Meu mecânico favorito


Sempre que precisava levar nosso carro na oficina do Paulão, mulato de 1,90 m, forte, com um corpo bem desenhado - acho que pela própria profissão de pegar no pesado - meu marido me chamava para ir junto, dizendo que era para eu aprender um pouco sobre mecânica, já que ele viajava muito e eu precisava saber a quem recorrer quando precisasse.

Eu sentia que Paulão me olhava disfarçadamente com um olhar de gula e no seu atrevimento chegou a dizer baixinho quando meu marido não estava perto:

- Nossa como você é gostosa! Esse seu perfume me deixa louco! - Dei uma risadinha safada e uma piscadinha para ele.

Acho que isso ele entendeu como um sinal verde pois sua investida à partir dali tornou se mais atrevida chegando a passar mão na minha bunda, dizendo:

- Que bunda gostosa, dona Vera!

- Opa!!! - respondi e me afastei dele, mas não o reprimi. No fundo ele sabia que eu estava afim de algo mais. E eu estava mesmo. Outro dia que vi aquele mecânico mulato forte todo suado e másculo, minha buceta deu uma piscada forte, em sinal de aprovação àquele macho tesudo.

O desejo de foder com ele passou a fazer parte de minhas fantasias. À noite na cama, chupava a pica do meu corninho, imaginando a grossura, tamanho, cheiro e sabor da pica do Paulão. Quando uma fêmea está determinada a dar, não tem cerca que a segura.

Tomei coragem e liguei na oficina. O auxiliar de mecânico foi quem atendeu. Disfarcei a voz e pedi que chamasse o Paulão. Assim que ele atendeu, falei que era a esposa do cliente dele que tinha um Vectra chumbo, ele lembrou na hora e disse:

- Humm!! Então é aquela morena gostosa! Com aquela bunda maravilhosa!! - deu uma risada - Em que posso servi a madame?

Falei que meu maridinho estava viajando e que o carro estava com um probleminha e se poderia levar na oficina após as 18:00 h, pois sabia que a essa hora o ajudante dele já teria ido embora.

Ele falou que era melhor eu levar no outro dia, na sexta feira no mesmo horário, que ele me daria uma atenção especial. E era isso mesmo que eu estava querendo: uma atenção especial!

Com o maridinho viajando, eu já estava há quatro dias sem pica, estava subindo pelas paredes de tesão. Na sexta à tarde, fui pro banho me preparar pra ele. Vi meu corpo nu no espelho grande do banheiro, acariciei meus seios médios de aureolas rosadas e mamilos pontiagudos, eles intumesceram-se na hora.

Desci a mão e acariciei os pentelhos macios e bem aparados que formam um triângulo perfeito. Abri os lábios da da minha buceta expondo o grelo rosado. Dirigi um jato do chuveirinho nele e uma corrente elétrica percorreu meu corpo.

Concentrei-me no grelo com os dedos e massageei, mas não gozei. Queria mesmo era gozar na pica do mecânico. Terminei meu banho, passei um creminho no corpo, deixando a pele macia e cheirosa para aquele macho rústico.

No quarto coloquei uma calcinha vermelha fio dental, toda enfiada no rego. Para deixá-la exposta, coloquei uma sainha também vermelha com listinhas brancas na lateral.

Vesti uma blusinha de alcinha preta e para combinar com a minha sainha e unhas, calcei uma sandália de salto agulha vermelha, batom vermelho e perfuminho. Estava vestida para matar. Ou melhor, para ser comida igual uma “puta”. Liguei perguntando se podia ir.

- Sou todo seu, madame!!

- "E eu quero ser toda sua!!" - pensei comigo, sentindo a minha buceta piscar de tesão.

Cheguei na oficina exatamente às 18:30 h e assim que entrei com o carro ele fechou o portão, estava mal-intencionado. Dei uma risadinha pra mim mesma com esse pensamento e desliguei o carro. Ele veio ao meu encontro, abriu a porta gentilmente me pegou pela mão para me auxiliar sair do carro, dizendo:

- Então, madame, qual o problema com a máquina? - Sem soltar da minha mão, com um sorriso sacana na cara, que expunha uma linda fileira de dentes brancos, continuou olhando fixamente para as minhas coxas expostas pela mini saia - As duas máquinas me parecem muito boas, madame!!

Com a perna esquerda no estribo do carro e a direita ainda no pedal, minha sainha subiu e, com certeza, ele estava vendo a minha calcinha. Ele ali em pé na minha frente, eu sentada no carro, sua virilha estava bem perto do meu rosto.

Olhei fixamente por meio de suas pernas e vi o volume se formando e estufando a calça jeans. Ele dirigiu minha mão, que estava segurando para mim poder sair do carro, para a sua pica dura, apertando por cima da minha, dizendo:

- É dessa ferramenta que a madame está precisando!! - E eu estava mesmo.

Apertei toda extensão daquela pica dura que me parecia ser um belo exemplar, mesmo por cima da calça dava para ver e sentir que devia ser bem grande e grossa.

Sem perder tempo ele desabotoou e abriu o zíper, baixou a calça levando junto a cueca preta fazendo saltar bem diante dos meus olhos aquela bela pica que segurei pelo, dei um punhetada esfolando a cabeça roxa, que chapeleta linda.

Não resisti e contornei a cabeça com a ponta da língua, sentindo um leve cheiro de mijo. Abri bem a boca e engoli uma boa porção daquela pica deliciosa, até sentir tocar no fundo da minha garganta.

Chupei e mamei, indo e vindo com a cabeça para a frente e pra trás. Segurei as bolas peludas, acariciando-as. Ele soltou um gemido de fera no cio, me segurando pelos cabelos, fodeu minha boca.

- Porra, madame!!! Como tu chupa gostoso uma pica!! Isso!! Chupa mais que hoje vou te foder muito! Hoje você vai ver o que é ser fodida por um macho de verdade, sua puta!!!

E como uma puta que sou, mamei, punhetei, esfreguei aquela pica na minha cara, cara que babava e melava minha cara. Ele retirou a pica da minha boca e me deitou no banco do carro tirando a minha calcinha e pendurando-a no retrovisor do carro.

Abriu bem minhas pernas e caiu de boca na minha buceta chupando-a como se quisesse engoli-la inteira. Abriu bem os lábios dela e meteu o meu grelo todo na boca, me levando ao delírio.

Gemi na boca daquele macho gostoso e me agarrando na cabeça dele, gozei rebolando e esfregando a buceta na sua cara, gemia e urrava feito uma putinha.

- Aii! Me chupa!! Isso, me chupa!! Tô gozando!!! Aiiiii!!! - gozei que melei a cara do safado.

Sentindo que eu estava gozando, ele me puxou para a ponta do banco, me virou de quatro, senti uma lambida para cima e pra baixo do rego do cu até o grelo. Senti a cabeça da pica encostar na fenda e suas mãos fortes me segurando pelos quadris, e de uma estocada só enterrou toda aquela pica gostosa na minha buceta.

Soltei um gritinho, não de dor, mas de puro êxtase, puro tesão. Passou a me foder com movimentos ritmados, num vai vem frenético. Gozei mais uma vez naquela pica grossa que me fodia num ritmo alucinante. De repente ele parou, sussurrou em meu ouvido:

- Agora vou comer o teu cu, sua puta vagabunda!! - Fiz uma ceninha, reclamando, dizendo que a sua pica era muito grossa, que eu não iria aguentar toda aquela rola enterrada no meu cu.

No fundo, eu estava louca para sentir aquela delicia de pica enterrada inteirinha no meu cu que não parava de piscar, e o sacana percebeu isso. Deu uma palmada na minha bunda dizendo:

- Claro que você aguenta, madame!! Imagina se eu vou perder de foder uma bundona deliciosa dessa!!

Dizendo isso, deu uma cuspida no meu cu, pincelou a cabeçona no cu e me segurando firme pelas ancas cravou a pica de uma vez no meu cu. Soltei um grito que agora foi de dor, aquela pica enorme e grossa havia entrado um bom tanto.

Ele parou, sem fazer movimento nenhum e beijou minhas costas. Com a mão por baixo, acariciou meu grelo me fazendo relaxar. Passei a rebolar naquela pica colossal. Ele passou a foder, foder, foder até gozar, urrando como um animal.

Senti os jatos fortes de porra inundando as entranhas do meu cu e desabou em cima de mim com todo peso daquele corpão. Ficamos assim ofegantes por alguns segundos.

Preocupada em não deixar escorrer porra no banco do carro, me arrastei para fora com ele, ainda engatado no meu cu. Com as pernas trêmulas, desengatamos. Ele me arrastou para dentro da oficina, dizendo que ainda iria me foder em cima da mesa do pequeno escritório.

Deitou-me em cima da mesa, afastando os papéis, notas e umas peças de carro. Fiquei com a pernas para fora da mesa, ele as segurou no ar e passou a chupar minha buceta toda melada. Gemi de novo naquela boca safada.

Quando estava quase gozando de novo, ele se posicionou em pé a pincelou a cabeça da pica na minha racha melada e passou a me foder. Fodeu me até eu gozar de novo.

Fui embora com a buceta inchada e o cu ardendo de levar aquela pica grossa, porém feliz, muito feliz. Claro que elegi o Paulão meu mecânico oficial. Ele me comeu várias vezes, mas tudo que é bom dura pouco. Por motivos pessoais e profissionais ele teve que se mudar para Umuarama, a uns 700 km de Londrina.

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