Nova gata no condomínio

Recomendados


Aconteceu comigo de conhecer uma gata quando no condomínio de apartamentos que resido chegou uma nova moradora: loira, atraente, solteira, elegante, pernas grossas e roliças. Era dia de reunião dos moradores e aproveitei a oportunidade para fazer contato com a nova moradora.

Interfonei para o seu apartamento e identifiquei-me com boas vindas convidando-a para a reunião e que contava com a sua presença. Desci para iniciar a reunião e logo em seguida entra no salão a gata, cabelos presos, vestida com uma blusa regata branca, calça jeans de tecido alvejada, sandália de salto alto, o conjunto despertou olhares. Sentou-se e ficou até o final.

Após a reunião, eu e mais outros homens ficamos conversando sobre a nova moradora: odontóloga, separada, morava sozinha, seu corpo, sua roupa, sua sensualidade. Como um animal senti exalar o feromônio e a necessidade do macho de marcar terreno e dominar a disputa da fêmea desejada. Tinha que me antecipar e conquistar aquela mulher.

Subi para o meu apartamento e liguei para a vizinha gostosa com a desculpa de agradecer por ela ter comparecido, perguntei se poderia falar pessoalmente e trocar algumas ideias. Ela concordou.

Dirigi-me até sua porta e toquei a campainha, abriu a porta e convidou-me a entrar. Preparava um lanche e levou-me até a cozinha. Abriu a geladeira, ofereceu cerveja, aceitei e sentei-me enquanto ela servia. Olhava com tesão sua cintura e as coxas.

Sentou-se à mesa e começamos a conversar sobre o resultado da reunião. Serviu mais bebida e acabamos adentrando em assuntos sobre a vida pessoal e amorosa. Passava da meia-noite e já animados pela bebida nos soltamos e brindamos a felicidade da vida de solteiros disponíveis buscando novas aventuras.

Foi então que encarei através da mesa de vidro as suas coxas alargadas pelo acento da cadeira, ela percebeu e sorriu. Falei que ela era muito sexy e que seu tipo me atraia, respondeu que também já me observava.

Rapidamente ela apoiou seu pé no pé da minha cadeira e empurrou o corpo para trás, girei de lado e coloquei as mãos sobre suas coxas, abri as pernas e mostrei como ela me deixara excitado.

Ela agarrou com uma mão o volume entre minhas pernas e com a outra procurou abrir o zíper da calça, ajudei a colocar para fora a cabeça da minha pica, ela agachou-se, jogou o cabelo para o lado e abocanhou a cabeça vermelha e intumescida da minha pica, deixando-me assistir aquela deliciosa chupada.

Procurei colocar todo o cacete para fora, ela molhava-o com espuma da cerveja, bebia um gole e voltava a engoli-lo todinho. Eu admirava seus movimentos, suas coxas espremidas no corpo e passava a mão, por dentro da blusa, em seus seios e costas.

Uns dez minutos depois começou aquela agarração, tiramos nossas roupas, ela puxou-me para o quarto. Com o ambiente à meia-luz, apoiou um joelho sobre a cama para puxar a ponta do lençol, a outra perna ficou apoiada com o pé no piso.

Antecipei-me e naquela posição agarrei-a por trás, com uma perna apoiada no chão paralela à sua e a outra dobrada com joelho sobre a cama junto à sua outra perna, encaixei a minha pica dura no meio de suas pernas.

Uma mão passeava sobre suas coxas grossas e roliças e a outra acariciava e massageava seus peitos com sofreguidão. Não acreditava que estava ali a ponto de foder com aquela gostosa. Esta imagem continua gravada na minha mente até hoje.

Estava tão afoito e com tanto tesão que nem pensei em prolongar aquele momento mágico, sem pensar em camisinha enterrei a minha pica naquela buceta carente de pica e em pouco tempo gozamos juntos, naquela posição.

Ao me afastar vê-la ali quase de quatro foi que certifiquei me do quanto ela era gostosa e boazuda, admirei sua bunda, curvas da cintura, coxas torneadas, macias e lisas.

Passei as mãos subindo por aquelas pernas e coxas até a fina cintura para puxar mais uma vez para junto de meu corpo. Foi assim a primeira transa com a minha gata. Vestimos as roupas e nos despedimos satisfeitos com a noitada deliciosa.

Certa vez em um domingo após o almoço cheguei em casa, servi me de uma dose de uísque e após o banho liguei para a gata que atendeu me super animada dizendo estar na casa de uma das amigas bebendo licor de amarilha, dava boas risadas.

Combinou que voltaria para casa e viria ao meu apartamento. Em uns vinte minutos vejo seu carro entrar no estacionamento trajando um vestido leve e esvoaçante, suas coxas brancas apareciam uma de cada vez, de acordo com a marcha de seus passos.

Deixei a porta aberta. Ouço o elevador chegar e logo em seguida ela aparece, entra excitante, pele do rosto rosada e ardente, querendo foder igual uma cachorra no cio.

Abraçamo-nos e ela logo arrancou a toalha na qual eu estava enrolado, agachou-se e começou a chupar a minha pica como se estivesse necessitando desesperadamente fazer aquilo.

Ficamos abraçados e nos esfregando, levantei seu vestido e meti minha mão por dentro da pequena calcinha e a espalmei em cima da sua buceta já toda melada, meti dois dedos entre os lábios da sua buceta e comecei a esfregá-lo para cima e baixo, cuidando para massagear forte o seu intumescido grelinho.

Ela não se aguentava mais de tanto tesão, virou-se de costas, abriu as pernas, apoiou as mãos na mesa e pediu-me para penetrá-la, fazê-la gozar:

- Mete vai!!! Mete logo essa pica gostosa na minha buceta!! Enterra ela todinha!! Eu já estou quase gozando!! - segurei a minha pica e posicionei a cabeça entre os lábios da sua buceta, segurei o seu quadril com as duas mãos e fui enterrando bem devagar:

- Vou te foder todinha, minha puta!!! - sussurrei no seu ouvido depois que a minha pica estava enterrada até o talo naquele buraquinho quente e apertado.

- Fode!! Me fode todinha!!! Do jeito que você quiser!! Vai!! Eu sou tua puta!! Tua cadela!! Tua vagabunda!!! Faz o que quiser de mim!!! Eu deixo!!!

Mantendo a minha pica toda enterrada na sua buceta a conduzi para o quarto, sentei me na cama com ela no meu colo, deitei me com ela deitada de costas por cima de mim, depois a revirei fazendo ficar deitada de bruços sobre os travesseiros.

Abri suas pernas com a os meus pés e estoquei várias vezes com força bem fundo e em pouco tempo ela gozou soltando urros enormes de prazer. Deixei-a relaxar, peguei dois travesseiros e puxei para baixo de seus quadris fazendo a sua bunda gostosa ficar bem empinadinha e o seu cu completamente a minha disposição.

Percebi que aquele cu já estava acostumado a levar pica, melhor assim, daria menos trabalho. Sentei me sobre as suas coxas e comecei a passar dois dedos entre os lábios da sua buceta, puxando o líquido viscoso que melava toda a sua buceta para as bordas do seu anelzinho que não parava de piscar.

Deixei o seu anelzinho bem melecado e espremendo a minha pica desde o talo direcionei a cabeça dela para a entrada do seu cu, depositando ali uma boa quantidade do meu pre-gozo.

Misturei tudo com um dedo que enterrei lentamente no seu cu, fazendo ela suspirar e gemer de tesão, os músculos do seu cu comprimiam e apertavam o meu dedo, antevendo o tratamento que seria dado a minha pica.

Apoiando me em meus braços posicionei me sobre o corpo dela e encostando a cabeça da minha pica na entrada do seu cu, forcei suavemente sussurrando no seu ouvido:

- Vou foder esse teu cu gostoso agora, gata!! Você quer?!!

- Eu quero! Eu preciso que você foda gostoso o meu cu!! Mas faz com carinho!! Tem um bom tempo que ninguém faz carinho nele!! - implorou mansamente.

Forcei carinhosamente e vi o seu anelzinho ceder e a cabeça da minha pica ser lentamente engolida por aquele buraquinho apertado e quentinho que foi se abrindo e alargando até os seus beicinhos encostarem no tronco da minha pica.

Com os corpos colados e com os braços abertos agarrei cada uma de suas mãos com força, entrelacei e prendi seus pés a cada um dos meus, forçando para que abrisse mais as pernas e mordi levemente seu pescoço.

Sentindo-a imobilizada e dominada, comecei a fuder lentamente aquele cu gostoso, tirando mais da metade da minha pica para fora e metendo carinhosamente ate o talo, o cuzinho dela era tão apertadinho que a cada movimento de entra e sai produzia um barulhinho como se ele estivesse peidando, estava gostoso demais!!

- Ahhhhnnn!!! Meu macho gostoso!! Como tu sabe foder gostoso o meu cu!! A minha buceta está toda melada!! Fode mais!! Fode!! Fode gostoso a tua puta!!! Fode!! Faz ela gozar pelo cu!! Faz!!!

Aumentei um pouco mais a força e o ritmo das estocadas, enquanto chupava, beijava e mordia as suas costas, o seu pescoço e o lóbulos da sua orelha, sussurrando:

- Goza minha puta!! Goza!! Goza pelo cu toda espetada na minha pica!! Goza!! Eu quero encher esse teu cu te porra quente!! Deixar esse teu cu todo esfolado hoje de tanta surra de pica que eu vou dar nele!!

Passei a estocar com força e os músculos do cu dela passaram a comprimir e a aperta a minha pica de maneira acelerada, até que ela virou o rosto para trás pedindo um beijo e nossas línguas se encontraram numa batalha desordenada, enquanto a minha pica era mantida toda enterrada no seu cu e passei a estocar curto e forte.

- Aiiii!! Meu macho tesudo!!! Que pica gostosa que tu tens!! Vou gozar nela seu puto!! Vou gozar pelo cu também!! - disse ela gemendo alto e enfiando a sua mão entre as suas pernas e passando a dedilhar freneticamente o seu grelinho.

A intensidade dos apertos que o seu cu dava na pica aumentaram a um nível incontrolável para mim que tentava prolongar ao máximo aquele momento e o primeiro jato forte de porra foi tão violento que cheguei a sentir dor no canal seminífero, o restante veio junto com os urros, gritos e gemidos que ela dava descontroladamente enquanto se esvaia em gozo com a minha pica toda enterrada no seu cu.

Foi um gozo tão alucinante que achei que ela queria descansar um pouco, preparei me para tirar a minha pica de dentro do seu cu, mas ela levou uma das mãos para trás e segurando o meu quadril disse:

- Não!! Deixa assim!! Eu quero mais!!

Descansamos um pouco e tive que me refazer completamente pois a gata não parava de gemer e queria gozar mais e mais pelo cu. Agora todos os dias ela passa aqui em casa na volta do trabalho e só vai embora depois que eu encho o cu dela de porra.

Ela que diz que só depois disto é que ela consegue ter o "sono dos justos" e que adora acordar de manhã e sentir o seu cu todo melado de porra. Todos os dias há um sexo selvagem e excitante entre a gente e eu também sinto vontade de foder aquele cu gostoso dela todos os estamos, acho que viciamos um no outro!

Postar um comentário

0 Comentários