Vizinha evangélica e virgem

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Eu morava na periferia de São Paulo, perto da Favela de Heliópolis e meus vizinhos eram evangélicos e todo domingo iam para o culto, bem vestidos e com suas Bíblias na mão. Alguns sábados eles também iam, pois, a igreja planejava várias atividades. Eu nunca fui religioso e dispensava educadamente os convites para ouvir a Palavra do Senhor com eles.

A filha mais velha do vizinho era uma moça chamada Elaine, de 17 anos e muito simpática. Moça séria e bem educada, nunca havia namorado e estava sempre muito vestida: vestido fechado na frente e a bainha da saia ia até o meio da canela. Eu achava que ela precisava de um dia ir no salão de beleza pois o rosto não era feio, e pelo pouco que se via do corpo, devia ser gostosa.

Raramente conversávamos, mas eu era o único homem que conseguia falar com ela. Minha irmã mais nova não gostava dela porque ela só falava em Deus e tinha orgulho de ser virgem de tudo, pois nem beijo havia dado. Minha irmãzinha era bem comportada e só namorou uma vez, e mesmo assim ela só era virgem na orelha.

Num sábado eu estava sozinho em casa e resolvi olhar por cima do muro, só conversava com Elaine por cima do muro. Vi Elaine terminando de recolher as roupas do varal. Puxei papo e ela, sorridente, falou que estava sozinha em casa porque a família estava na igreja e ela tinha que estudar. Perguntei se era na área de língua portuguesa e ofereci ajuda - faço faculdade de letras.

Ela disse que de fato estava com dificuldade em literatura e aceitou a ajuda. Pulei o muro e fui até ela. Ajudei carregando e dobrando as roupas dentro da sua casa. Elaine falou que nunca havia ficado sozinha com um homem antes.

Falei que era normal, igual a ficar com as amigas ou com os familiares. Ela disse que era diferente e ficou ruborizada. Falei que só era diferente porque ela esperava algo mais. Ela deu uma risadinha concordando.

Peguei sua mão e beijei. A coitada tremia de nervosismo. Abracei-a e beijei sua boca. Ela estava tensa e dura, mas não ofereceu resistência. Apalpei seus seios sobre o vestido e ela ficou mais nervosa ainda, sua respiração estava descompassada.

Falei para irmos para o sofá e lá voltei a beijá-la. Sentada ela recebia carícias na orelha e pescoço, apalpadas nos seios e beijos na boca. Notei que suava de tão nervosa. Falei que o problema era roupa fechada e abri alguns botões do vestido, deixando um discreto decote.

Mais alguns beijos e a abertura nada adiantou. Abri mais alguns botões deixando o vestido aberto até a barriga. Vi seu sutiã, bege, grande e feio. Nem minha avó não usaria aquilo por ser pouco sexy.

Elaine ainda estava suando. Falei que ela precisava tirar o vestido e ela ficou imóvel, deixando eu tirar o tecido dos ombros. Da cintura para cima ela só vestia o sutiã, que era muito maior que os tops que vejo nas ruas.

Voltamos aos beijos. Notei que Elaine estava um pouco mais solta. Ainda dura e travada, mas ela já não tremia e até mexia a cabeça quando a beijava. Achei que era ousadia, mas como ela não fez oposição a nada que fiz, arrisquei.

Coloquei as mãos em suas costas e soltei o sutiã. Achei que ela não tinha percebido, mas quando puxei as alças para os ombros, ela esticou os braços para frente para tirar a peça grande e feia.

Vi seus seios, médios para grandes, brancos como o resto do corpo pois não tinha marcas de sol, e com mamilos pequenos e escuros, com os bicos entumecidos. Cai de boca e só ouvi seus gemidos.

Eu chupava seus peitos, lambia seu peito até o pescoço e lambia suas orelhas. Beijava sua boca. E só ouvia seus gemidos. Pedi para Elaine ficar de pé e ela obedeceu. Abri os últimos botões do vestido e ele foi ao chão.

Se o sutiã era grande e feio, a calcinha era gigante e horrorosa. Acho que ela herdou a calcinha da avó, pois não era apenas o modelo que era grande, a calcinha estava grande para ela uns dois números. Minha tia-avó, que era freira, jamais usaria aquilo por razões estéticas. Pensei:

"Tiro isso fora ou vou embora?"

E puxei a calcinha para baixo. Vi sua buceta peluda. E vi seu corpo nu sem me distrair com a sua calcinha hilária. Elaine tinha um belo corpo: 1,65 m, esbelta com curvas, muito branca, seios bonitos no tamanho certo, pele muito branca e sem marcas de sol, fiz ela dá uma voltinha e vi sua bunda perfeita. Quando se virou sua mão cobria a xoxota.

Elaine sentou no sofá e perguntou se a gente não estava indo longe demais. Falei que só fazia o que ela deixava e eu estava achando que ela estava gostando. Ela sorriu e falou que estava gostando muito, apesar da vergonha. Voltei a beijá-la.

Chupei seus seios e fui para a sua buceta. Ela colocou a mão, mas insisti e cai de boca naquela buceta cabeluda. Ao sentir minha língua tocando o seu grelo, suas mãos perderam força e ela, aos poucos foi arreganhando as perninhas. Fui para o chão e passei a chupar aquela buceta como manda o manual: cara-a-cara com a buceta! Elaine estava perdida entre gemidos e gritos.

Acho que ela nunca se masturbou na vida. Ajoelhado no chão, tirei minhas roupas sem tirar a boca da buceta. Completamente nu passei a me dedicar unicamente ao prazer de Elaine: lambia seu grelo, enquanto acariciava a buceta - podia sentir o seu cabaço na ponta do dedo - e enfiava a ponta do dedo no seu cuzinho molhado, pois seus sucos vaginais literalmente escorriam melando todo o rego.
Ela piscava o cu de vez em quando. Forcei o dedo e enfiei até a segunda falange naquele cu apertado. Elaine gemia e arfava. Então ela pegou meus cabelos e forçou minha cara contra sua buceta. Enterrei o dedo todo no seu cu.

Ela gozou violentamente - para mim, pois além de quase arrancar meus cabelos, quase me sufocou forçando a buceta na minha cara. Seu cu apertou meu dedo com força várias vezes acompanhando os espasmos do abdômen.

Assim que relaxou, Elaine abriu os olhos e se assustou ao me ver pelado. Falou que era virgem e não queria perder a virgindade. Falei que não ia forçá-la a nada e que se quisesse prejudicá-la, já teria comido pois ela estava entregue minutos antes. Elaine concordou.

Falei que ela podia tocar meu corpo - eufemismo para punheta e boquete - e ela me tocou com o dedo, deslizando do meu peito até a minha pica dura feito pedra. Ela timidamente pegou a minha pica e perguntou se doía. Falei que não e que ficava mais gostoso se ela segurasse mais forte.
Ela apertou um pouco e falei que estava bom. Ela nem sabia que devia mexer e pedi para ela dar um beijinho nele como eu fiz nela. Ela deu um selinho, olhou para mim e deu uma lambida. Falei que era mais gostoso se colocasse na boca.

Ela colocou na boca e fez um boquete horrível, com pouca pressão e muitos arranhões com os dentes. Reclamei pouco pois não queria arrasá-la, mas pedi para ela parar. Ela perguntou como eu gozava. Falei que queria fazer amor, mas ela era virgem.

Ela disse que não queria perder a virgindade. Então sugeri fazer atrás, pois era assim que as moças faziam amor e preservavam a virgindade. Ela perguntou se era verdade e respondi que sim, pois não tinha hímen atrás.

Ela então perguntou se doía e respondi que doía sim, mas se ela estivesse bem relaxada, doeria pouco, mas era só nas primeiras vezes, pois ela se acostumaria e não sentiria mais dor, só prazer.

Ela pediu para eu ter cuidado e ficou de quatro no sofá. Vi sua bunda bonita e branca. Separei as nádegas e pude admirar seu cuzinho marrom, cercado por pelos longos e esparsos. Lambi e senti o gosto da buceta.
Enfiei um dedo e ela rebolou e disse que fazia cócegas. Coloquei outro dedo e ela só gemeu. Não houve cócegas, só o incômodo da penetração. Assim que se acostumou enfiei mais um dedo. Desta vez ela reclamou de dor.

Falei que ela estava preparada e cuspi no seu cu, deixando-o bem melado. Também passei saliva no meu cacete. Encostei a cabeça no seu cu e pedi para ela relaxar. Forcei um pouco e a cabeça entrou. Elaine gemia e respirava rápido.
Esperei ela se acostumar. Quando a respiração voltou ao normal, voltei a forçar, deixando só as bolas de fora. Novamente ela gemia e respirava rapidamente. Abracei-a e apertei seus seios. Falei que estava tudo dentro e que ela era muito gostosa e apertada. Fiz vários elogio e quando percebi que ela estava relaxada, passei a mexer.

Ela gemia de prazer, não de dor. Eu acelerei as bombadas. Enfiei a mão entre suas pernas e passei a tocar-lhe uma siririca. Elaine passou a mexer a bunda, involuntariamente, é claro, mas mexia e forçava a bunda para trás, fazendo meu pau penetrar mais fundo no seu cu apertado.

Quando ela gozou seu cu comprimiu e apertou freneticamente a minha pica toda, numa massagem tão deliciosa que não aguentei nem 10 segundos para começar a encher aquele cu gostoso de porra em jatos fortes e fartos.

Elaine gemeu dizendo que a minha pica estava latejando e que podia sentir um quentinho dentro do cu dela. Falei que estava gozando e que o quentinho era minha porra. Ela falou que estava gostoso.

Para não vazar no chão, segurei Elaine e sem tirar o pau fomos para o banheiro. Lá tirei o pau e contive a enxurrada de porra que vazava do seu cu aberto com papel higiênico. Elaine falou que era esquisito e parecia que tinha um vazio atrás. Ri e disse que era normal e que o cu fecharia rapidinho.

Rapidamente nos vestimos e tirei as dúvidas de literatura dela. Interrompemos a aula para lanchar e logo estávamos estudando novamente. Antes de ir embora, beijei Elaine que novamente ficou toda mole e derretida com os carinhos.

Apalpei seus seios e a buceta sobre a roupa e ela gemeu de tesão. Coloquei Elaine de quatro no sofá, levantei seu vestido e abaixei sua calcinha. Dei uma lambida bem babada no cu dela e meti a minha pica lenta e carinhosamente, até o talo.

Elaine sentiu dor. Acho que doeu mais que a primeira vez porque o cu dela ainda estava dolorido e havia menos lubrificação, mas ela não reclamou nem pediu para tirar, apenas continuou de quatro e aguentou as estocadas lentas que eu dava naquele cu gostoso.
Logo percebi que ela estava mexendo a bunda. Ela estava tocando uma siririca e seu quadril mexia involuntariamente. Segurei meu tesão para não gozar antes dela. Para terminar meu suplício senti seu cuzinho piscando e comprimindo forte a minha toda novamente.

Gozei junto com ela enchendo aquele cu gostoso de porra novamente. Falei para ela fazer força para fechar o cu e tirei a pica. Elaine correu para o banheiro e ouvi barulhos hilários. Certamente ela emendou uma cagada. Ela voltou e me despedi com um beijo.
Enrabei Elaine várias vezes, mas não consegui tirar o cabaço da sua buceta e meses depois, quando completou 18 anos, casou virgem, de véu e grinalda, com um membro da igreja - fiquei sabendo que era noiva dele desde os 15 anos.

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