Meu marido acha que só o moleque me comeu

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Quem proibe, pede para ser enganado. Sou loira, 38 anos, 1,67 m, seios médios, cinturinha e bunda redonda, fruto de muito regime e academia. Faço o tipo coroa gostosa e muita gente duvida que sou mãe de duas meninas, a mais velha já com 17 anos. Já me perguntaram se ela era minha irmã. Rsrs.

Carlos, meu marido, é bem liberal. Mantemos em segredo o nosso casamento aberto. Com terceiros, só transamos com camisinha e contamos tudo ao outro. De mim, ele faz uma exigência adicional: só transar com rapazes jovens. Ele acha que com pessoa mais madura há o risco de envolvimento emocional.

Em nossa cidade, tem uma locadora de vídeo, contudo, preferimos alugar DVD na cidade vizinha, que tem uma locadora maior, com muitos lançamentos. Além disso, podemos pegar filmes pornôs sem constrangimento. Em casa, assinamos alguns canais de sexo. A vantagem do DVD é que podemos voltar e assistir de novo as partes mais interessantes.

Nessa locadora, o dono é um senhor de meia idade, cabelos grisalhos e careca no cocoruto. Gilberto é seu nome. Sempre que vou lá, ele faz gentilezas, tipo dar três dias para devolução nos filmes 24 horas. Vive indicando filmes e até empresta alguns sem cobrar.

Eu já percebi a razão dele ser tão prestativo. Seu olhar cobiçoso e tarado diz tudo. Também pudera, quando vou lá, uso saltos, saias curtas e vestidos provocantes, me abaixando de forma sensual para ver melhor os titulos dos filmes na parte de baixo das estantes. O homem fica maluco com esse exibicionismo "inocente".

Os filmes adultos ficam numa salinha separada. E volta e meia, nós alugamos alguns. Teve um dia em que ao entrar nessa salinha, levei um susto. Gilberto veio atrás e disse:

- Olha, Val, chegaram uns filmes novos que com certeza vocês irão gostar!

E pegou alguns na parte de cima da prateleira. Me deu um filme de loiras, o que era bem sugestivo. Na capa, uma loira sendo enrabada por uma vara enorme. E o sujeito, todo ousado dizendo:

- Esse aqui é ótimo! O filme tem história e o cara tem uma cacete bem grossão! - Peguei o filme e meio sem graça, disse:

- É, tá bom, vou levar! - E me virei para sair da saleta. O corredor era meio apertado e quanto passava por ele, o sujeito olhando para seu baixo ventre, disse:

- Sabe que o meu não fica muito atrás desse aí?

Olhei para a braguilha dele e deu para notar o volume. O cara de pau estava com a pica dura! Fingi indignação e forcei a passagem. Ele agarrou minha cintura por trás, puxando meu corpo junto ao seu e disse em meu ouvido:

- Sei que você gosta da coisa, Val. Vi os títulos dos filmes que vocês pegam. Voce é gostosa demais, sabia? Já faz tempo que eu ando louco por você!

Enquanto falava, uma das mãos subiu até os seios, o quadril fazendo pressão nas nádegas, dando para sentir a toda a dureza da sua pica. Apesar de estar gostando e tentada a ter uma aventura, lembrei da proibição de sair com homens de mais idade. Tentei me soltar dizendo:

- Para com isso, Gilberto! Eu sou casada!

- E daí? Eu também sou casado, mas não sou capado! Pensa que eu não reparei como você se exibe?!

Ele já beijava minha nuca. A situação me excitava e senti que a minha buceta umedecia. Ainda assim, tentei evitar e tudo que passou pela cabeça foi ganhar tempo:

- Olha, Gilberto, não dá! Aqui pode chegar alguém. Num outro dia, num outro lugar... - Ele se apressou em trancar a porta do recinto. E já veio soltando o cinto e abaixando rápido a calça e cueca dizendo:

- Fica tranquila. Nesse horário é difícil aparecer fregues e os que procuram esses filmes, só vem aqui à noite!

O pica dele era de bom tamanho. Nem tão monstruoso como o do ator do filme que estava na minha mão, porém, maior e bem mais grosso que do meu marido. O formato esquisito, com a cabeça grande parecendo um cogumelo e depois, mais fino, engrossando em direção da base, escondido entre os pelos pubianos. Até onde dava para ver, devia terminar bem grosso no final. Já tinha visto alguns pênis, porém, nunca um curvo para cima, formando um arco.

- Tá vendo, Val, como meu pau está duro? Ele está que não aguenta de tesão por você! Pega nele, pega!

Desconcertada, deixei que ele tirasse a caixinha do DVD das minhas mãos, colocando na prateleira. E depois, levou minha mão até a sua pica, enfregando-a nele. Ainda relutante, abri a mão e peguei de leve, fazendo uma caricia tímida. Aquilo deixou Gilberto mais aceso, beijando meu pescoço, buscando com a boca, o colo dos seios.

Tudo bem que eu provoquei a situação. Porém, não achava que ele chegasse a aquele ponto. O local e o momento era preocupante e também, causava uma estranha excitação. Acabei masturbando o safado. E vendo todo prazer que ele sentia, agachei e comecei a chupar a pica dele.

Era gostoso estar com aquela cabeçorra inteira na boca, com os lábios indo e vindo até onde dava. E não durou muito, Gilberto, gemendo, segurou minha cabeça e passou a estocar. E dizendo um monte de besteiras, gozou ejaculando fartamente.

Com a boca cheia de porra, destranquei a porta e fui embora. Mal sai da locadora, cuspi todo a gala, arrependida por ter cedido e feito tal loucura. O pior é que eu sentia a minha buceta toda molhada. Tinha acabado de agir como uma vadia qualquer.

Por uns tempos, evitei de ir na locadora. Não que não quisesse. Gilberto parecia ser bem experiente, com boa pegada. Com certeza, sabia tratar uma mulher na cama. Mas eu, que estava liberada a ter meus casos, só podia sair com rapazes jovens. Descumprir isso, com certeza iria trazer problemas e era melhor evitar.

Foi Carlos, meu marido, quem quis locar um filme. Ao chegar, fiquei aliviada de ver que o dono, Gilberto, não se encontrava. Quem nos atendeu foi um garoto novinho, todo solícito, que olhava toda hora para mim, como se eu fosse alguém a ser idolatrada. Meu marido percebeu o interesse do menino e no caminho de casa, ele ficou me provocando:

- Val, você viu como o moleque te comia com os olhos? Acho que o guri anda tocando umas punhetas pensado em você!

Claro que eu tinha reparado. O garoto, mesmo quando estava atendendo alguém, não tirava os olhos de mim. E quando eu escolhia alguns filmes, ele saia correndo para ir buscar. Eu nem precisava dizer meu nome. Já havia decorado até o meu código de cliente.

O menino até que era bonitinho, uns 18 aninhos, magro, cabelo engraçado com algumas partes mais compridas que a outra, corte tipico de adolescente, a franja sempre caindo no rosto. Em casa, assistimos o primeiro filme. Ao pegar o segundo, vimos que não era o filme que nós tinhamos escolhido.

No dia seguinte, fui até a locadora trocar. O rapaz veio correndo atender. Enquanto ele foi destrocar o DVD, Gilberto veio até mim e disse que havia chegado novos filmes "daqueles", disse apontando para o reservado dos filmes adultos.

- Vem ver em primeira mão. A senhora vai gostar.

Pensei em dizer "outra hora eu vejo" e recusar, mas, não sei porque, me deixei conduzir para a salinha. Eu sabia bem quais eram os tais "filmes", e mesmo assim, concordei. No fundo, eu também queria ser agarrada por ele. O cheiro da sua loção de barba ainda estava fresca na memória, quando fui embora com a buceta toda melada.

Mal entramos, Gilberto trancou a portinha e me beijou com desejo. Sua mão passeou pelo meu corpo e logo, estava por baixo da saia. Deixei que ele abaixasse a calcinha. Melhor dizendo, colaborei para que ele a tirasse, erguendo uma perna e depois a outra.

Ajoelhou e caiu de boca na minha buceta, chupando-a com avidez. Aquilo me deixou maluca. Tive de colocar a costa da mão na boca para abafar os gemidos. O temor de que alguém do lado de fora pudesse ouvir, deixava tudo mais excitante. Acabei tendo um orgasmo forte, tanto que as pernas bambearam. Ele levantou, soltou o cinto, abaixou a calça e a cueca. E já veio com aquela tora grossa e torta para cima, tentando meter em mim.

- Calma, espere!

Disse, enquanto pegava um preservativo na bolsa. Sempre carrego algumas cartelas de camisinhas, do tipo extra fino, que dá muito mais sensibilidade, além de ser bem lubrificada. Passei para ele e ajudei a vestir a sua pica dura.

Por ser mais alto que eu, estava difícil Gilberto me penetrar. Virei de costas e me apoiei na parede. E por trás, finalmente, ele conseguiu meter aquela picona na minha buceta. A grossura do seu picão foi avançando, abrindo a minha buceta, provocando sensações deliciosas.

Ele bombou, bombou e bombou. Logo eu arfava, sentindo que novo orgasmo estava a caminho. Gilberto demorou para gozar, me comendo de forma demorada, tanto que tive outros orgasmos. Em certo momento, o safado parou e disse:

- Que bunda linda! Deve ser demais comer esse cu. Você faz anal, Val?

O tarado estava querendo me enrabar também. Sei que eu tenho o bumbum empinado, farto e roliço. Mas não ia deixar ele me enrabar daquela vez. Além do mais, já estava um tanto satisfeita. E respondi:

- Faço anal, mas, aqui não. Uma outra vez. Goza logo, tá?

E comecei a rebolar, para apressá-lo. Ele aumentou o ritmo e gemendo de tesão, me chamando de "puta gostosa", logo gozou, me agarrando firme pelo quadril e empurrando tudo, até o talo.

Deu para sentir sua rola pulsando dentro de mim, com ele bufando como um cavalo cobrindo uma égua. A noite, Carlos, meu marido, foi assistir o filme e parece que adivinhou que eu tinha dado para outro. E me questionou:

- Val, você meteu com alguém, né? Foi com quem? Onde? Vai, desembucha!

- Foi na locadora, amor!

- Naquela locadora? Ah, então foi com o moleque é? Como ele te comeu?

- É, foi na salinha de filmes pornôs. É meio apertado e foi de pé, eu apoiada na parede. Ele me fodeu por trás, amor!

- Por trás? Então você deu também o cu pro moleque é?

- Não, amor, o cuzinho não! Ele só meteu na frente, tá bom?

E eu contei tudinho como foi, só mudando o personagem, de Gilberto, o dono da locadora para o ajudante. E meu marido, todo tarado, fez amor comigo de forma entusiasmada.

Por uns dias evitei ir na locadora. Porém, a vontade de me entregar de novo foi mais forte. E acabei voltando lá. Sabia que meu marido desaprovaria, mas a sua pegada, o seu modo de me possuir, me completava. E de tanto ele insistir, teve a vez que levei até um gel lubrificante.

Ele já estava dentro de mim, tirando e metendo na minha buceta. Desengatei, peguei o gel, lubrifiquei sua rola e pedi que ele passasse bastante no meu botãozinho. Aquilo deixou Gilberto mais aceso ainda. Relaxei o quanto pude e guiei aquela tora grossa na entradinha.

Ardeu mais do que quando faço anal com meu marido. Foi com alívio que senti a cabeçona passar pelo anelzinho e escorregar, avançando forçado, me empalando. Sempre solto gemidos abafados ao dar o cuzinho, porém, daquela vez, acabei deixando escapar gritos de "Ahnn, ahinn, ahhh, ahinn", a cada estocada.

Gilberto vendo que eu estava gostando, passou a bombar com mais força e rapidez, me arrombando por inteira. A dor era suportável e a sensação de estar me entregando por inteira ao meu macho era incrível. Ele entrava até o fundo, com o barulho da suas bolas batendo nas minhas partes íntimas. E urrando de prazer falava:

- Gostosa, puta gostosa! Que cu apertado, gostosa! Gostosa demais! Puta que pariu, gostosa, vou gozar!

E senti que ele ejaculou. Apertei os musculos anais, mastigando seu naco de carne, espremendo a sua pica. Senti que Gilberto tremia, todo engatado em mim. Me beijava a nuca, pescoço e costas, me elogiando como mulher.

Eu contei ao Carlos que tinha sido enrabada. Dei todos os detalhes, só que sem dizer que foi o Gilberto. Para ele, eu estava transando com o rapazinho.
Teve uma vez que fiquei apavorada. Era fim de semana e meu marido foi junto na locadora. Ao chegar no balcão, Carlos perguntou ao moleque:

- Como é o seu nome?

- Carlos Eduardo, mas, todos me chamam de Kadu.

- Ah, somos xará. Eu também chamo Carlos. Então, Kadu, você está gostando? Ela é demais, né? - O garoto olhou para o meu marido com ar de quem estava sem entender nada. Assustada, eu intervi:

- Olha, amor, vamos olhar a seção de filmes de terror. Parece que chegou novidades... - E mais do que depressa, puxei Carlos para longe do balcão. E falei baixo em seu ouvido:

- Amor, assim você assusta o menino. Ele pensa que você não sabe de nada. E se o patrão dele souber, o guri vai pra rua, viu?

Numa outra vez que fui sozinha, Gilberto não estava. Tinha viajado. Kadu me atendeu todo solícito, me olhando de forma cobiçosa, bem mais do que sempre. Quando fui retirar os filmes, ele disse constrangido:

- Sabe, dona Val, eu, eu... vi a senhora com o seu Gilberto.

- Viu o que, Kadu?

- Pela câmera de segurança. Ali na salinha de filmes adultos tem uma câmera. O monitor está no escritório, ali ó.

Disse apontando para um anexo, atrás do balcão. O jovem tinha assistido eu transar com o seu patrão. Com certeza, se masturbou me desejando. Isso explicava o porque dele estar bem mais tarado por mim, mais ousado nos olhares. Como a loja estava vazia, perguntei:

- E você gostou, Kadu?

- Nossa, a senhora é.. a senhora é demais!

- Olha, não conte pra ninguém, tá? Meu marido não pode saber, tá?

- Claro, não vou contar pra ninguém! É que...é que... eu, eu... bem...

Pronto. O moleque também queria! Ele estava louco para me possuir. Imagino quantas vezes ele se masturbou pensando em mim. E já que meu marido pensava que ele era o meu amante, resolvi deixar. Perguntei o horario que fechavam a locadora. E disse que iria pedir para o meu marido deixar eu me entregar a ele.

Kadu achou estranho a história. Mas ficou muito animado, quando eu disse que às dez da noite, no fechamento da loja, eu iria voltar. Em casa, falei para o Carlos que iria transar com o menino à noite. E ele ficou todo animado com a possibilidade de assistir.

Pouco antes das dez, chegamos na locadora. A loja já vazia. Kadu meio intimidado com a presença do meu marido. Ele baixou as portas de aço, deixando só a porta principal, fechando a porta de vidro com a chave. E fomos os três para a saleta dos fundos, que servia como escritório.

Meu marido, já tarado, me agarrou, tirando minha blusa e a saia, deixando só de calcinha, sutiã e sandalia de saltos. Enquanto passava a mão em mim, falou para o rapaz, que assistia de olhos arregalados:

- Então, Kadu, minha mulher é gostosa, né? Olha como ela é bonita, um tesão de mulher, cê não acha? Linda demais, né? Olha as pernas dela, gostosa mesmo! Vai, Val, tira a roupa dele. Pega no pau dele que já deve estar explodindo!

Comecei a despir o moleque. Meio sem graça, ele passou a mão em meus seios. Percebi em seu olhar o desejo, a vontade de se soltar, de me agarrar, beijar, me possuir por inteira! Aproximei o rosto e o beijei. Senti todo seu tesão, ao encostar os lábios nos meus.

Tirei a calcinha vermelha deixando à mostra minha buecta depilada. Acho que isso, fez o garoto acreditar que eu iria deixar ele me possuir. E de repente, como se alguém tivesse acionado um botão "liga", o Kadu passou a me beijar com vontade, agarrando e trazendo meu corpo junto ao seu.

Quando tirei a sua cueca, uma pica de tamanho médio saltou como uma mola, ereto e duro como aço. Ao pegar nele, senti que ele pulsava, vivo, quente e louco por um buraquinho quente. Suas mãos tremiam ao tentar colocar o preservativo. Vendo que ele não ia conseguir, acabei eu mesma, colocando a camisinha.

Deitei de costas num sofá pequeno, abri as pernas e o puxei para mim. Ele veio todo tarado, como se estivesse vivendo um sonho. Apesar de estar com a buceta pouco umedecida, dirigi a ponta para a entrada da minha grutinha. E nem deu tempo de me preparar. O moleque meteu tudo de forma açodada.

Ardeu um pouco. E quando me senti mais úmida e confortável, Kadu gozou, gemendo e respirando forte, como se faltasse ar, o corpo todo retesado. Senti que ele ejaculou bastante. Os tremores da sua vara dentro de mim foram demorados, bem mais do que estou acostumada a sentir.

Senti seu corpo amolecer, meio desfalecido sobre mim. Meu marido já tinha se despido e estava se masturbando vendo a cena. Kadu saiu de mim, com a camisinha toda cheia, inflada com sua gala, que tinha saido aos montes, quantidade tanta, equivalente a muitas ejaculações.
Mal senti que tinha terminado, Carlos ocupou o lugar, me penetrando e dizendo:

- Ah, Val, gostosa! Cê deixou o moleque doido! Doido depois de meter nessa buceta apertada! Gostosa! Dois machos é pouco prá essa gostosa! Cê dá pra uns cinco e ainda é pouco! É muito, muito gostosa!

Meu marido queria atrás, porém, eu não estava a fim. E conformado, gozou logo na minha buceta. Depois, perguntou ao Kadu se ele queria mais. É claro que o menino quis outra vez. Acabamos fazendo de novo. E Carlos, que raramente faz duas vezes, me possuiu novamente.
Tive os meus orgasmos e quando achei que já tinha terminado, meu marido disse:

- Olha, Val, o guri ainda está com o pau duro. Já deu duas e pelo jeito, ainda quer mais!

- Eu sei, amor, só que já é tarde. É quase meia-noite. Deixa para outra vez, tá?

- Dá pra ele, Val, o guri quer mais. Deixa ele gozar de novo. Acaba com ele, como cê acabou comigo!

E mais uma vez, dessa vez por trás, apoiada no sofá, deixei Kadu me possuir mais uma vez. A buceta já estava começando a arder e o menino demorava para gozar. Deitei de costas no sofá e com as pernas erguidas, como um franguinho assado, passei a gemer e falar, apressando seu gozo:

- Ahh, ahh, Kadu, goza, ahh, ahh, mete gostoso, vai, ahh, ahh, goza, me enche de porra, vai, ahh, ahh.

O moleque gozou gritando de tesão. Era a terceira camisinha e havia bastante semen dentro dela. Enquanto nos vestíamos, Kadu me abraçava, agarrava e beijava a cada momento. Seu desejo por mim era latente. Às vezes, parecia não querer que aqueles momentos terminassem jamais.

Ao ir embora, tive a impressão que se continuassemos, pelo resto da noite, o garoto iria continuar metendo em mim. Nossa! Foi muito bom, mas, com Gilberto sempre foi bem melhor.

O bom de tudo isso é que nas vezes que meu marido for comigo na locadora, não vou mais ficar preocupada. O moleque anda mesmo me comendo. E o seu patrão, muito mais!

Créditos: Lady Diva

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