Boa de voto e de cama

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Era um ano de eleição e estávamos engajados na campanha eleitoral municipal. A movimentação de políticos, candidatos e eleitores no comitê eleitoral era muito grande. A tropa de choque da coligação eleitoral, composta por cinco partidos políticos, era em torno de oitenta pessoas, entre coordenadores, responsáveis, cabos eleitorais, secretárias, motoristas e voluntários.

Eu ocupava uma coordenadoria, tinha sala própria, coordenava os trabalhos dos colaboradores, acompanhava os resultados das intenções de votos medidos em sucessivas pesquisas e ainda atendia os eleitores que nos traziam sugestões e solicitações das mais diversas.

Eu sou um homem maduro e traquejado nas muitas campanhas eleitorais que já participei, mas desde o meu primeiro dia de serviço naquele comitê eu senti que algo diferente estava para acontecer.

Em nossa primeira reunião de trabalho eu notei a formosura diferenciada daquela candidata a vereadora. Tudo naquela criatura era perfeito, tudo estava nos devidos lugares e nas devidas proporções, o engenheiro da natureza havia feito os cálculos nos mínimos detalhes, não havia se esquecido de nada, mas nada mesmo.

Duas coisas básicas me levaram a desviar os meus pensamentos: primeiro, eu ocupava um cargo de chefia dentro do referido comitê, portanto deveria dar exemplo de compostura e o segundo motivo era que a madame era casada, aparentemente bem casada, e merecia o nosso respeito.

Como uma campanha eleitoral dura noventa dias, coordenadores e candidatos convivem muito tempo juntos e a proximidade acaba sendo inevitável, a gente viaja junto, cria um clima de intimidade e liberdade para comentar qualquer tipo de assunto e às vezes até para abordar alguns pontos mais confidenciais dos casamentos ou relacionamentos.

Certa vez a gente estava voltando de um comício no distrito, já era tarde, quase de madrugada e para espantar o sono a gente conversava de tudo, até que em determinado momento o assunto desviou para casamento, relacionamento, prazer e sexo.

Carla, a musa candidata a vereadora, revelou que havia casado muito cedo, que inicialmente pensava estar eternamente apaixonada, mas logo descobriu que tudo não passava de ilusão, que o casamento havia caído na rotina, era como se os dois - marido e mulher - estivessem apenas cumprindo as cláusulas de um contrato, um contrato que teve data para iniciar e não tinha data para terminar, era um suplício eterno.

Não, não era suplício. Eles eram bons amigos, mas não tinha atração sexual, raramente faziam sexo e quando isso acontecia era uma coisa sonsa e sem prazer. Havia tanto tempo que ela não tinha prazer, que já havia esquecido o gosto de um orgasmo.

Aquele assunto aparentemente despretensioso acendeu uma chama de esperança dentro de mim, se tivesse uma oportunidade eu tentaria, mas como estávamos na companhia de outras pessoas, me fiz de desentendido e fiquei calado.

Os dias foram passando, mas aquele assunto ficava martelando dentro da minha cabeça, mil fantasias afloravam dentro da minha cabeça. Quando percebi eu já estava provocando situações para que eu ficasse mais vezes, ou mais tempo sozinho com aquela escultura sexual viva, tudo nela me fascinava: olhar, o jeito de falar, o jeito de andar; eu tirava a roupa dela em pensamento, mil vezes por dia.

Naquele dia várias pessoas do nosso comitê foram para a cidade vizinha dar uma ajuda no comício do candidato nosso correligionário, já era madrugada quando terminou o comício.

Na hora de retornar para nossa cidade, ela desistiu de retornar no carro que ela havia ido e veio comigo. Como tinham mais duas pessoas junto, foi uma viagem normal, apesar da minha relativa tensão, apreensão e tesão.

Comecei distribuindo as pessoas de forma que ela seria a última, quando já estávamos sozinhos no carro aleguei que tinha de passar no comitê para ter certeza de que minha sala havia sido trancada corretamente.

Ao chegar no comitê ela desceu dizendo que iria tomar água. Quando ela curvou se para pegar uma garrafa d’água dentro da geladeira, eu passei a mão naquele bumbum arrebitado e arredondado como uma lua cheia. Ela disse:

- Não!! Não faz isso!!

Mas pela forma da reação dela tive plena convicção de que ela havia gostado e entendi que o sinal estava verde para eu continuar. Num movimento mais brusco e rápido eu a abracei forte por trás, esfregando o meu queixo na sua nuca e ela estremeceu toda.

Ela continuava tentando esboçar uma reação, mas eu atacava de todas as formas para dominar aquela gostosa, até que ela virou de frente comigo e de olhos fechados beijou-me ardentemente, sua boca estava gelada, completamente dominada pelo desejo e pelo tesão.

Não sei precisar quantos minutos ficamos ali enroscados, logo em seguida já estávamos acomodados cima do sofá e minha mão já tinha percorrido todas as curvas daquela escultura humana, daquela máquina ávida de desejo, de vontade de foder, de vontade de gozar.

Aos poucos eu fui tirando a sua roupa, pois ela já havia tirado a minha. Quando ela ficou só de calcinha eu a deitei em cima do sofá e comecei a puxar a calcinha dela com os dentes, passava a língua naquela buceta toda melada de desejo e de tesão, ela estremecia toda e gritava de prazer, pedindo:

- Mete!! Mete logo!! Enterra tudo na minha buceta!! Enterra!!

Aos poucos eu fui metendo a minha pica toda babada naquela buceta quente e apertada e carente de pica, como era gostosa aquela buceta que engoliu a minha pica até o talo fazendo ela urrar de prazer.

Logo ela explodiu num múltiplo orgasmo e desfaleceu, aguardei alguns minutos para ela poder recuperar suas forças e comecei um vai e vem bem cadenciado, ela me implorava:

- Não goza ainda não!! Por favor!! Eu quero mais!!

Passei então a estocar fundo e forte naquela buceta gostosa, ela rebolava e gemia a cada enterrada firme que eu dava, até que de repente ela começou a rebolar com força e a pedir gemendo:

- Por favor!! Goza comigo!! Goza na minha buceta!!! Enche a minha buceta de gala quentinha!! Enche!!

Eu já me encontrava no limite, segurando o máximo que podia, acabamos gozando juntinho. Ela parecia desfalecida de tanto que gozou. Confessou me que estava realizada, que nunca tinha imaginado que foder era tão gratificante e gostoso.

Que tinha consciência da loucura que acabara de cometer, mas não estava arrependida, pois nunca tinha feito sexo daquela forma e daquela intensidade e já que havíamos caído em tentação, ela queria fazer tudo de novo outro dia, mas de forma diferente, na cama, com tranquilidade e num lugar adequado para uma noitada de muita foda.

Desde aquele momento já ficou acertado que sairíamos novamente na próxima semana. Deixei-a em sua casa e fui para a minha. Deitar eu deitei, mas dormir eu não conseguia, aquelas cenas ficavam passando na minha cabeça como um filme; amanheci sem pregar o olho, e fazendo planos de como seria a próxima sessão de foda com aquela gostosa. Três ou quatro dias depois ela cruzou comigo no comitê e disse:

- É hoje, meu marido viajou e temos que aproveitar. Mais tarde combinamos tudo, certo?

Passei o resto do dia fazendo planos e a noite, na hora combinada, ela foi de carro para a cidade vizinha, eu também fui e nos encontramos no lugar combinado; ela deixou o carro dela num estacionamento e fomos para o motel da cidade.

Ao chegarmos no motel, eu pedi a suíte presidencial, pois, aquela noite seria uma noite para ficar na história. A suíte presidencial tinha tudo de bom que pudéssemos imaginar; a banheira de hidromassagem já estava ligada, a gente mergulhou naquela espuma perfumada entre beijos e abraços.

Estávamos ali como dois namorados adolescentes, a gente não tinha vontade de parar de proporcionar prazer um ao outro. Ela não era acostumada a ser chupada, quando eu passava a língua dentro da sua buceta ou chupava o seu grelo ela gritava de prazer.

Num determinado momento, quando eu estava dando uma chupada bem caprichada ela gozou tudo na minha boca. Mesmo sem ter a devida experiência, ela mamava gostoso a minha pica, mas resistiu que eu gozasse na sua boca, dizia ter o estômago fraco e não conseguiria.

Depois de duas fodas bem intensas voltamos para a banheira, eu alisava a sua buceta, bolinava o seu grelo, enfiava o dedo na buceta e apesar da sua resistência eu insistia em acariciar o seu cu.

Inicialmente fiquei apenas fazendo carinho, depois tentava enfiar o dedo, mas ela não deixava, fui insistindo e aos poucos ela foi gostando, enfiei a ponta do dedo, depois o dedo todo.

Virei ela de costas para mim na beira da banheira comecei passando sabão naquele cuzinho, depois encostei a cabeça a cabeça da pica e comecei a esfregar para cima e para baixo, ela foi ficando excitada.

Posicionei então a cabeça da minha pica bem em cima do seu anelzinho e foi ela quem tomou a iniciativa forçando o corpo dela contra o meu corpo e eu senti a cabeça da minha pica deslizando lentamente para dentro daquele cu super apertado.

Ora ela gemia de dor, ora ela gemia de prazer enquanto a minha pica ia sendo totalmente engolida por aquele cu quentinho e delicioso, até o talo, mas ela não aguentava mexer.

Ficamos parados até aquele cuzinho se acostumar com a invasão da minha pica comprida e grossa, beijava as suas costas, o seu pescoço, o lóbulo da sua orelha e as minhas mãos passeavam pelos seus seios e seu grelinho.

Lentamente ela começou a rebolar e eu comecei a acompanhá-la estocando lenta e carinhosamente, depois fui aumentando a intensidade e em poucos segundos ela já pedia que eu estocasse com força… Com mais força… Com mais força…

Enquanto eu estocava a minha pica naquele cu gostoso a minha mão castigava o seu grelinho, até que ela começou a gemer alto… Mais alto… Ela encheu a minha mão de seu líquido viscoso no mesmo instante em que eu enchi aquele cuzinho de porra também.

Depois de um bom banho, tomamos um drinque para ajudar recompor as energias, conversamos bastante como dois namorados apaixonados, inclusive naquela noite mesmo mudei de candidato a vereador.

Deixei o meu candidato de lado e aderi à beleza e sexualidade daquela candidata a vereadora. Passados alguns dias veio à eleição, ela foi a mais votada da nossa coligação e ela foi à primeira mulher a assumir uma cadeira na Câmara Municipal da minha cidade, depois de algumas negociações ela virou a Presidenta da Câmara também.

E eu continuo assessorando a madame na Câmara e na cama, ora presto serviço na secretaria da Câmara Municipal, ora dou expediente na suíte da casa dela, outrora na suíte presidencial do motel da cidade vizinha.

Comigo ela descobriu o vulcão sexual que estava adormecido dentro dela, como sou solteiro, tenho vinte e quatro horas por dia disponível para atendê-la.

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