Roceira sensual e puladeira de cerca

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Desde muito nova ela já era libidinosa e quando brincava com o seu primo, que gostava muito dela e com os gêmeos, filhos de uma professora e também com um moleque vizinho, seu futuro"amigo", que ela achava muito bonito, às vezes no meio do milharal, no mato ou num paiol, cada vez com um guri, sem que os outros vissem, pois alguns viviam pensando em foder com ela e assim o moleque a encontrando, após combinarem, empurrava e esfregava o tico na entrada da sua buceta e isto lhe dava um tesão danado !!

Porém era sem penetração, o guri esporrava no meio das suas coxas, dando gemidos de gozo... Ela ficava com a xana melada, mas não lhe deixava romper o cabaço, que doía. Apesar das lidas em casa e na roça, de vez em quando sobrava tempo para o prazer e os moleques viviam rondando...

Quando ela começou a menstruar já namorava bastante, pois os rapazes gostavam muito dela e a cobiçavam, pois ela era a guria mais bonita do rincão onde nasceu, foi criada e morava. Nos bailes ela dançava bem apertadinho com a buceta molhada de tesão.

Namorou um rapaz que andou quase deflorando-a, mas ela não o deixou romper-lhe o cabaço, que ela cuidava muito e por sorte não engravidou, escapando-se daquele "louco", como ela o chamava. Sendo que um primo e irmão de criação dele pensou que ela tivesse sido deflorada.

Teve um outro namorado que gostava muito dela e com este ela fodeu sem penetração. E um vizinho do qual ela gostava bastante, tendo com este beijos, amassos e rapidinhas, sem penetração. E ainda teve um namorado que a visitou, mas também namorava uma prima, fora outros namorados de festas e reuniões.

Ela era gorda, estatura média, rosto redondo, cabelos castanhos ondeados, lábios carnudos, nariz, pernas e coxas grossos, olhos azuis provocantes, sedutores, seios médios. Sua professora lhe recomendou que ela não deixasse lhe romper o cabaço, pois os rapazes mais espertos não casariam com moça deflorada.

Quando ela conheceu o seu príncipe encantado e futuro esposo, um bom partido e que gostava muito dela, o tal vizinho e amigo, que desde guri trabalhava de peão com a mãe dela, tinham um xodó oculto, uma foda sem penetração. Ele esporrava na entradinha da buceta dela e isto escorria como mingau pelas coxas dela.

Mesmo depois que o seu futuro marido era noivo dela, ela continuava fodendo com os dois, sem o seu noivo saber. Ele ia embora e o amigo ficava rondando... Com o noivo ela bancava a santinha, dizia que nunca namorava, só conversava, que nenhum rapaz lhe tinha beijado nem no rosto.

A vigilância com o seu noivo era muito grande, tendo ela engravidado e assim ela casou-se. Antes, quando o seu noivo passava muito tempo sem visitá-la, envolvido com muitos afazeres, procurando melhor emprego para casar, ela apesar de grávida, não resistia sem foder com o seu amigo ou com um primo, tudo secretamente.

Depois de casada e de ter filhas moças ela se submeteu a abortos numa cidade distante. Seu marido tinha compromissos e ela ia sozinha e fodia com outros, antes de provocar os abortos. Uma ocasião, sendo paciente, transou com o seu médico safado, tendo engravidado já com 36 anos de idade, não sabendo depois quem era o pai da criança, pois com o marido fodia quase todos os dias, talvez fosse dele.

Outra ocasião tinha um guri vizinho que trabalhava na sua horta e ela o ajudava, cobiçando aquele gurizão virgem de mulher, o capim mais verde, havia trocas de olhares, sensuais e insinuantes. Ele estava apaixonado por ela, sentia o seu cheiro de mulher no cio, a sua beleza e não aguentava mais, só batendo punheta.

Aí combinaram um encontro dentro do mato, próximo à horta e lá foderam em cima da folhagem seca das árvores. A porra escorria nas coxas dela, molhando a calcinha. Seu marido talvez nunca ficou sabendo, porém desconfiando, pois ela falava muito no moleque, ia dizer outra coisa e dizia o nome dele, lembrando-se da foda gostosa que tivera com ele !!!

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