- Tudo bem Ricardo! Não se preocupe! - Mas logo descobri qual era sua maior preocupação, Ricardo tinha muito respeito pelo pai:

- Você não vai contar pro pai não... né?

- Claro que não... Pra que ele precisa ficar sabendo que você ficou me olhando só de calcinha? - Foi a primeira vez que ele me olhou fixamente e sorriu. Pelo menos era uma evolução:

- Perdão Janete... É que achei que você não fosse acordar!

Pedi pra que ele sentasse do meu lado passei um braço pelo seu ombro e segurando seu rosto pra que ele continuasse a me olhar fixamente:

- Pode deixar que eu também não vou falar que você estava me olhando e se masturbando... ok? - Ricardo tentou se levantar e eu segurando sua mão

- Fique calmo Ricardo; isso vai ser um segredinho só nosso... Tudo bem? - Ele ainda um pouco assustado:

- Você jura?!

- Hummmmm! Só vou jurar se você me der um abraço e um beijo! - O moleque mais que depressa me dando um abraço e um beijo:

- Pô Janete... Eu sou um bobão mesmo... você é muito gente boa!

Também lhe dei alguns beijos no rosto falando que gostaria muito de ser sua amiga. Quando ele sorriu com mais naturalidade, completei dizendo que ele podia contar comigo sempre que precisasse. Espontaneamente Ricardo me deu outro beijo e foi pro seu quarto.

Satisfeita por ter me aproximado mais de Ricardo comecei a ter umas ideias para conquistar de vez aquele moleque. De propósito, vesti um pijama de shortinho bem curto e fiquei sem sutiã indo verificar no espelho o resultado: o tecido fino deixava perceber até o bico dos meus seios e em baixo dava pra ver o contorno da minha calcinha.

Estranhamente estava me sentindo excitada pelo meu comportamento e fui pra cozinha preparar um lanche pra nós dois. Pretendia chama-lo depois, mas não demorou pra Ricardo entrar na cozinha e sentar se em uma cadeira.

Procurando agir com naturalidade fui puxando conversa e ao me aproximar pra lhe servir um copo de suco notei seus olhos nos meus seios e era um olhar bem descarado. Fingindo estar surpresa por ele estar me olhando daquela maneira, coloquei a mão num dos meus peitos:

- Você está vendo alguma coisa Ricardo? - Ele rindo:

- Não Janete... Não estou vendo nada não! - Dei um jeito com a mão para que o tecido ficasse bem colado no meu peito e eu mesma olhando o resultado:

- Está sim... Não sabia que o tecido era tão fino assim! - Ricardo levantando da cadeira e tirando minha mão de sobre meu peito:

- Não precisa ficar encabulada só porque estou admirando seus seios. Eles são lindos! - Jamais esperava que Ricardo tivesse uma atitude daquela... Realmente surpresa:

- Que isso Ricardo?

- Ah Janete! Deixa colocar minha mão nos seus seios, deixa?

- De jeito nenhum, onde já se viu uma coisa dessas? - Ricardo descaradamente me dando um abraço e um beijo no rosto:

- Prometo que vou ser seu amigo pra sempre e vou dar o maior apoio pra que você se case com meu pai! - Foi minha vez de ficar na dúvida:

- Você jura?! - O filho da puta enfiando a mão por baixo da blusa do pijama e apalpando um dos meus seios:

- Juro! Juro tudo que você quiser! - Estava começando a descobrir o verdadeiro caráter do Ricardo... Ele suspendendo a blusa e indo chupar meus mamilos:

- Já perdi as contas de quantas vezes eu tive que me masturbar por sua causa! - Minhas pernas estavam começando a ficar trêmulas e Ricardo sem me largar foi aproximando seu rosto do meu:

- Não precisa ficar com medo, só quero realizar meu sonho! - Antes de receber um beijo na boca:

- Que... Que... Que sonho, Ricardo? - Depois de uns dois minutos de um beijo longo com direito até de língua:

- Sonho em ter você peladinha na minha cama! - Ricardo voltou a chupar meus peitos e ao mesmo tempo foi querendo descer meu short... Eu segurando sua mão:

- Não Ricardo... Não faça isso, pelo amor de Deus! - Ele travando meus braços por trás das minhas costas e voltando a descer meu short:

- Prometo que meu pai nunca vai ficar sabendo, ok?

Estava apavorada e ao mesmo tempo excitadíssima. Resolvi colaborar com Ricardo deixando que ele me deixasse nua da cintura pra baixo:

- Pode soltar meus braços vai!! Vou deixar você fazer o que quiser!

Ricardo me soltou e meio que desesperado foi abrindo sua bermuda sacando a sua pica estava bastante dura! E não era nenhum pauzinho, o moleque tinha uma bela duma pica. Em seguida, ele me fazendo encostar minha barriga na quina da mesa e reclinar meu corpo:

- Abre bem as pernas, abre! Deixa eu meter nessa tua buceta gostosa... deixa...! - O filho da puta nem bem encostou e já foi empurrando tudo e como um cachorro no cio começou a estocar violentamente:

- Oh Deus! Ooooh Deuuuusssss!!! Que buceta deliciosa!!!!

Eu me segurava como podia nas laterais da mesa sentindo aquele moleque me fodendo como se eu fosse uma puta qualquer. Sua brutalidade me fez ter um rápido e frenético orgasmo ao mesmo tempo que sentia ele gozando dentro da minha buceta. Depois, me fazendo ficar de frente pra ele me beijou levemente nos lábios:

- Está vendo Janete? Não foi tão ruim assim, não é? - Mesmo sentindo que escorria porra da minha buceta pelas minhas pernas, abracei aquele filho da puta:

- Foi bom sim... Mas não podíamos ter feito isso! - Ele fazendo carinhos na minha bunda com uma das suas mãos e com a outra alisando meus cabelos:

- Você casando com meu pai, vai ser minha também... combinado?

Ele estava me colocando numa situação bastante delicada, mas sentindo a sua pica encostada na minha coxa começando a ficar dura novamente, acabei analisando o lado bom daquilo tudo... Ricardo tinha a virilidade que qualquer mulher gostaria de encontrar em um bom amante:

- Se você prometer que vai tomar todo o cuidado pro seu pai não descobrir??!!! - Ele tirando minha blusa me deixando completamente pelada:

- É lógico, né? Nunca que vou querer que alguém descubra que transo com minha futura madrasta... Hehehehehehe! - Segurando seu pau duro e oferecendo meus lábios para que ele beijasse:

- Safado!!!! - Ele me beijando e depois me dando um tapa na bunda:

- Você é que é uma gostosa safadinha... Vamos lá pro meu quarto?

Deitada na cama com aquele moleque me beijando, chupando meus peitos e explorando todo meu corpo é que comecei a descobrir o quanto era gostoso trair... Só de imaginar que estava traindo Isaias com seu próprio filho, senti um tesão tão grande que não resisti:

- Vem meter na minha buceta... vem!! - Ricardo entrando no meio das minhas pernas, enfiando até o fundo e começando a bombar:

- Isso Ricardo... me fode... Me fode com força, vai!!!! - Ele praticamente tirando toa a sua pica e voltando com toda sua força:

- Assim???? É assim que você quer sua putinha?

Eu devia ter ficado chateada por ele ter me chamado de putinha, mas sabia que estava agindo como uma putinha qualquer, resolvi assumir:

- É!!! Mais!!! Mais forte!!! Mete seu filho da puta!!!! Meeeeeete!!!!

Novamente tive um delicioso orgasmo com aquele taradinho me fodendo com toda sua virilidade. Ele passou a beijar minha boca e a gozar dentro de mim.

Naquela noite dormi tão bem que acordei no dia seguinte só após as 8:00 horas. Ricardo já tinha saído pra ir à faculdade. Ele ficou o dia inteiro fora de casa e já anoitecia quando ele chegou. Estava tomando meu banho quando ele bateu na porta:

- Janete??? Trouxe lanche pra nós dois!

- Já estou saindo!

Cinco minutos depois abri a porta só com uma toalha em volta do meu corpo e dei de cara com Ricardo vindo pelo corredor. Ele me agarrou, me beijou e arrancando a toalha do meu corpo:

- Pensei em você hoje o dia todo!! Estava louco pra chegar em casa e ter você só pra mim! - Ricardo me arrastou pro seu quarto, me colocou deitada e abrindo minhas pernas:

- Deixa-me ver como é sua buceta!

Me senti como se estivesse sendo examinada por um ginecologista. Mas ele, abrindo minha buceta com seus dedos deu uma passada de língua que me fez soltar um urro de prazer:

- Seu tarado maluco... Chupa mais! Chupa!!

Ricardo parecia não ter muita experiência, mas mesmo assim me fez ter alguns minutos de puro tesão que gozei na sua boca. Só depois, ele ficou de pé e foi tirando suas roupas me pedindo:

- Fica de quatro pra mim, fica!!!

Nem imaginava o que ele ia fazer, já que ele tinha fodido minha buceta me pegando por trás lá na cozinha no dia anterior. Eu na posição de cachorrinha e ele ficando de joelhos atrás de mim:

- Caralho Janete... Você tem uma bunda muito gostosa, hein?

Senti meu cu até se contraindo, mas logo relaxei sentindo a pica dele procurar minha buceta pra começar a meter. Ricardo deu apenas umas três bombadas na minha buceta, tirou e foi colocando na entrada do meu cu. Saí da posição, sentando na cama:

- De jeito nenhum Ricardo... Nunca fiz isso antes! - Ele segurando seu pau duro e olhando pra mim:

- Nunca Janete? Nunca ninguém comeu seu cuzinho?

- Nunca!! Nunca fiz sexo anal! - O filho da puta me puxando e me beijando na boca:

- Deixa eu ser o primeiro então... deixa?

Na realidade sempre tive a curiosidade de saber como era sentir um pau duro entrando no meu cu. Fui voltando pra posição de cachorrinha:

- Tudo bem Ricardo... Mas faz devagar, tá bom?

Ricardo voltou a dar umas duas enfiadas na minha buceta que estava bastante molhada para lubrificar a sua pica e depois começou a forçar a cabeça da sua pica na entrada do meu cu.

Logo que entrou a cabeça meu corpo todo ficou arrepiado. Gritei, berrei e até chorei sentindo aquele troço roliço dilacerando as paredes do meu cu.

Mas segurando firme nas minhas ancas Ricardo foi empurrando até encostar seu corpo nas minhas nádegas. Mesmo sentindo dor, era um prazer tão gostoso e diferente que deixei ele ficar socando até gozar dentro do meu cu.

Quando Isaias voltou ficou todo bobo ao ver que Ricardo já me tratava bem melhor... Mal sabia ele que seu filho só faltou me virar do avesso de tanto que ele havia fodido o meu cu.

Postar um comentário

0 Comentários