Traí uma vez e nunca mais parei

Recomendados

Estava casada com Moacir há 2 anos quando tudo começou, eu com 24 anos e Moacir 28. Por morarmos em uma pequena cidade que vivia em função das várias fazendas ao seu redor, Moacyr tinha uma loja de produtos agrícolas e morávamos no andar de cima.

Eu era sua única funcionária e muitas vezes tinha que ficar sozinha na loja quando ele ia fazer entregas em alguma fazenda. Moacir resolver trazer seu irmão mais novo, o Edu, para nos ajudar e dar mais tranqüilidade não me deixando mais sozinha na loja.

Edu tinha 17 anos, mas era tão alto quanto Moacir e tinha um físico musculoso devido ter sempre trabalhado na fazenda do meu sogro. Minha preocupação foi que íamos perder um pouco de nossa privacidade com meu cunhado morando conosco.

Moacir dizia que ia ser por pouco tempo até ele conseguir na cidade uma pessoa de confiança e que já era combinado com Edu que ele voltaria pra fazenda. Mas logo nos primeiros dias comecei a perceber que o cesto de roupas sujas andava sendo mexido, desconfiada comecei a deixar minhas calcinhas estrategicamente dentro do cesto.

Passei a ter certeza que Edu andava utilizando minhas calcinhas pra alguma safadeza. Curiosa e sem poder reclamar, dei um jeito de tirar a cortina da janela basculante e deixando-a meio-aberta esperei a oportunidade certa.

Moacir e Edu ficaram na loja após o expediente e eu subi pra tomar meu banho... Como acontecia normalmente, Edu subiu logo depois deixando Moacir ainda dentro da loja arrumando algumas coisas e foi pro seu banho.

Fui pra área e mantendo a luz apagada fui espiar pela janela aquele enorme moleque ir ficando pelado e ir direto pro cesto pegar minha calcinha pra ficar cheirando e movimentando sua mão no seu pau que tinha o mesmo tamanho que o do Moacir, mas com uma grossura impressionante.

Vi quando Edu levantou a tampa do vaso e apontando seu pau começou a despejar uma quantidade enorme de esperma... Acabei achando interessante ser o alvo da masturbação do meu cunhado e passei a ter vontade de saber o que ele pensava de mim enquanto cheirava minha calcinha.

Os dias foram passando e no dia em que Moacir avisou que ia até uma fazenda de um cliente e pelo horário, ia preferir dormir lá e voltar no dia seguinte, comecei a ter umas minhoquices na minha cabeça.

Eu e Edu subimos juntos e pedi pra que ele tomasse seu banho primeiro. Acabei meu banho e vendo Edu no sofá assistindo TV sai enrolada em uma toalha de propósito e indo até o armário onde ficava a televisão dobrei o corpo pra frente abrindo a porta do armário na parte de baixo sabendo que Edu estava vendo toda minha bunda e até a minha buceta.

Demorei me e pegando uma revista fui sentar me no outro sofá. Continuei como se estivesse distraída e aos poucos fui colocando uma das minhas pernas pra cima do sofá e com a outra no chão fui deixando um bom ângulo pro Edu continuar vendo minha buceta.

Acho que nem eu tinha noção direito das minhas atitudes só estava querendo ser admirada e desejada. Mas me ferrei quando vi Edu levantando e vindo na minha direção, olhei meio assustada pra ele que sentando se do meu lado foi me agarrando e arrancando a toalha do meu corpo me deixando nuazinha:

- O que você está fazendo Edu????

- Meu irmão é que vai me desculpar... Você me mostrando essa sua bunda gostosa e essa buceta carnuda não estou conseguindo me segurar!

- Foi sem querer Edu... Me larga... Me Larga!

Ele segurando forte meus braços foi com a boca nos meus peitos e começou a mamar igual a um bezerro chupando forte os mamilos que foram ficando cada vez mais rígidos. Edu me fez ficar de pé puxando meus cabelos e sem se importar com minhas suplicas pra me largar beijou forte minha boca e depois rindo me perguntou:

- Quer no seu quarto ou no meu? - Eu o empurrei tentando me livrar dos seus braços:

- Se você continuar, vou contar pro Moacir! - Ele voltou a me abraçar forte levando sua mão na minha buceta:

- Eu sei que você não vai ter coragem de contar... Só quero que você me deixe meter nessa sua buceta gostosa!

Ele me puxou até o quarto onde ele estava dormindo e me empurrando de costas sobre a cama foi tirando sua bermuda. Fiquei todo tempo sem nem me mexer e quando o vi subindo na cama com seu grosso cacete duro é que tentei sair de sobre a cama. Ele puxou me pelas pernas impedindo me e dando tapinhas na minha bunda:

- Não precisa fingir que não quer... No fundo você deve estar doidinha pra sentir minha rola te fudendo!

Ele posicionou se sobre meu corpo voltando a beijar minha boca e senti tentando achar a entrada da minha buceta. Estava apavorada, mas mesmo assim levei minha mão e ajeitando meu corpo segurei seu pau e o coloquei na entrada.

Edu sem largar minha boca foi empurrando aquela coisa grossa todinha pra dentro da minha buceta... Mesmo achando que não devia, comecei a adorar aquele pau fazendo um delicioso vai e vem. Edu parou de me beijar e apoiado sobre seus braços continuou bombando sempre olhando pro meu rosto... Eu fazendo de tudo pra não mostrar que estava gostando, ele sorrindo pra mim:

- Quero ver você gozar Gilda... Goza pra mim... goza!! - Não sei onde aquele filho-da-puta tinha aprendido fuder só sei que ele foi aumentando a força das estocadas que não tive jeito:

- Hummm! Hummm! Vou gozar Edu... Vou gozar... Vai... Vai... Aaaaaaaaahhhhh!

Eu gozando feito uma égua no cio e ele bombando, bombando até arriar sobre mim e gozar feito um jumento dentro da minha buceta... Fiquei preocupada, mas nada podia tirar a felicidade que estava sentindo naquele momento, por ter tido o mais gostoso orgasmo até então. Fui levantando pra ir até o banheiro:

- Você é maluco Edu... Se o Moacir ficar sabendo, mata nós dois!

- Ele não tem como saber Gilda... Volta aqui depois... volta!

Fiquei tão fascinada por aquele moleque que voltei peladinha e deitei do seu lado deixando que ele explorasse todo meu corpo... Edu me beijou, chupou meus peitos, apalpou minhas nádegas e voltando a me beijar:

- Desde quando você casou com meu irmão que sou louco por você! - Eu já nem estava aí, e também beijando Edu:

- Você é muito safado; eu sei que estava cheirando minhas calcinhas...! - Ele rindo:

- Tocava uma punheta quase todos os dias pra você...!

- E hoje você resolveu me pegar a força... não é?

- Foi você que começou a me provocar... não foi?

- Foi sim... Mas não vamos poder deixar o Moacir desconfiar... combinado? - O desgraçado de pau duro novamente:

- Senta no meu pau Gilda... Vêm!

Antes, jamais poderia imaginar-me numa situação como aquela... Senti um prazer indescritível em fazer minha buceta ir engolindo a rola deliciosa daquele garoto. Virada pra ele, sentei sobre sua virilha e sem nunca ter transado naquela posição fui fazendo minha buceta subir e descer daquela tora:

- Mais rápido Gilda... Mais rápido!... Isso. Vai... Vai!

Parecia até que eu tinha um motorzinho na minha buceta... Pulei tanto que tive que deitar sobre o peito de Edu pra ter um novo e diferente orgasmo sentindo também que ele gozava dentro de mim.

Aquele moleque passou a me fazer gozar tão gostoso que muitas vezes eu acompanhava suas maluquices. Sozinhos na loja e com poucos clientes, muitas vezes; eu de vestido, Edu me fazia ficar sem calcinha e atrás dos enormes sacos de ração ele me fodia ali mesmo.

Três meses depois, Moacir arrumou um senhor já aposentado pra trabalhar na loja e Edu voltou pra fazenda. O bom foi que nos finais de semana Moacir decidia passar na fazenda do pai, eu e Edu aproveitávamos em dar um jeitinho e arrumar um lugar longe da casa pra darmos aquela deliciosa trepada.

Edu que não era nada bobo, percebendo que eu gostava de transar com ele resolveu comer a bundinha também. Estávamos num celeiro a apenas 100 metros da casa, ele me fazendo tirar a calcinha e ficar olhando por cima da cerca de madeira, senti ele passando o dedo molhado de saliva no meu cu antes de ajeitar sua pica...

Eu de pé, tive que empinar minha bunda sentindo aquela coisa grossa arregaçando e entrando no meu cu. Edu me abraçando pela cintura enfiou tudo e começou a socar... Me dei conta que estava gemendo muito alto e trincando os dentes, aguentei Edu por uns 5 minutos antes dele gozar...

Mesmo tendo ficado uns dois dias com o rabo ardendo, adorei dar a bundinha. Na loja; dois meses sem voltarmos na fazenda e já acostumada com o Sr. Renato, aconteceu algo que favoreceu muito pra que eu voltasse a ter pensamentos bem safados.

O Sr. Renato apesar dos seus 55 anos era um homem muito forte, 1,80 m e uns 90 kg. Ele estava terminando de urinar num pequeno banheiro que ficava nos fundos da loja; com a porta aberta, e eu que fui buscar um produto fiquei olhando ele balançando seu pinto.

Mesmo num tempo muito curto por ele ter percebido minha presença e guardar o pinto; tive a impressão de que parecia uma enorme linguiça mole:

- Perdão Dona Gilda, não percebi que estava aí!

- Está tudo bem Sr. Renato... - Voltamos pro balcão da loja e eu notando seu nervosismo: - Já disse que está tudo bem Sr. Renato, não precisa ficar preocupado! - Ele muito humilde:

- Está mesmo Dona Gilda? A Senhora não vai contar pro Moacir não né?

- Claro que não... Pra que vou falar pra ele que vi o pau de outro homem? - Ele sorriu muito sem graça e eu aproveitando: - Ainda mais um pau grande como o seu...! - Acho que ele me vendo rindo, foi relaxando e também rindo:

- É Dona Gilda; já até assustei uma menina por causa disso...!

- É mesmo Sr. Renato? Me conta como foi?

- Faz muito tempo dona Gilda; foi quando namorei uma menina virgem e ela ao ver saiu correndo... Nunca mais quis me namorar! - Estávamos ainda rindo; quando eu fui direta:

- Gostaria de ver melhor Sr. Renato; você deixa?

- Fico sem jeito dona Gilda; a senhora é uma mulher casada!

- E daí? Se ninguém ficar sabendo; não vai ter problema nenhum...! Falei pra ele ir pra atrás dos sacos de rações, onde eu sempre dava pro Edu, e tirar ele pra fora que eu ia logo em seguida.

Prestando a atenção no movimento pacato da rua, dei a volta vendo o Sr. Renato segurando seu instrumento que parecia estar adquirindo vida. Sem me preocupar com as conseqüências segurei sentindo ir crescendo e ficando cada vez mais duro na minha mão...

Fiz um pouco de carinho pra acelerar e abismada vi que devia passar dos 25 cm. Por não ser muito grosso, parecia um enorme cassetete:

- Caramba! Nunca tinha visto um desse tamanho...!

Na realidade eu tinha visto apenas dois: do Moacyr e o do Edu... Não sei o que se passou pela minha cabeça que fui sentando sobre uma caixa e pedindo pra ele ficar prestando a atenção na entrada da loja, beijei e passei a língua naquela chapeleta de pinto... O instinto me fez abrir a boca e saborear chupando gostoso; por apenas um minuto...

Parei ao ouvir barulho dentro da loja; recompondo-me rapidamente fui atender um homem que queria apenas uma informação. Voltei e vendo que ele continuava segurando seu enorme pau ainda duro rapidamente arranquei minha calcinha ficando numa posição onde eu passaria a tomar conta da entrada da loja:

- Mete em mim Sr. Renato... Enfia esse seu pau todo na minha buceta...!

Como eu já estava com minha buceta muito molhada, ele botou o pau e foi empurrando me fazendo arregalar os olhos pra aguentar aquela jamanta toda enfiada em mim:

- Mete Sr. Renato... Mete com força; vai!... Rápido... Mais Rápido...

Parecia um jumento puxando todo seu pinto pra fora e voltando com força querendo me rasgar toda por dentro... Gozei muito, e ele talvez com receio tirou e esporrou tudo no chão.

Quando Moacir saía pra alguma fazenda e sabíamos que ele ia demorar, acabava o expediente, trancávamos a loja e o Sr. Renato me fodia gostoso com sua imensa piroca. As coisas foram melhorando e Moacir resolveu arrumar um outro funcionário deixando-me liberada pra só cuidar da casa... Aí é que fodeu tudo.

O Sr. Renato deixava o novo funcionário na loja e subia pra me foder na minha própria cama. Nas minhas idas pra fazenda, acabava ficando lá por alguns dias e quase todos os dias eu trepava com meu cunhado Edu...

Meu maior tesão era dar pra ele no meio do mato como se fossemos dois animais. Com o tempo passei também a fazer entregas em algumas fazendas e a não resistir algumas cantadas...

Hoje tenho uns 3 fazendeiros; além do Edu e do Sr. Renato, que me fazem delirar de tesão colocando chifrinhos na cabecinha do meu maridinho.

Postar um comentário

0 Comentários